Sei que há algumas listas dessas na internet e sei, também, que vocês acham que esse artigo é mais um para este escriba encher linguiça.
Errado e certo.
Ou certo e errado, me confundi.
Primeiro, que as listas, apesar de serem hilárias, têm muitas coisas nada que nada tem a ver com os desenhos animados, como citações a animes (aquelas novelas que chamam de desenhos japoneses) e textos forçados.
Segundo que, sim, é para encher linguiça. E também porque fiquei com vontade de fazer minha lista.
Pretendo fazer uma lista com as animações tradicionais (cartoons e séries de TV) e outra com longa-metragens.
Já adianto que, por ler algumas listas, evitarei ser repetitivo, caso algo saia parecido é porque era óbvio demais. Também tentarei não misturar os universos (desenho de heróis, por exemplo, ou baseados em filmes).
Pensando no que escrever essa semana, resolvi dar mais uma chance para meu antigo canal de desenhos favoritos, o Cartoon Ben 10 Network.
Não aguentei 10 minutos.
Parece que começou uma nova fase/temporada dessa coisa terrível que chamam de desenho. Ben está mais velho, a prima chata virou uma macumbeira feiticeira de primeira e todos continuam lutando contra as forças do mal alienígenas.
Todo mundo sabe que os desenhos tem praticamente uma relação de simbiose com brinquedos.
É aquela animação estourar e ficar na moda, para o mundo ser invadido por bonequinhos, carrinhos, cenários, brindes em lanches de fast food e por aí vai.
A maioria dos brinquedos aparecem quando o desenho faz sucesso, com as produtoras enchendo o bolso com o licenciamento da marca para tudo que se possa imaginar.
Mas o contrário também ocorre – em menor grau, é verdade – com brinquedos virando animações, como foi o caso de Transformers, Barbie, Max Stell e Comandos em Ação (G.I. Joe).
Aos seis anos, Roberto Carlos Ramos é internado por sua mãe em uma instituição para menores carentes em Belo Horizonte. Dotado de imaginação fértil, chega aos 13 anos analfabeto, com mais de 100 fugas no currículo, várias infrações e o diagnóstico de irrecuperável. O encontro com uma pedagoga francesa mudará, para sempre, a vida de Roberto.
Mais uma vez vou começar uma série que, provavelmente, não levará a lugar nenhum.
Aliás, para falar a verdade, quero ver se alterno com desenhos atuais e outros assuntos, já que a ideia aqui é comentar, quando der na telha, sobre desenhos legais que passavam na TV e que hoje, mais pela patrulha do politicamente correto do que por outros motivos, não teriam espaço nas grades das emissoras.
Um canal que já foi alguma coisa e que sempre prestigiou animações de qualidade, intercalando com seus famosos clipes e sua programação variada voltada para jovens que, teoricamente, gostavam de música.
Assim podemos definir a MTV Brasil.
Tirando sua programação normal – que já foi muito boa – pode-se dizer que a MTV foi a pioneira no que diz respeito a desenhos adultos.
Após uma ausência forçada por conta de um dogão-jesus-me-chama (ou um café-da-manhã-com-suco-quente-e-presunto-duvidoso), cá estou de volta para encerrar a série sobre quem é o melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
Para falar a verdade, a resposta saiu na última coluna – Matt Groening disparado – o objetivo agora é fazer uma breve reflexão sobre essa discussão.
Continuando a saga sobre quem foi melhor – Matt Groening ou Seth MacFarlane – vamos para a segunda e última parte do embate entre Family Guy x Os Simpsons.
Lembrando que, na primeira parte, Family Guy abriu dois pontos de vantagem, com Lois derrotando Margie e Brian sobrepujando o Ajudante de Papai Noel.
Então, vamos ao embate entre a prole da família Griffin e da família Simpson.
Até pensei em fazer uma coluna em homenagem ao criador do moonwalk, mas como o assunto Michael Jaclkson já deu no saco, resolvi retomar a série de quem é melhor, se Matt Groening ou Seth MacFarlane.
E retomo com um duelo para lá de complicado e que, provavelmente, irei me contradizer: Os Simpsons x Family Guy (vulgo Uma Família da Pesada).
Eu sei que era para concluir a série do duelo entre Matt Groening e Seth MacFarlane, mas vai ficar para semana que vem.
Essa semana estreia nos cinemas um dos filmes mais esperados do ano – Transformers – A Vingança dos Derrotados – e você nobre leitor e digna leitora devem se perguntar: