Quando a internet ainda era jovem e os computadores pessoais eram um luxo e não uma necessidade, os joguinhos de nave faziam um sucesso enorme. De lá pra cá a coisa mudou bastante, e esse tipo de jogo ficou meio de lado tanto por causa da abundância quanto por conta da consequente falta de qualidade geral, então quando aparece um que seja decente, vale conferir, e é aí que entra SpaceShip. continue lendo »
Tem dois tipos de programas de calouros. Caso você seja muito jovem e não saiba o que a expressão quer dizer, são aqueles programas (Ou, às vezes, apenas quadros dentro dum programa) de gente supostamente talentosa na cantoria. E tem dois tipos dele: Os que topam criar um um espetáculo em volta da parada e os que procuram mostrar a escalada para o sucesso.
À essa altura, a coisa que mais me impressiona é o Raul Gil ainda estar vivo.
The Tiny Empire, como o nome indica, é sobre um império. O seu império. Isso se você não for um governante ruim ou se der sorte e não for atacado direto. Ou ainda se os Transformers não invadirem a sua aldeia. continue lendo »
Apesar de Assim Falou Zaratustra estar na minha cabeceira há meses (E já há meses intocado) resolvi reler Asimov, mais precisamente Sonhos de Robô, uma coletânea de contos que acabam por exemplificar um pouco de tudo que o autor fez em termos de ficção científica. Um excelente livro para se ler como introdução pra o filme Eu, Robô, diga-se de passagem, à parte do livro homônimo. E venho, já há uns dias, jogando novamente Deus Ex: Human Revolution.
Wasteland Siege é o tower defense do tipo que eu mais gosto, no qual não há um caminho que os vilões percorrem, mas sim quando cê tem a sua torre e tem que atirar nos alemão inimigos que vem dos lados. continue lendo »
Quer uma palavra que eu não suporto? “Comunidade“. Não no sentido do conjunto de pessoas, mas quando quer dizer, inevitavelmente, bairro/morro/favela/quebrada de gente pobre. Porque eu sou elitista? Porque eu sou contra a rede Globo? Porque eu nunca passei dificuldade na vida? Não, nada disso, é porque basta dizer que você é da “comunidade” e você ganhou um passe livre pra fazer merda e chamar de cultura. continue lendo »
Eu não ligo a mínima pras eleições americanas, apesar do discursinho que normalmente te dão quando você diz esse tipo de coisa: Punch The Trump está aqui muito mais pela nostalgia que por qualquer outra coisa. E porque violência é legal. continue lendo »
Normalmente quando o CDS cai na minha mãe mão sai um negócio bizarro, de preferência com o português errado, mas nada disso hoje. Seguinte: Lésbicas. Mais seguinte ainda: Pizza. Tipo véi, lésbicas comendo pizza. Que clipe foda esse do RAC com o Nate Henricks. A música por outro lado parece aquele tipo que cê ouve como trilha sonora numa sitcom qualquer e acha maneiro, mas vai ouvir e é meh. continue lendo »
Pra variar um pouco a humanidade fodeu com a Terra. Mas não temam, pois a humanidade também achou outro planeta habitável. Adivinha só qual é? Isso, Destination Kepler! E eu vou encerrar este parágrafo aqui, porque mais uma piada nesse nível vai foder a Terra mesmo. continue lendo »
Vamo começá esse texto com classe: ME CHUPA, EUCLIDES.
Ótimo, agora vamo pro que interessa: O Oscar, a estatueta careca dourada, o bagulho. O Beico não liga pra muita coisa, mas pelo menos a gente se digna a dar pitaco pra algo completamente inútil em nossas vidas só pra satisfação masoquista de vocês. De nada. Agora, uma ilustração.