Um ladrãozinho de 5ª categoria sai da prisão e, junto com seu irmão, descobre que o orfanato em que se criaram está pra ser fechado por conta de impostos atrasados. Decidem reunir sua banda de blues pra fazer um último grande show pra levantar a grana necessária. Pronto. O enredo é esse aí. Bem simples, né? Mas adicione os Johns Belushi e Landis; blues e rock’n roll; perseguições em alta velocidade (MUITAS perseguições em alta velocidade); blues e rock’n roll; Ray Charles, John Lee Hooker, James Brown e Aretha Franklin; blues e rock’n roll; Steven Spielberg atuando (!!!) e mais blues e rock’n roll e você terá umas das mais geniais comédias do cinema.
Bruce Willis não é um bom ator. Nunca foi. Já tentou, mas não conseguiu. E ainda bem que desistiu e continuou sendo o mesmo brucutu brincalhão de sempre. Mas, e os tempos em que explodir coisas era tudo o que ele fazia de melhor? E os tempos em que explosões não eram simplesmente CGI mal feitos, mas explosões de verdade nos sets de filmagem? E esses bons tempos? Infelizmente, amigos, não voltam mais.
Escócia. Uma cidade qualquer. Três amigos precisam de alguém para dividir as despesas do apartamento alugando um quarto extra. Nada mais perfeito que um escritor procurando paz para trabalhar. Mas a paz dele foi o inferno para o trio. Quando o novo inquilino aparece morto e com uma verdadeira fortuna em dinheiro vivo, o mais importante é sumir com um corpo, gastar o dinheiro e lidar com as consequências desses atos.