Veja o teaser-trailer de Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Orra, cê também perdeu 23 segundos da sua vida?
21 de Novembro nos EUA.
Orra, cê também perdeu 23 segundos da sua vida?
21 de Novembro nos EUA.
Muito material, mas muito MESMO, foi lançado pro filme Batman – O Cavaleiro das Trevas: Pôsteres, vídeos, imagens, sites e virais que incluiam tudo isso, além de telefones e quebra cabeças pro povo desvendar. Eu, como sou um grande preguiçoso, só vi alguns trailers [Quando chegou no trigésimo sétimo eu parei de acompanhar, já que eram todos parecidos.] e fotos. Ou seja, não cheguei a ver tudo o que tinha saido sobre, mas também não fui ver o filme sem saber nada.
E não acho que seja necessário ter acompanhado. O máximo que você precisa é ter visto é Batman Begins, ou nem isso. O filme por si só já é suficiente. Claro que você pode ir com um monte de expectativas, mas elas provavelmente serão superadas. A desgraça tem duas horas e meia, e você nem NOTA que passou tanto tempo. A não ser que tenha bebido muito, ai sua bexiga vai te trazer de volta ao mundo real.
Muito bons, quase perfeitos. Nada como ver o Batman pulando de um prédio e abrindo a capa, de modo que ela vire tipo uma asa delta, e depois sair planando como se fosse a coisa mais normal do mundo. Meu único problema visual foi com algumas das cenas de luta: Odeio quando a luta fica meio encoberta, talvez por isso goste tanto de filmes de kung fu. Mas a maior parte delas mostra o morcegão quebrando todo mundo. E também apanhando um pouco, por que não?
Se as imagens são quase, os sons são perfeitos. A risada do Coringa é a melhor parte sonora do filme. Tudo bem que eu sou um psicopata, mas você realmente nota a insanidade do cara. Isso é mérito do Heath Ledger, claro. Mas se o som fosse uma bosta, talvez não tivesse tanto impacto. As cenas de ação, perseguição, luta e o escambau tem sempre efeitos sonoros muito bem trabalhados, de modo que você tem certeza que a explosão foi do seu lado. Sem contar que as músicas se encaixam (heh) perfeitamente com os momentos. Quando é ação, da-lhe música movimentada. Quando é tensão pura, aquela música chata que não deixa você em paz. Quando é aquela ceninha mela-cueca com a honra de alguém sendo mostrada, vai que vai com música-para-momentos-épicos. Ou algo assim.
Batman e o tenente James Gordon se unem ao novo promotor público de Gotham, Harvey Dent, para acabar com a onda de crimes do psicopata conhecido como Coringa, enquanto o próprio toca o terror na cidade.
A questão é que isso não é nem metade do enredo do filme. Reviravoltas, tramas paralelas e coisa do tipo acontecem com freqüência, de modo que praticamente qualquer coisa que eu fale possa ser tomado como spoiler pelos pentelhos leitores do site.
Claro que deixaram uma GIGANTESCA abertura para uma provável continuação, mas também terminaram alguns assuntos pendentes do filme anterior, como o que aconteceu com o Espantalho, que tem uma pequena participação no início do filme.
Ah, sim, aqueles capangas que usam máscaras de palhaço aparecem só na seqüência inicial. Mas nem por isso deixam de ser importantes, mostrando o quão doente o Coringa é.
Fora aquela milícia que quer ajudar, aquela que o nome não me importa, que se veste de Batman e cai no tiroteio, que tem uma participação fundamental, sendo usada como “cartão de visitas” do Coringa.
Christian Bale é o Batman: exército de um homem só com treinamento em lutas, porrada, mas também mental, calculando coisas que você, pobre mortal, não consegue nem ferrando.
Aaron Eckhart é um Harvey Dent bonito, que fala bem e age com confiança, ganhando assim o povo de Gotham, ao mesmo tempo que arruma muitos inimigos, por conta das prisões que fez. E acaba pagando por isso.
Alfred é o Grilo Falante do Batman: Poe o fortão pra pensar, evita que ele faça cagadas, ao mesmo tempo que encoraja o rapaz. Mais uma vez interpretado pelo brilhante Michael Caine.
Rachel Dawes é o par romântico de Bruce Wayne E Harvey Dent. Tem papel fundamental na história, já que essa disputa desencadeia uma série de acontecimentos. E eu comia a Maggie Gyllenhaal.
James Gordon é o cara que dá suporte ao Batman, mesmo ele sendo um fora-da-lei. Sem ele, Gotham estaria pior ainda, já que a colaboração do Batman com a polícia se dá por ele. Mais uma vez Gary Oldman manda bem no papel.
Lucius Fox é o tio das modernidades tecnológicas. Faz o que Bruce pede, enquanto cuida da empresa. No papel, Morgan Freeman, outro que volta muito bem.
Tou esquecendo alguém? Ah, sim:
O Coringa.
PUTA QUE PARIU. Essa é a melhor forma de expressar o que eu achei da atuação de Heath Ledger. Não tem como não ficar impressionado. O Coringa de Ledger é doente, psicopata, frio, calculista e… divertido! Ele realmente tem graça, um humor negro refinado, que muita gente não vai entender ou achar graça, mas eu achei. O grande diferencial do Joker é que ele não é movido pela ganância, pela junção de bens materiais, ou por vingança, ou por outra coisa que não seja… Diversão. O palhaço só quer se divertir. E o único que é tão insano quanto ele, segundo ele mesmo, é o Morcegão. A única lógica dele é que: não há lógica.
Uma obra prima. Os filmes de gibi, a partir desse Batman, serão divididos entre antes e depois do Batman de Nolan. Principalmente O Cavaleiro das Trevas. Eu sei que isso vai ser só até sair um filme melhor. A grande questão é: Sairá, algum dia, algum filme MELHOR que esse, na área de HQ? Com certeza é a melhor adaptação do ano. Quase certeza que é o melhor filme do ano. Quiçá um dos melhores de todos os tempos. A não ser que você seja ranheta igual o théo. Por até marvelete muito do xiita se rendeu ao filme.
Ah, não tem nada depois dos créditos.
The Dark Knight (152 minutos – Ação)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Jonathan Nolan e Christopher Nolan
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
Depois do grotesco Batman & Robin, o Homem-Morcego precisava se reciclar, como manda a onda ecologicamente correta do mundo atual. E quer melhor meio de apagar falhas antigas do que ofuscando-as com um filme FODA?
Chamaram então Christopher Nolan, diretor de Insônia e Amnésia. Mas será que funciona ponhar um diretor mais “intelectual” numa adaptação de história em quadrinhos?
Funcionou, e MUITO BEM. Batman Begins tem ação, traquitanas tecnológicas e um roteiro que não é raso igual uma poça d’água.
A história é uma variação daquela que todo mundo conhece: Bruce Wayne tem 8 anos e está brincando no quintal da mansão Wayne, quando cai num poço abandonado e é assustado por vários morcegos. E, mais tarde, seus pais são assassinados por um ladrão na saida da ópera. O mérito do filme é amarrar tudo de um modo que esse início [O Begins do nome, noob] seja coerente.
Não mostra o Bruce chegando e virando o Batman da noite pro dia. É mostrado todo um treinamento com Ra’s al Ghul, que se torna um dos vilões do filme, ao lado do Espantalho. Além disso, é explicado de modo coerente onde ele arruma a bat-tecnologia. Ou vocês acham que as indústrias Wayne iam ter um kit Batman prontinho lá, só esperando o playboy chegar?
Imagens foda, sons idem. Cara, tem gente que reclama da voz do orelha-pontuda, mas pelo que eu entendi, ele embutiu um modulador de voz na máscara/uniforme/whatever… Claro que eu posso estar viajando e ele tava forçando a voz igual uma puta no cio. Mas faz parte do disfarce as vozes diferentes. Acho. A minha falta de informações é incrivel.
E as imagens são uma beleza. A cena de perseguição do Bat-Móvel é DO CARALHO!!! Apesar de achar que eu faria uso muito melhor daquela belezinha…
O único porém é que as alucinações são muito fajutas… A camera dá uma tremida, nego joga um efeito em cima, e pronto, acham que isso é uma visão from hell.
Como eu já disse, o enredo é muito bem amarrado, deixando algumas perguntas para serem respondidas numa possivel seqüência, que inclusive estréia amanhã.
E o envolvimento entre todo mundo é uma coisa absurda. Você acha que foi tudo um grande acaso, e de repente jogam uma bomba no seu colo, que você não esperava. [Ou esperava, vai que você é o Sherlock Holmes]
Christian Bale é meio baixinho pra ser o dono do cinto de utilidades, mas até que se saiu bem. Katie Holmes é uma Rachel Dawes meio sem sal, muito delicadinha e tal. Tinha que ser uma mulher menos tanga, por assim dizer.
