Se tem uma coisa que nunca gostei nos projetos governamentais são as cotas, ou quotas, seja em concurso, seja em vestibular. E acho que isso é algo injusto e discriminatório: Acho injusto porque perde o critério de “igualdade” na disputa de vagas e discriminatório porque dá a impressão de que os “dependentes de cotas” seriam mais burros menos inteligentes que os demais.
Mas não são as cotas trabalhistas ou educacionais que quero abordar aqui, mas sim sobre o projeto de lei nº 6.060/2009 do deputado federal Vicentinho, sob tutela atualmente do deputado Rui Costa que estipula quotas de publicação de quadrinhos nacionais pelas editoras brasileiras. continue lendo »
Outro brasileiro de destaque na arte dos quadrinhos eróticos é o potiguar Gilvan Lira, cujas histórias, muitas vezes em formato de catecismo, trazem além do erotismo e sexo explícito, humor e situações inusitadas. Além disso, seus traços são mais trabalhados, incluindo técnicas de pintura em aquarela. continue lendo »
Depois de um rápido apanhado histórico do sexo nos quadrinhos, ou catecismos, como ficou conhecida essa modalidade no Brasil, chegou a hora de abordar os autores nacionais e internacionais, e logo de início vamos abordar o principal representante deste estilo em nosso país: Carlos Zéfiro. continue lendo »
Fã de quadrinhos que é realmente fã curte a nona arte em toda a plenitude, analisando o texto dos roteiristas e, muitas vezes, admirando traços e cores dignos de pinturas. E por essa razão irei abordar hoje uma vertente muito antiga na cultura humana: O sexo. continue lendo »
Encerrando esse breve ciclo Bonilliano, apresentando alguns dos personagens da Sergio Bonelli Editora, e que ganharam o mundo após tornarem-se Fumetti de sucesso no país da bota, vou abordar a personagem que vive em tempos mais atuais e próximos da realidade: A criminalista Julia Kendall. continue lendo »
Dando sequência ao nosso passeio pelos Fumettis vamos deixar um pouco de lado o gênero western para vir a tempos mais contemporâneos, o pós-2ª guerra mundial. Será a vez de conhecermos um pouco mais de um personagens criado, escrito e editado por Sergio Bonelli: Mister No. continue lendo »
Como já disse anteriormente, aprendi a gostar de fumetti, se você ignóbil e ainda não sabe o que é vai ler outra coisa, graças ao meu pai e sua coleção de gibis do Tex, personagem, aliás, que abordei no último artigo. continue lendo »
Há duas semanas eu falei da morte do editor e roteirista italiano Sergio Bonelli, um dos principais divulgadores dos Fumetti (Os famosos quadrinhos italianos) e ao final do artigo eu disse que seria legal fazer uma apresentaçãos dos principais personagens criados, editados e publicados por ele.
Assim começo a coluna de hoje com a apresentação do herói de faroeste mais conhecido do mundo: Tex Willer. O personagem surgiu em 30 de setembro de 1948 e, como a maioria dos personagens de quadrinhos da época, fez sua estréia numa tira semanal, formato esse que durou até 1967. continue lendo »
Sei que prometi um artigo sobre os Fumetti produzidos por Sergio Bonelli, porém, acabei de ler esta semana as 52 edições #01 do novo Universo DC, que foi rebootado neste último mês de setembro.
O reboot, ou relauch, como a DC tem chamado esse novo Universo DC, ocorreu após os eventos de Flashpoint e meio que uniu as três linhas editoriais da DC: DC, Wildstorm e Vertigo num único universo. Comentei sobre isso neste artigo. continue lendo »
Os fãs de quadrinhos receberam uma péssima notícia na manhã da última segunda-feira, pois o pai dos Fumetti (Os quadrinhos italianos) Sergio Bonelli faleceu. Ele talvez seja o mais importante nome italiano da nona arte, já que por muitos anos foi redator e editor de Tex, além de criar vários outros personagens de sucesso. continue lendo »