Mighty Knight – Luta
Como dá pra notar pelo nome, você é um cavalheiro, e deve lutar pela justiça e a liberdade, e para isso tem que derrotar o poderoso Phantogod… Nomes nunca foram o forte das aventuras medievais. continue lendo »
Como dá pra notar pelo nome, você é um cavalheiro, e deve lutar pela justiça e a liberdade, e para isso tem que derrotar o poderoso Phantogod… Nomes nunca foram o forte das aventuras medievais. continue lendo »
Não achei que fosse demorar tanto para ler a continuação de A Mão Esquerda de Deus, mas fazer o que? E pra falar a verdade, há várias considerações que não fiz na época e vou ter que fazer agora… Vamos lá.
Pode até não parecer atualmente, mas por um bom tempo o Bacon foi território quase que totalmente conquistado por gente que se liga em cinema. Isso é um dos motivos por eu não me ligar muito na parada, principalmente no que tange filmes que sequer foram lançados ainda. Mas Boyhood me chamou atenção, e garanto que tem um bom motivo pra isso.
Sabe a máfia? E a máfia chinesa japonesa? Pois então, você tem uma arma, uma espada e tem que matar uma galera aí porque sim. Na verdade tem a história no começo do jogo, mas eu pulei ela. continue lendo »
Já ocorreu à vocês que, em algum momento do futuro, pode ser que não tenhamos mais a Rede Globo? Pois é, pode acontecer. Claro que há empresas com centenas de anos, mas ei, tudo acaba, cedo ou tarde. E se a Globo acabar lá por 2050? Quero dizer, você estará velho, careca, provavelmente usando fraldas, mas ainda vai estar aqui… E aí?
Vira e mexe sai algo interessante das HQs, e este é um bom exemplo. A coleção +Aventura da Panini reúne one-shots tanto da Marvel quanto da DC, e este aqui é provavelmente a melhor coisa publicada até agora. Se você gosta do amigão da vizinhança, chega junto.
Não sei vocês, mas conheço Tug the Table há muito tempo, ou pelo menos uma outra versão do mesmo troço, mas enfim, o que importa é que eu finalmente ganhei uma partida e agora posso dizer que o jogo não é uma porcaria. continue lendo »
Na eterna construção pós-traumática que é a vida, às vezes nos vemos na necessidade de um deslocamento por demais fastidioso e/ou exaustivo para ser percorrido à pé. Como trem de cu é rola e foda-se a sua individualidade, havemos de participar da celebração cultural e centro social que é o ônibus, o marinete, a jardineira, o autocarro, o busão, o coletivo, o bumba, ou, como dizem os burros do caralho mineiros, o trem.
Nunca fui um grande fã de jogos de administração ou simuladores muito realistas: Qual caralhos a graça de fazer por diversão o que cê tem que fazer na sua vida de merda? E é numa dessas exceções que Mini Metro entra, mas só vou explicar porquê no resto do texto. continue lendo »
Tava outro dia, suaves e de boas, deitado na rede, aproveitando a vagabundeagem de vida, quando ocorreu-me um pensamento: Os livros nunca foram um instrumento de massa, já a TV e o rádio, sim. Acreditem, pode parecer estranho falando assim, mas eu vou explicar. Ignorem este parágrafo tosco e leiam o resto.