Botaram Ra’s al Ghul como sendo o cara que ensina tudo que o Bruce sabe, em troca de algo que o milionário não vai dar. Depois, ele resolve que vai foder com Gotham, e se alia ao Espantalho, que é um FDP que causa visões toscas em nas pessoas com um gás fornecido pelo Ra’s.
E claro, tem o Alfred! Interpretado brilhantemente por Michael Caine, o mordomo é aquele cara que joga um humor britânico nas partes menos sérias, e que dá uma dramaticidade profunda quando o filme pede.
Jim Gordon, que futuramente se torna o Comissionário Gordon, não fez nada de muito espetacular, afinal, é só um sargento. Que é promovido á tenente no fim do filme! RRÍ! SPOILER!!!
Um novo começo, e muito melhor que qualquer outra tentativa de levar o Batman pra tela grande. O começo de uma franquia de filmes que promete.
Se você gosta de histórias em quadrinhos, adaptações, Batman ou filmes de ação, devia ver esse filme.
Se não gosta, devia ver também, pra poder caçar o que falar mal, já que é dificil.
Batman Begins (140 minutos – Ação / Aventura)
Lançamento: EUA, 2005
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: David S. Goyer
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
Batman – O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight)
Com: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
O Coringa tá tocando o terror em Gothan, e só o Batman pode impedi-lo.
Isso é tudo que você precisa saber.
Maus Hábitos (Malos hábitos)
Com: Ximena Ayala, Elena de Haro, Marco Antonio Trevinãoo, Aurora Cano, Elisa Vicedo, Emilio Echevarría, Patricia Reyes Spíndola, Milagros Vidal, Héctor Téllez, Alejandro Calva
O filme narra a história de uma familia, ligada mais pelos disturbios de alimentação que pelo sangue. Enquanto Matilde acha que pode salvar o mundo com sua fé e muito jejum, Elena é um esqueleto que acha que a filha, Linda, tá muito gorda pra sua primeira comunhão [O que a menina discorda totalmente], e enquanto se esforça pra parecer uma etíope, seu marido, o arquiteto Gustavo arruma um caso com uma estudante do Peru que tem o apelido de Gordinha.
As Aventuras de Molière (Molière)
Com: Romain Duris, Fabrice Luchini, Laura Morante, Edouard Baer, Ludivine Sagnier, Fanny Valette, Gonzague Montuel, Gilian Petrovski, Sophie-Charlotte Husson, Anne Suarez
Molière é um ator fanfarrão que é preso por dar a volta no Leão, sendo liberado pelo Monsieur Jourdain, um ricaço que paga sua dívida em troca de um favor: Molière deve encenar uma peça para que Jourdain possa seduzir a jovem viúva Célimène. O problema é que Jourdain é casado com Elmire e pai de duas pirralhas, então tudo tem que ser na moita.
Uma Garota Dividida em Dois (La Fille Coupée en Deux)
Com: Ludivine Sagnier, Benoît Magimel, François Berléand, Mathilda May, Caroline Silhol, Marie Bunel, Valeria Cavalli, Etienne Chicot, Thomas Chabrol, Jean-Marie Winling
Uma daquelas “garotas do tempo” arruma um caso com um escritor velhote, que se caga de medo de perde-la pra um playboy, culminando em uma tragédia.
A Ilha da Imaginação (Nim’s Island)
Com: Abigail Breslin, Jodie Foster, Gerard Butler, Michael Carman, Mark Brady, Anthony Simcoe, Christopher Baker, Peter Callan, Rhonda Doyle, Russell Butler
Nim é uma piveta que viaja na maionese demais e mora com seu pai Jack numa ilha remota. Ela adora os livros que contam as histórias de Alex Rover, e acha que ele é real. Mas ele não tem idéia de que a autora dos livros Rover, Alexandra, vive sozinha na selva de pedra: A cidade grande. Acontece que o pai de Nim sumiu, e ela resolve pedir ajuda para Rover, que não existe. Quem entra no rolo é a própria escritora. As duas juntas terão que se virar pra salvar o pai da garota.
Nome Próprio (Nome Próprio)
Com: Frank Borges, Luciano Bortoluzzi, Luciana Brites, Juliano Cazarré, Milhem Cortaz, Ricardo Galli, Rosanne Holland, Munir Kanaan, Leandra Leal, Gustavo Machado
Um filme ruim pra caralho. Sério!
