Create the Police State, como o nome sugere, te coloca no papel do presidente, e a sua missão é transformar o seu país numa ditadura… Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência, obviamente. continue lendo »
Com meu PS2de volta à ativa, era apenas uma questão de tempo até eu chegar novamente no Guitar Hero 2. O jogo que eu zerei várias vezes, o jogo que era campeonato em todas as festas com os amigos, o jogo que te botava no lugar de um deus do rock. E eu não consegui jogar.
Ou melhor, consegui, já que o jogo rodou normalmente… Mas tô ruim pra caralho. Do tipo RUIM. PRA CARALHO.
21 Rooms te coloca no meio dum daqueles filmes de terror com uma premissa muito tosca: A ideia de que alguém topa participar de um jogo no qual o perdedor morre. Aliás, como exatamente alguém descobre esse tipo de coisa? Não dá pra anunciar nos classificados. continue lendo »
Meu PlayStation 2 já apareceu aqui no Bacon várias vezes, e aproveitando que tem uma nova TV aqui em casa eu pensei “O que melhor combina com uma tela 4K UHD que um videogame de duas gerações atrás e 12 anos de vida?”.
Com esse preço nem que eu quisesse fazer propaganda.
Yellow é mais um dos muitos jogos de quebra-cabeça em que cê tem que “pensar fora da caixa” pra solucionar os trecos… E é só isso… Tem preto no jogo também. continue lendo »
Às vezes eu gosto de ouvir todas aquelas músicas que todo mundo já cansou de ouvir, sabe? Os “grandes nomes” que ninguém mais aguenta escutar porque simplesmente foram tocadas demais… Mas, às vezes, as coisas se encaixam, e de repente aquelas canções que eu (E todo mundo) já ouvi à exaustão são novas de novo. De repente, lá tô eu redescobrindo porque eu gosto delas, porque foram grandes sucessos, porque tocaram tanto… Até eu cair na realidade.
Boss Slayer é um daqueles típicos jogos de nave em que cê enfrenta naves muito maiores que a sua e com armas muito melhores… É, o jogo é tão criativo quanto o título. continue lendo »
Pra início de conversa, felizmente Paul Dano não nasceu no Brasil e não teve que aturar um monte de piadinhas com seu nome. Mas mais importante que isso, cês já repararam nos filmes que o cara fez e faz? Eu tô longe de ser o tipo de gente que fala merdas como “uma promessa pro futuro”, “o novo fulano” ou ainda “quero uma coxinha de queijo, faz favor” mas porra, não só o Paul Dano dá bem, como é pau pra toda obra.