Pois bem, dia 13 de agosto, sábado retrasado [Eu tou tentando tirar o atraso dos textos, não enche], se iniciou a Hora do Horror do Hopi Hari. E eu, como sou uma pessoa muito influente e tal, fui chamado pra cobrir a inauguração.
O Rei Leão 3D (The Lion King 3D) Com vozes na versão original de: Matthew Broderick (Simba), Jeremy Irons (Scar), James Earl Jones (Mufasa), Nathan Lane (Timão), Ernie Sabella (Pumba), Jonathan Taylor Thomas (Simba jovem)
Simba é filho de Mufasa, o Rei Leão, e da rainha Sarabi, e ainda recém-nascido recebe a benção de Rafiki, o babuíno pajé da tribo. Mas nem tudo é alegria, pois Scar, seu tio, quer tomar o trono, e pra isso precisa se livrar de pai e filho. O que ele faz? Mata Mufasa e encrimina Simba, que tem que fugir para salvar sua vida. Ele é acolhido por Timão, um suricate, e Pumba, um javali, ambos excluídos de suas sociedades, que lhe ensinam a filosofia do Hakuna Matata [Que pode ser lido como Carpe Diem]. Anos depois, quando Simba já está crescido, é descoberto por Nala, sua amiga de infância, e tem que decidir se assumirá suas responsabilidades ou se continuará sendo um vida boa.
Eu PRECISO ver esse filme em tela grande de novo. continue lendo »
A arrogância do Homem deflagra uma cadeia de acontecimentos que leva os símios a ter um outro tipo de inteligência e a desafiar nosso posto de espécie dominante no planeta. Caesar, o primeiro símio inteligente, é traído pelos humanos e se revolta passando a liderar a incrível corrida de sua espécie rumo à liberdade e ao inevitável confronto com o Homem.
Devo dizer que esperava um filme médio. Um filme daqueles que você assiste na sessão de quarta-feira, porque é mais barato. E me enganei redondamente, amigos. Planeta dos Macacos: A Origem é o tipo de filme que, num mundo ideal, lota todas as salas no fim de semana, devido à enorme demanda por produtos de qualidade. Mas infelizmente nós sabemos que não funciona assim no mundo real. O filme pode até ser procurado, mas não acredito que alguém vá ter problemas pra assisti-lo. O que, de certo modo, também é bom, porque os apreciadores de bons filmes [Conceito muito subjetivo] conseguirão assistir tal obra prima sem grandes problemas. continue lendo »
Demorou, eu sei, já que a desgraça do jogo foi lançada em abril, mas eu finalmente estou trazendo para vocês a análise de Portal 2. Mas porque você demorou tanto, Pizurk? Fácil: Eu não tinha tempo. Eu fechei o jogo relativamente rápido. Pelo menos a parte solo. Sim, porque Portal 2 é dividido em duas partes: Solo e cooperativo. E foi um porre pra achar um corno pra jogar o co-operativo comigo, cês não tem noção. E mesmo depois de ter achado o desgraçado, eu cai numa espiral de faltar tempo pra escrever por conta do emprego, e faltar inspiração… Bom, por conta do emprego sugar a minha alma para um poço sem fundo. Mas duvido que algum de vocês tenha vindo à esse texto por conta das minhas lamúrias. Cês querem é saber que vantagem Maria leva jogando Portal 2, não é mesmo? Pois bem, em verdade eu vos digo: Se ainda não jogou, você deveria ter jogado na época do lançamento, seu batráquio bastardo.
ATENÇÃO: ÁREA DE SPOILERS E TEXTO LONGO! PROSSIGA COM CAUTELA!
Para Nick, Kurt e Dale, a única coisa que poderia tornar o cotidiano monótono um pouco mais tolerável seria transformar seus chefes intoleráveis em fumaça. Pedir demissão não é uma opção, e assim, com a ajuda de alguns drinques além da conta e do conselho duvidoso de um ex-detento malandro, três amigos bolam um plano complicado e aparentemente à prova de falhas para se livrarem de vez de seus empregadores.
Ao contrário do que eu esperava, essa não é uma comédia padrão mainstream de Hollywood. Quer dizer, até é, ela só não é tão ruim quanto eu pensava, pelo contrário. Merece até certo reconhecimento. Mesmo querendo nos fazer engolir um universo onde alguém não gostaria de sentar a vara na Jennifer Aniston, que inclusive não tá velha. Pelo contrário, continua uma tesuda. Mas antes de falar sobre isso, uma recomendação: Não peguem pipoca com manteiga demais, isso dá um peso fudido no estômago depois, e pode atrapalhar a diversão dos mais sensíveis. Como eu sou um ogro, foi só alegria. continue lendo »
Lanterna Verde (Green Lantern) Com: Ryan Reynolds, Blake Lively, Tim Robbins, Peter Sarsgaard, Mark Strong, Angela Bassett, Michael Clarke Duncan
A Tropa dos Lanternas Verde existe a trocentos milhões de anos, mas a raça humana é muito juvenil pra conhecê-los ainda. O que não adianta nada, já que quando um desses valorosos guerreiros tá pra morrer e manda o anel procurar um planeta com vida, o desgraçado vem pra Terra, indo parar nas mãos de Hal Jordan, o primeiro humano a servir a Tropa. E logo na ronda dele, Parallax aparece pra brincar de frango frito com a galera.
