O filme acompanha uma família durante uma noite apenas, quando os cidadãos podem cometer crimes sem encarar as consequências. É que, numa América assolada pelo crime e com prisões superlotadas, o governo sancionou um período anual de doze horas no qual qualquer atividade criminosa – incluindo assassinato – torna-se legal. A polícia não pode ser chamada. Os hospitais suspendem a ajuda. É uma noite na qual a cidadania se autorregula sem pensar em castigo. Nesta noite, marcada pela violência e por uma epidemia de crimes, uma família luta com a decisão do que irão se tornar quando um estranho bater à sua porta. Estas quatro pessoas serão testadas para ver até onde vão para se protegerem quando o violento mundo exterior invade a sua casa.
Eu sei que é difícil pra você, brasileiro médio, imaginar uma onda de violência sem limites por todo o país, mas imagina só: Uma vez por ano, das 7 da noite até as 7 da manhã, tudo é liberado, é cada um por si e quem não concorda com isso tem que se trancar o máximo que pode, pra não acabar envolvido.
É, no fim das contas a gente algo parecido aqui faz tempo, chama Carnaval. continue lendo »
Depois dos acontecimentos de Thor e Os Vingadores, Thor luta para restaurar o equilíbrio em todo o cosmo, mas uma raça antiga liderada pelo vingativo Malekith retorna para afundar novamente o universo em escuridão. Diante de um rival que sequer Odin ou qualquer asgardiano pode enfrentar, Thor embarca em sua jornada mais perigosa e pessoal até agora, que o reunirá com Jane Foster e o forçará a sacrificar tudo para proteger a todos nós.
Cês já devem saber que eu sou marvete. Se não sabiam, foda-se. O fato é que o universo cinematográfico da Marvel tem infinitamente mais sucesso que o da DC, ultimamente. Se é melhor ou pior são coisas distintas, mas o público vai a loucura com esses crossovers na tela grande. Que acabam indo pra todo o resto, mas isso são outros quinhentos. O que importa é: Se você é muito xiita dos quadrinhos, cê nem devia estar lendo isso aqui. Adaptações dificilmente são bem feitas, e quando são, costumam não ter muito apelo ao público boiada. E eu acho que é por isso que a Marvel seguiu por outro rumo: Os filmes são, na minha opinião, um dos vários universos paralelos da editora.
Não acredita? É, eu também não. Mas é legal viajar na maionese. continue lendo »
Cês devem conhecer aquela música do Gnarls Barkley chamada Crazy – cê só não lembra. Pois bem, pega essa israelense [Hebréia? Judia? Mulher nascida em algum lugar lugar que usa o alfabeto hebraico?] louca de pedra, cantando com uma banda de Muppets. Ou são Muppets cover? É o cover dentro do cover, merrrmão, isso tá ficando sinixtro!
Infectados (Stranded) Com: Christian Slater, Brendan Fehr, Amy Matysio, Michael Therriault, Mark D. Claxton, Ryland Alexander e Lyndon Bray
Uma nave espacial é atingida por uma chuva de asteróides, e quatro astronautas ficam sem contato com a Terra. Ai um fantasma aparece e faz geral se cagar de medo, levando ao pânico generalizado e fobias particulares.
Eu sei que é parecido com Gravidade, mas aparentemente é mais trash. BEEEEEEEM mais trash, o que não necessariamente torna o filme ruim. Só trash, o que pode ser uma ótima notícia pros fãs do gênero. continue lendo »
A música não é lá essas coisas [Considerando que o vocalista é o Jack White, dá pra entender], mas o clipe de Two Against One é animal. Tanto no sentido de ser foda quanto no sentido de não ser nem um pouco lógico. Mas é aquela coisa: Não precisa ter conteúdo, precisa ser bonito.
Kick-Ass 2 Com: Aaron Johnson, Chloe Grace Moretz, Christopher Mintz-Plasse, John Leguizamo, Lyndsy Fonseca, Nicolas Cage e Jim Carrey
Depois do primeiro filme, quando Kick-Ass chutou bundas [Hã, hã?], brotou um monte de nerd/retardado pra ser super-herói. Eles criam uma “liga”, liderada pelo Coronel Estrelas, e Kick-Ass se une a eles. Mas Red Mist, depois de tomar uma piaba, resolveu que vai tocar o terror, e troca de nome pra MotherFucker. O que é um sinal de que acabou a brincadeira de criança. Ou não, já que quem vai salvar esse bando de palhaços vai ser a Hit Girl. De novo.
Continuação da suposição “E se o Batman fosse uma adolescente que usa armas e mata?”. Mas nem me animo a ver. continue lendo »
Em Boston, um pai de família deve lidar com o desaparecimento de sua filha e de um amigo dela. Quando suspeita que o detetive encarregado das buscas já desistiu de procurar pelo culpado, este pai desesperado começa a desconfiar de todas as pessoas ao redor. Fazendo sua própria investigação, ele encontra o principal suspeito e decide sequestrá-lo.
Pense num filme com reviravoltas. E reviravolta dentro das reviravoltas. Tá imaginando um do M. Night Shyamalan , aposto. Imaginou errado, mas não tá muito longe não. A principal diferença é no ritmo, que é quase um zumbi sem pernas, de tão arrastado. E que as reviravoltas não são tão reviravoltas assim. Eu sou meio tapado pra esses filmes de encaixar coisas, e metade eu matei só de relance. Por ai cê já vê o nível da coisa.
Tudo bem, o negócio tá mais focado no desespero de um pai em encontrar sua filha do que fazer uma trama realmente surpreendente, eu aceito isso e meu coração continua aberto. Mas porra, levar duas horas e meia pra me dar um final inconclusivo foi de cortar as bolas do palhaço. continue lendo »
Eu nunca tinha ouvido falar de Robin Thicke ou Blurred Lines [Apesar de desconfiar que já tinha ouvido essa música com gritinhos em algum lugar], então agradeçam à Deka Pimenta. Agradecer o que? Apenas assistam: continue lendo »
Gravidade (Gravity) Com: Sandra Bullock, George Clooney, Eric Michels e Basher Savage
Ryan Stone é uma engenheira médica instalando equipamento no Hubble, sendo acompanhada por Matt Kowalski, comandante da missão, e um indiano random que ninguém liga. Quando dá merda e todo mundo da nave morre [Inclusive a própria], exceto os dois, eles terão que dar seus pulos pra não morrerem no espaço.
Se você é claustrofóbico ou afrescalhado, não assista. É tão bom que chega a incomodar. continue lendo »
Ray Breslin é a maior autoridade existente ao se falar em segurança. Após analisar diversas prisões de segurança máxima, ele desenvolve um modelo à prova de fugas. Quando é preso, Ray é enviado justamente para a prisão que criou. Lá ele precisa encontrar uma brecha não imaginada até então, que permita sua fuga. Arnold Schwarzenegger interpreta um colega de cela de Ray.
Já vou logo avisando: Ray Breslin não é preso por cometer algum crime. Ele é preso por ter sido contratado pra testar a cadeira. Como todas as outras que ele testou. Ele é um testador de segurança de cadeia, se é que isso pode ser considerado uma carreira. Na verdade, ele é sempre preso com um nome falso e um histórico falso, em todas as penitenciárias de segurança máxima que ele verifica, pra analisar a segurança por dentro. Afinal, pra abrir uma prisão totalmente por fora só se fosse o Rambo, não é mesmo?
Mas o que importa é que dessa vez, ele foi parar numa jaula que seguiu todas as recomendações do livro que ele escreveu sobre prisões [Presunçoso sou eu]. E agora, José? continue lendo »