Eis uma situação inédita por aqui: Não sei como é um jogo. Estou chutando que é ação, afinal tem espadas e os caralhos, mas não sei. Aliás, não passei sequer da primeira fase… Não lembro a última vez que vi um jogo conceitual, muito menos a última vez que algo me obrigou a usar “conceitual”, mas porra, The Blind Swordsman conseguiu. continue lendo »
Estou pensando em escrever um livro. Será, obviamente, inédito, jogando com as emoções dos leitores, ora fazendo-os ficar ao lado do mocinho, ora ao lado do vilão. E vai ter a mulher, é claro, dividida entre seus sentimentos e seus deveres, lutando para não cair nas garras de uma vida sem emoção… Quero uma ajuda, então vamos lá.
PrassingaTinysasters 2 não é o meu tipo de jogo, daqueles que você tem uma civilização e deve mantê-la viva o máximo possível… Só que aqui você não tem que evoluí-la e os caralhos, só escapar da natureza… Não que eu seja bom, mas pelo menos consegui passar todas as fases. continue lendo »
Se você for uma pessoa de bem já sabe que tá em andamento um filme do Minduim, ou Peanuts pros frescos. Pra você, pirralho sebento que nasceu ontem mas não sabe do que eu tô falando, aquele cachorro branco e o passarinho amarelo narigudo nessa sua mochila falsificada fazem parte da parada. Essa porra tem tudo pra ser a melhor animação do ano.
Tá ligado no Adult Swim, aquele bloco de desenhos pra “adultos” que ajudou a acabar com o bom e velho Cartoon Network? Pois então, a programação pode não ser das melhores, mas já vi vários jogos do troço e devo admitir que é melhor que muita coisa por aí… My Friend Pedro está em algum lugar no meio. continue lendo »
Passei a madrugada de ontem fazendo algo que eu não fazia há um bom tempo: Desperdiçar tempo com os anos 80. Sim, é isso mesmo, os anos 80 acabaram, os anos 90 também e foda-se a porra toda, o bagulho agora é outro e, mesmo sendo ruim, é melhor. Até mesmo as festas temáticas dos anos 80 são melhores que os anos 80, e olha que essas festas só perdem pros bailes do Havaí ou qualquer uma dessas merdas.
Epic Boss Fighter, como o nome indica é sobre chefões: São 10 deles, e você tem que derrotar eles e os minions que eles chamam pra roda (Putaria típica de chefões bostas), mas sem ter que passar por fases inteiras, procurar vidas, explorar salas e os caralhos. continue lendo »
terça-feira, 23 de dezembro de 2014 – 2 comentários Loney
Então é Natal. E apesar de estarmos no fim do ano, ao menos para mim parece que ainda está bem longe, como se não faltasse pouco mais de uma semana pra 2015. E é isso aí: 2015, metade da década, rumo aos anos 20… Já podemos dizer que o século não é mais novo? E o milênio? Aliás, tem alguém aqui que não viu a virada do milênio?
One More Line é outro jogo de um botão só: Na real, conheci o troço no celular, e só buscando alguma coisa legal pra ter aqui que descobri que não era exclusivo do Android e do iOS… Enfim, de nada por arruinar sua vida se você for um merda. continue lendo »
Então, eu comprei um controle pro computador. Daqueles comuns mesmo, cópias do Dualshock, mas pro PC. Já tem um tempo isso aí, e nesse meio tempo terminei Assassin’s Creed 1 e 2, e já comecei o Brotherhood, além dos vários joguinhos online de sempre… Até agora não usei esta merda.
Igualzinho.
