Isso mesmo pessoas, como anunciado semana passada pela Rockstar, foi liberado hoje o primeiro trailer do Grand Theft Auto V. E um jogo que consegue fazer alguém dar a mínima pra um mero anuncio de trailer e ainda fazer com que um bando de desocupados acompanhem a contagem regressiva pro troço não precisa de maiores explicações, então vamos ao que interessa. continue lendo »
Inicialmente, esse texto era pra ser uma simples resenha do A Pele que Habito, o último filme do Almodóvar. Só que aí eu percebi que o simples fato de eu ter tido a oportunidade de ver esse filme num certo cinema que dedica metade das salas pra Os Três Mosqueteiros era tão ou mais importante que o próprio. Tá, na verdade não, mas eu quero falar disso mesmo assim.
Pera aê… Esse contorno na boca e no nariz da mina é um PENES!!1
Hoje em dia os irmãos Coen são quase unanimidade como dois dos melhores cineastas dessa geração, com todo mundo pagando pau pro Bravura Indômita e tal. Mas não foi sempre assim não, galera. Na verdade, eles só se tornaram realmente conhecidos pelo público em geral lá em 2007, depois do sucesso do Onde os Fracos Não Têm Vez. Pelo menos segundo os fragmentos de memória que eu tenho de 4 anos atrás. Enfim, o que importa é bem antes disso, a carreira deles já contava com inúmeros filmes sensacionais. Sendo que um dos melhores sempre acaba ficando meio esquecido.
Ok, eu não tenho motivo irrelevante nenhum pra escrever o post dessa vez, tirando o fato de que ele estava no rascunho há meses. Então bora pular a introdução costumeira e escolher as 10 melhores combinações entre cena e música do cinema. Mas antes, algumas regras: Não valem filmes musicais. E a música tem que estrar presente fisicamente na cena. Ou de um jeito que os personagens possam interagir com ela pelo menos, se bem que eu não vejo como isso pode acontecer sem ela estar presente fisicamente na cena. Existe até um nome específico pra isso, mas é claro que eu não lembro qual é. Enfim, nada de trilha sonora também. continue lendo »
Provavelmente só existem dois personagens no mundo dos games que adquiriram respeito suficiente pra fazer com que eu acredite em qualquer projeto novo que seja feito com eles: O Max Payne e o Hitman. E se a nova empreitada do primeiro ainda suscita algumas dúvidas, o quinto jogo do Agente 47 parece estar indo muito bem. Depois de um trailer padrão em CG pra deixar todo mundo empolgado com o troço e um teaser da jogabilidade, ontem foi liberado um vídeo mostrando mais um pouco mais do gameplay do jogo. 16 minutos, pra ser mais exato, perfeito pros desgraçados de bobeira no trabalho sedentos por qualquer distração, tipo eu. continue lendo »
Então pessoas, chegamos àquela época do ano. Tempo de reestreia de séries, quando passamos de “não ter porra nenhuma pra assistir” pra “não ter tempo suficiente pra baixar ver tudo que sai por aí”. E foi nesse esquema de tentar em vão acompanhar tudo ao vivo que eu acabei percebendo algo deveras interessante. Ou não, mas eu vou escrever isso aqui mesmo, antes que eu esqueça. E essa epifania veio com o primeiro episódio da atual temporada de Dexter, mais especificamente.
Taí uma boa notícia pra os fãs de Walking Dead: Saíram os seis episódios de Torn Apart, a websérie que conta a história de Hanna, a zumbi cortada ao meio que apareceu lá no primeiro episódio da série. O porquê disso, eu não faço ideia, mas deve ser no mínimo divertido. É, como eu sou um rapaz trabalhadô, ainda não tive tempo de ver o troço. Mas podem ver aí mesmo assim, eu deixo. Sem legendas, porque a vida não é fácil. continue lendo »
Se tem alguma forma de arte que pode destruir completamente os sonhos e esperanças de uma pessoa, ela é o cinema. E se o desenvolvimento de um filme pode traumatizar os envolvidos pelo resto de suas vidas, pra nós, meros espectadores mortais, o máximo que uma produção cinematográfica catastrófica pode fazer é deixar o filme em questão mais interessante. A menos que você pense em trabalhar com algo relacionado à sétima arte. Aí é melhor parar por aqui. continue lendo »
Pois é meus amigos, é chegada a hora. Depois de inúmeras noites mal dormidas temendo pelo futuro da série, a oitava temporada do The Office começou. Sem o Steve Carell. Mas calma, nem tudo está perdido. Afinal, eu quase acertei as minhas previsões pra essa temporada, há!
Pois é pessoas, eu desperdicei o final do meu domingo assistindo a desgraça do Emmy. Mas apesar da apresentação da Jane Lynch (Que só tem alguma graça como coadjuvante) e os eventuais atores pagando de engraçadões, a premiação se recolheu a sua insignificância e se limitou a entregar os prêmios, sem (Quase) nenhuma enrolação. Que nem eu faço agora. Vamos aos vencedores, abrilhantados por comentários muito perspicazes de minha parte. continue lendo »