Liga da Justiça (Justice League) Com: Gal Gadot, Ben Affleck, Ezra Miller, Jason Momoa, Ray Fisher, Henry Cavill, Jeremy Irons, J. K. Simmons, Amy Adams, Ciarán Hinds, Amber Heard, Diane Lane e Connie Nielsen
Manja aquela bomba do Batman vs Superman? Então, agora o Batman precisa de ajuda pra salvar o mundo, então ele bat um fio pra Mulher-Maravilha, Flash, Aquaman e Cyborg pra ver se resolve.
Como disse um tio na saída do filme, é o melhor filme de equipe da DC até hoje. continue lendo »
Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato de altruísmo de Superman, Bruce Wayne busca a ajuda de sua nova aliada, Diana Prince, para encarar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar um time de meta-humanos para encarar essa ameaça recém-desperta. Mas apesar da formação dessa liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Ciborgue e Flash – talvez seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.
Eu te juro que não criei expectativas. E, com isso em mente, eu posso dizer que Liga da Justiça é um filme bacana, divertido, bom pra levar as quiança numa matinê [Alguém ainda fala matinê?]. Eu até poderia dizer que a DC resolveu aprender com a Marvel e transformou aquela coisa metida a sombria em algo mais palatável pra todo mundo: Uma história em quadrinhos filmada. Mas o meu problema é que, a despeito disso tudo, esse filme da Liga ainda não me convenceu. Não foi igual Mulher Maravilha, que eu sai do cinema querendo esfregar o filme na cara de todo mundo [E grande parte da “culpa” disso é da Gal Gadot e seu carisma]. Mas foi uma evolução e tanto, se comparado com Batman vs Superman. Não que isso seja difícil. continue lendo »
Você, que não tá começando agora é rato de internet, deve conhecer o meme Come To Brazil. Caso não conheça, esse link pode te dar uma ideia, e o Google sempre pode te ajudar. Pois bem, depois de uma passagem por São Paulo pra fazer um show, a drag queen, cantora, comediante e atriz Alaska Thunderfuck gravou um vídeo da música que fez pra transformar o meme em realidade demonstrar o quanto gostou daqui. A voz dela não é exatamente das melhores, mas o clipe e a letra são sensacionais, humoristicamente falando. continue lendo »
Uma Verdade Mais Inconveniente (An Inconvenient Sequel: Truth to Power) Com: Al Gore
Dez anos depois de botar o aquecimento global na roda, Al Gore volta pra falar de… Sei lá, como ampulhetas são ruins pro ambiente?
Só tá aqui porque as piadocas com o primeiro foram relevantes o suficiente. continue lendo »
Historietas Assombradas – O Filme Com: Charles Emmanuel, Nadia Carvalho e Iara Riça
Pepe tem 12 anos, mora com a vó e descobriu que é o Boça, meu! adotado. Ao saber que os pais estão vivos, ele vai atrás deles. Mas isso atrai a atenção de Edmundo, um vilão que capta a energia das crianças, e pra concretizar seus planos, Edmundo rapta a avó de Pepe.
Eu não entendi foi nada desse enredo, mas considerando que aparentemente não há ligação alguma entre o nome e o enredo, eu acho que tou ok. continue lendo »
Depois de tentar acompanhar o hype, eu desisti e voltei às velharias. Ou nem tão velhas assim, mas o que importa é que Routine é uma animação stop-motion foda pra caralho. A música do Steven Wilson é meio bleh, na minha opinião, mas é um curta-metragem bacanudo, se você não pensar nele como um clipe [Esquisito eu falar isso, eu sei]. E se tiver muito arrastado, o Youtube sempre permite passar o vídeo mais rápido. Foi o que eu fiz. continue lendo »
Thor: Ragnarok Com: Chris Hemsworth, Cate Blanchett, Benedict Cumberbatch, Idris Elba, Anthony Hopkins, Tessa Thompson, Tom Hiddleston, Mark Ruffalo, Sam Neill e Jeff Goldblum
Depois de ser preso do outro lado do universo, Thor tem de voltar a pé sem seu martelo, que deu PT. Mesmo assim, ele tem de retornar à Asgard para impedir o Ragnarok, também conhecido como o fim do mundo. Mas não, Ragnarok não é um cara, é só um evento [Ao contrário das HQs], e a destruição está nas mãos de Hela. E antes de tudo isso, ele vai ter de sobreviver à uma treta com o Hulk.
Tão falando que é o melhor filme do Thor que já teve, o que não é muito difícil de ser. continue lendo »
Você vê que a situação do país tá feia quando o Gabriel O Pensador tem de lançar Tô Feliz (Matei o Presidente) 2. Pra você que não lembra [Ou é muito novo pra saber], ele estourou nas rádios em 1992, em meio ao caos político do impeachment do Fernandinho, também conhecido como Fernando Collor de Mello, com a música Tô Feliz (Matei o Presidente), em que falava sobre matar o então presidente [CÊ JURA?]. A canção inclusive foi censurada, devido ao “peso” e violência da coisa. Ao mesmo tempo em que muita coisa mudou, parece que o muito do que era ruim ainda se mantém. E por mais que o clipe em si não tenha nada de sensacional, a letra é impactante. continue lendo »
A Guerra dos Sexos (Battle of the Sexes) Com: Emma Stone, Elisabeth Shue, Steve Carell e Andrea Riseborough
Bobby Riggs é um ex-campeão em busca das glórias do passado, e notório machista. Billie Jean King é a líder, na época, da classificação mundial de tênis, e feminista convicta. Por motivos diferentes, eles vão adentrar uma partida multisexual [?] conhecida como A Batalha dos Sexos.
Billie Jean is not my lover ganhou, mas obviamente houveram comentários de que foi Bobby que entregou o ouro. Já que uma mulher nunca poderia ganhar de um homem. continue lendo »
Apesar de não ser um clipe novo, essa semana Big Enough pegou a internet de surpresa, mesmo sendo Kirin J Callinan um ilustre desconhecido. Mas, a despeito da música ser meio ruim, e do clipe ter uma vibe a lá Brokeback Mountain, as pessoas perderam a cabeça coletivamente. Não faz ideia do que tá acontecendo? Eu te ajudo: continue lendo »