No longínquo ano de 2014, a internet foi então tomada por mais uma bizarrice da terra do sol nascente, desta vez por cortesia do produtor TeddyLoid, com letras da Daoko e clipe do criador de Evangelion, Hideaki Anno: ME!ME!ME! tem putaria, tiro, monstros, peitos e mais um monte de treco que levou a galera à loucura… E não pelo hentai. continue lendo »
Viewpoint segue a linha que a grande maioria dos jogos de quebra-cabeça atuais: Visual minimalístico, controles simples e nenhum grande objetivo final, que não vencer o jogo. Como o Jogaí ultimamente tem tido um foco em jogos um pouco mais antigos é muito bom finalmente ter algo de 2017 por aqui. continue lendo »
Há treze anos atrás a internet foi tomada por um dos jogos que se tornaria um clássico: N. Cê é um ninja que tem que chegar na porta… Não há grandes segredos, entre abrir a porta, coletar ouro e não morrer, N continua incrível. continue lendo »
2017 começou há pouco mais de uma semana… Gente morrendo, crise, guerra, terrorismo… 2016 não foi particularmente diferente de ano nenhum pra falar a verdade. Sempre tem guerra, sempre tem mortes, sempre tem problemas. Pessoalmente, 2016 foi um ano muito melhor que 2015. 2015 foi uma merda. E sei que a Nelly concorda comigo. Mas 2016 ganhou notoriedade por tirar do público diversos ídolos, então vamos falar sobre continue lendo »
Pointer é um tipo de jogo que praticamente não se faz mais: Cê tem que guiar o seu mouse através de um labirinto. Sim, eu sei que normalmente o treco termina num jump scare, mas e daí?
Vamos falar de comprometimento. Sim, de novo. Não é segredo pra ninguém que eu gosto de webcomics, sejam sobre video games, fadas, robôs escravos sexuais ou futuros pós apocalípticos, e tal qual os temas desses quadrinhos o comportamento de seus autores muda bastante, com alguns tratando a obra do mesmo jeito que uma editora tradicional trata, e outros tratando a obra como um favor ao mundo.
Ou quase: Cê escolhe os jogos que cê quer (E tal escolha vai determinar o nível de dificuldade do jogo) e aí cê tem que cortar a galera como o ninja fodelão que você não é. O quão bem você se sai no jogo melhor é o desconto que você ganha pra comprar os jogos do Steam que você escolheu lá no começo, e se você conseguir 100%… continue lendo »
Não me lembro a última vez que peguei um livro para ler. É, pois é. Acho… Acho que foi ainda em 2016. A última vez foi há meses e meses atrás, e, creio eu, que muito da prática costumeira que construí através dos anos se perdeu: Leio mais devagar, preciso de mais atenção, tenho que reler mais vezes. E isso era algo que, pro meu eu de 2014, era impensável não só porque eu gosto de ler, mas porque, na época, era a coisa mais importante que eu fazia. continue lendo »
Eis a real pra vocês: Eu ia fazer este Jogaí de um jogo qualquer de Páscoa só pra dar aquela zoada no Natal, mas aí, novamente, o Ludum Dare pulou na minha frente e me esbofeteou com bom senso. Tree House Quest mistura Pokémon com Phineas e Ferb e provavelmente vai te dar uma nostalgia da infância. continue lendo »