Depois da coluna totalmente machista e ofensiva do Juno (e quem se importa?), recebi muito material estranho a respeito de games.
Caralho, vocês reclamam DEMAIS. E ainda vêm falar das mulheres? Se a gente joga, é porque a gente joga. Se a criatura portadora de genes iguais NÃO joga, é porque não joga. MIMIMIMIMI eterno, tomar no cu, GET SOME BALLS.
Cambaleando, Lúcio se dirigiu no escuro ao computador adormecido. Clicou no botão de boot e se dirigiu ao banheiro, onde admirou seu rosto adolescente. O rosto magrelo e com resto de amassados do travesseiro, contrastante com o cabelo loiro-avermelhado, lhe lembrou um personagem de The Sims.
Voltou ao quarto, abriu Fallout 3 e começou a jogar. Eram 5h45.
No andar de cima, os pais ressonavam.
Algumas horas depois, Lúcio estava explorando um cenário alternativo, enquanto a mãe preparava o café da manhã. O pai ouvia as notícias matinais na televisão.
É saudável e demonstra meu apreço por aquilo que possuo. Fora que outras pessoas simplesmente não sabem cuidar das minhas coisas como eu sei.
Essa característica obviamente não é exclusividade minha. Conheço muitas pessoas que são assim como eu e, na medida do possível, as entendo. Enquanto elas não fazem algo tipo meu tio, no último sábado.
Cê sabe o que é ter um PS2 e God of War ao alcance de sua mão e não poder jogar? Quase fui à loucura.
Principalmente lendo o Autogamer diariamente. E vendo comments da Bel.
Oi, criaturinhas dessa internet violenta e maldosa que nos cerca (#googlefail).
Essa semana começaremos com um fato: depois que comecei a revisar/escrever no Autogamer, venho tentando ter mais contato com games. Isso gerou duas consequências:
Me é difícil imaginar uma gamer girl que seja audiência para os jogos feitos para garotas. Digo isso perante a minha decepção ao digitar “jogos + meninas” no Google.
Vista a Anne para a praia.
Vista a noiva.
Escolha a maquiagem da Cristina.
Vista a Mulher-Gato.
Ad nauseum.
Suspeito que todos vocês saibam que a nossa colunista do AOE preferida, a Bel, só escreve textos quando bêbada. Sinto-me ébria o suficiente para testar essa possibilidade.
Pois é, e a bagaça se tornou semanal. Acreditem, estou tão feliz com isso quanto vocês. Ou não.
A equipe do Autogamer agradece efusivamente ao leitor Kakosapo, que me comparou à Marimoon. Pessoalmente, também muito lhe agradecerei no dia que eu ganhar tanto quanto ela pra fazer nada. E, em sua homenagem, caro leitor, o Juno nomeou nós nomeamos a coluna de MariGamer. Volte sempre. continue lendo »
Enquanto meus amiguinhos de rua possuíam lindos Super Nintendos, eu me contentava com uma rotina game-free. O mais normal era que eu passasse meus dias rodeada de apetrechos de Barbie ou Susie (se você fez o mesmo, mande um oi pro Dih aí de dentro do armário), o que gerava uma irritante organização no fim do dia. Ocasionalmente tinha acesso a algum Mario World ou Sonic (nos quais sempre deixava minha irmã mais nova jogar somente nas fases marítimas, mas, quem não as odiava?), e, depois de um tempo, joguei um tal de Crash Team Racing. Viciante, o negócio. Parecia Corrida Maluca, considerando que seu objetivo era ganhar, não importando como. Minha maior paixão era colocar em Battle Mode e FODER com o adversário. Não literalmente, seu nerd maldito.
Sou da opinião de que, como não é usual que a Globo tenha algo positivo em sua grade de programação, é mais do que acertado elogiá-la quando um evento desses acontece. Capitu, a microssérie de cinco episódios que foi ao ar na última semana, é um exemplo de onde nossas redes televisivas deveriam investir. continue lendo »