Sério, até eu que não manjo muito de Lanterna Verde senti certa vergonha alheia do filme. continue lendo »
Alguns professores simplesmente não estão nem aí. Por exemplo, há Elizabeth: desbocada, cruel e inapropriada; ela bebe, fica alta e mal consegue esperar para receber seu vale refeição e dar o fora do seu trabalho entediante. Quando ela é abandonada por seu noivo, logo traça um plano para conquistar um professor substituto rico e bonito.
Eu não sei porque, mas hoje em dia, eu não consigo mais olhar pra Cameron Diaz e não ver nela o tipo de mulher que ela tá interpretando nesse Professora Sem Classe: Fútil, superficial, mesquinha, que só pensa em si. Longe de mim querer dizer que a Cameron Diaz é isso ou aquilo, que faz assim ou assado. Ela só me passa essa impressão, por algum motivo obscuro, alheio à minha percepção. E por conta disso, eu diria que ela casou perfeitamente com o papel. Se fosse outra atriz, é provável que o filme não saísse tão bom. Mas o pior mesmo é que, com todas essas características, não dá pra pegar raiva da personagem. Ela só fez o que todo mundo já planejou minuciosamente mas desistiu por não ter beleza/corpo nem que seja uma vez na vida: Casar com alguém rico[a]. continue lendo »
Em um universo tão vasto quanto misterioso, uma pequena mas poderosa força existe há séculos. Protetora da paz e da justiça, ela é conhecida como a Tropa dos Lanternas Verdes. Uma irmandade de guerreiros designada a manter a ordem intergaláctica, na qual cada Lanterna Verde possui um anel que lhe garante superpoderes. Porém, um novo inimigo chamado Parallax ameaça destruir o equilíbrio das forças do Universo e o destino dos guerreiros e do planeta Terra estará nas mãos do seu mais novo recruta, o primeiro humano a ser selecionado para a Tropa: Hal Jordan (Ryan Reynolds), um piloto de testes talentoso e audacioso.
Não devo ser só eu que tenho preconceito com o universo DC. Não senhor. Existe toda uma horda anti-DC ai fora. Mas a maior horda é a anti-ter-que-ler-algo-antes-de-ver-o-filme. E adivinha quem ganha, quando o assunto são adaptações de heróis famosos-porém-que-ninguém-lê-porra-nenhuma? Pois é. A turba acéfala acaba destruindo tudo o que há de sagrado e puro no mundo das ideias, quando faz com que tais ideias venham ao nosso mundo em forma de filme ruim. Eu disse filme ruim? Eu quis dizer filme médio, péssima adaptação. continue lendo »
Super 8 Com: Kyle Chandler, Elle Fanning, Ron Eldard, Noah Emmerich, Joel Courtney, Riley Griffiths, Gabriel Basso
O ano é 1979, a turma é formada por seis jovens gravando seu próprio filme de zumbis numa câmera Super 8. Enquanto eles filmavam no meio da roça, um caminhão deu na cara de uma locomotiva, fazendo a pobre descarrilar em meio à uma chuva de fogo. O que, por um acaso do destino, liberou a carga que era carregada: Algo que não é humano. Mas também não deve ser zumbi. Vai saber.
Não consegui definir se é um filme de zumbis mesmo ou se é só um monstro fodão from hell. Na dúvida, me contem. continue lendo »
Quero Matar meu Chefe (Horrible Bosses) Com: Jennifer Aniston, Kevin Spacey, Colin Farrell, Jason Bateman, Julie Bowen, Jamie Foxx, John Francis Daley, Donald Sutherland, Lindsay Sloane, Charlie Day
Nick, Kurt e Dale tem nomes de quatro letras chefes que dão nos seus respectivos sacos [Não literalmente, eu espero]. Como se demitir não é uma alternativa válida, eles vão na ideia de um ex-detento, que tem o plano perfeito. Tão perfeito que cérebros humanos normais não conseguem completá-lo perfeitamente.
Comédia padrão, mas que pode render umas boas risadas. E a Jennifer Aniston tá véia assim? continue lendo »