Um tempinho atrás mostrei um jogo aqui, e eis a continuação, Epic Boss Fighter 2… É, eu não sei onde a criatividade termina e a tradição começa. Se você não gostou do primeiro, nem se incomode, se gostou e tá afim de matar tempo, chega junto. continue lendo »
Cidade de San Fransokyo, Estados Unidos. Hiro Hamada (Ryan Potter) é um garoto prodígio que, aos 13 anos, participa de lutas clandestinas de robôs, para ganhar dinheiro. Seu irmão, Tadashi (Daniel Henney), resolve levá-lo até o laboratório em sua faculdade, que está repleto de invenções. Hiro conhece os amigos de Tadashi e logo se interessa em estudar ali. Para isso ele precisa apresentar uma grande invenção na feira anual, e ganhar a aprovação do professor Callahan (James Cromwell). Entretanto, um acidente acontece, matando Tadashi. Hiro então encontra auxílio através do robô inflável Baymax (Scott Adsit), criado pelo irmão.
Eu não sei porquê eu continuo assistindo essas coisas. Aliás, eu nem ia assistir, mas aí chegou o carnaval e dormir é chato, então acabei vendo isso aí mesmo, e a sensação já é um tanto familiar: Podia ser bem pior, mas não foi exatamente um tempo bem aproveitado… Que merda. continue lendo »
Que joguinho filho da puta esse Smoking Barrels 2, cara… E o pior é que eu nem sei porque estou mostrando ele aqui: Tem jogos muito melhores por aí, alguns inclusive que fazem a mesma coisa. Puta que me pariu, Bátima. continue lendo »
Após vários anos de enrolação, finalmente resolvi ler O Morro dos Ventos Uivantes, aquela história maneira sobre umas gentes inglesas com suas frescuras e costumes gringuísticos, com direito à morte, fantasma, aluguel de propriedades e mais umas coisas aí. E porra, li duas páginas e já tava rindo: O troço é mais legal do que eu pensava.
Tricky Little Lander me lembra de boa e velha internet discada, numa época em que os jogos eram absurdamente simples e ainda sim nos divertíamos feito lhamas retardadas… Não vou dar uma de hipster dessa vez: Hoje está muito melhor. Mas que era legal era. continue lendo »
Chega um momento na vida de um homem em que chega um momento na vida de uma mulher, e é nesse ponto em que você, macho, dono do próprio cu e senhor do seu sofá, deve fazer uma escolha: Continuar a ser o exemplar de gente de bem que sempre (Ou quase sempre) foi ou se curvar como um verme à tal da buceta e, portanto, à sociedade, deixando para trás a gloriosa época da sua vida em que ver comédia romântica não era uma opção.
Acho que essa é a mais safadamente manufaturada imagem que já usei.
Cê provavelmente já ouviu falar de alguém que foi coveiro e que tinha centenas de causos sobre como o cramunhão voltou ou como, em dia de lua cheia, os zumbis se levantavam para praticar zooandrofilia com lobisomens. O coveiro só tem que botar os presuntos na cova, você tem que Cemetery Guard. continue lendo »
Então, tava eu de boa, suave na nave, quando me deu um estalo, “quero ler Stephen King“. E foi o que eu fiz: Tenho um livro dele que tava rolando faz tempo aqui em casa e que eu nunca tinha tido vontade sequer de abrir por ser um tanto grande em suas 860 páginas. Mas já que tem o livro aí e a vontade bateu, por que não? Ora, vou lhes dizer o porquê.
Em Outback Ninja você é um NINJA! Porra, só isso já vale uns pontos, mas o resto do jogo é bem divertido: Cê tem que escapar da pedra gigante, meio que no estilo Indiana Jones, só que sempre procurando não morrer… Falar é mais fácil que fazer. continue lendo »
Não sei vocês, mas eu não sou o tipo que consegue ler no modo tradicional, sentado normalmente, numa cadeira, poltrona ou sofá, com o livro em mãos e uma fonte de luz de modo propício. Não, eu leio todo jogado, no lugar que for, muitas vezes com iluminação ruim e todo o pacote que “vai te fazer usar óculos em alguns anos”.
E sabe por quê? Porque a dona do meu corpo sou eu.