Gabrielle Deneige tem 25 anos e vive em Lyon com sua mãe Marie, que a criou sozinha, cercada por muitos livros. Inteligente e charmosa, Gabrielle trabalha no canal de televisão a cabo local. Um dia, ela conhece o grande escritor Charles Saint-Denis, durante o evento de promoção do novo livro dele. Homem bem-apessoado e reconhecido, ele não encontra dificuldades em seduzir a jovem, apesar de ser casado e de ser trinta anos mais velho. Aos poucos, no entanto, percebe que se apaixonou profundamente e que terá que disputar seu amor com Paul, um jovem milionário e desequilibrado.
Com essa sinopse, eu fui ver Uma Garota Dividida em Dois. O filme não é ruim, é quase descartavel. Tudo bem que eu fui ver com a idéia de que é uma comédia na cabeça, e está indicada como em alguns lugares, apesar de não ser. Por que, se fosse, eu só ri de verdade em uma cena. Algumas outras cenas, que deviam ser engraçadas, arrancam um sorriso amarelo, no máximo.
Ou é uma comédia francesa mesmo, já que os franceses não sabem fazer comédia.
Enfim, chega de divagar: É um drama, e daqueles bem clichê: A mocinha inocente vai e aprende um monte de coisas com o velhote safado, que vai embora e deixa ela na mão, quando o rapaz que tá gamado nela aproveita pra tomar posse dela. Mas como qualquer babaca que já se apaixonou pessoa que tem sentimentos sabe, não adianta casar com um e pensar no outro.
E quando o véio volta, é um revertério só, culminando numa puta caquinha. Não só na vida dos personagens, mas no enredo também. Fora que os dois se odiavam de longa data, antes mesmo de conhecer a gostosinha, então quando termina, você fica com aquele pensamento de: “Que merda, fizeram essa porra toda pra ISSO?”
E a cena final é um trocadilho muito tosco. Eu só processei a informação depois de alguns minutos fora da sala. E o pensamento que me ocorreu não pôde ser outro: “Caralho, que tosco!”
Eu podia até spoilerzar aqui, que eu acho que vocês não vão perder nada, mas não quero correr o risco de ser assassinado.
Conclusão: Com tanto filme bom estreando, não perca seu tempo com esse, sério.
Vale muito mais a pena ir assistir Maus Hábitos
La Fille coupée en deux (115 minutos – Comédia / Drama)
Lançamento: Alemanha – França, 2007
Direção: Claude Chabrol
Roteiro: Claude Chabrol e Cécile Maistre
Elenco: Ludivine Sagnier, Benoît Magimel, François Berléand, Mathilda May, Caroline Silhol, Marie Bunel, Valeria Cavalli, Etienne Chicot, Thomas Chabrol, Jean-Marie Winling
Além desse que você já viu aqui, saiu um novo, que me empolgou mais ainda com Outlander.
Assista, sem mais delongas:
Outlander sai em 2008. Não sei exatamente quando, mas sai.
O palhaço, o Coringa, o palhaço, o Joker, o palhaço pegou seis pôsteres e modificou a seu bel prazer, o resultado vocês conferem ae embaixo:
Sexta é o último dia que eu falo sobre esse filme!!!
A sinopse de Outlander é essa: Durante a era dos Vikings, Kainan, um homem de um mundo distânte, cai na Terra, junto com um alien comedor de gente conhecido como Moorwen. Kainan então lidera a aliança para matar Moorwen fundindo sua tecnologia avançada com as armas da Era do Ferro dos Vikings.
Outlander sai em 2008.
E o motherfucker Rob Zombie continua liberando imagens a conta-gotas do seu novo filme, Tyrannosaurus Rex.
Ele deve tar fazendo isso de sacana, aposto.
Como vocês já viram o pôster e aquela outra imagem, agora temos a terceira imagem que o maldito liberou no Myspace:
Você já sabe: 28 de Agosto de 2009, nos EUA. Aqui? Vai sonhando…
Dá uma olhada ae:
Mark Wahlberg vai encarnar o policial Max Payne, que é assombrado pela trágica morte de sua familia. Ele se descobre frente a frente com o cara que destruiu sua vida e as ruas que ele protege.
Curti o trailer, nunca joguei o jogo, então nem vou opinar. Apesar do clima de Punisher.