Fechando essa série de artigos vou citar não a morte de um personagem mas sim de dois, em dois momentos diferentes e que desencadearam uma série de eventos que culminaram num grande evento na DC Comics: A Crise Infinita.
Vou abordar ambas as mortes na ordem cronológica em que ocorreram, muitos podem não considerarem suas mortes importantes, e tenho também esta opinião em certa parte, porém considero estas mortes relevantes, pela forma que elas ocorreram e principalmente, por serem o eixo de histórias que considero excelentes. continue lendo »
Dando sequência à série de artigos sobre a morte em quadrinhos, onde inicialmente fiz uma explanação geral do assunto, depois falei da importância da morte do Tio Ben na formação de caráter heróico do Homem-Aranha. e por fim abordei a morte do Superman, que teve um forte impacto por seu planejamento, e principalmente, pela cobertura da mídia.
Agora chegou a hora de falar do terceiro dos quatro personagens que quero abordar para tratar esse assunto. E para isso mais uma vez visito o Universo Marvel, mais especificamente o “aranhaverso”, já que pretendo falar da morte mais impactante da década de 70! Sim vou falar da trágica morte de Gwen Stacy! continue lendo »
Continuando minhas reflexões sobre a morte nos quadrinhos, chega o momento de abordar uma das mortes mais marcantes dos quadrinhos, a qual revelarei já já. Como eu disse na parte 1, minha idéia é apresentar mortes marcantes e influentes em meio aos quadrinhos, enquanto na parte 2 eu mostrei que nem sempre é preciso que a morte leve um personagem principal ou heróico para se tornar marcante. continue lendo »
Vou dar uma pausa nos artigos referentes as mortes nos quadrinhos para apresentar as minhas opiniões sobre o Novo Universo DC, que teve início nesta última quarta-feira (31). A partir daqui podem surgir alguns spoillers, então pare por aqui. continue lendo »
Semana passada fiz uma introdução sobre a morte dos personagens em quadrinhos e me propus a escrever uma série sobre o assunto. Para isso, decidi, inicialmente, não abordar toda e qualquer morte ocorrida nos quadrinhos. Essa decisão se deve ao fato do grande número de personagens que pelo menos uma vez na vida bateu as botas.
Deste modo, optei por escolher mortes que foram, de certa fora, impactantes, ou seja, tiveram alguma repercussão ou influência importante na história das HQs. Então, antes de iniciar, gostaria de agradecer ao pessoal que comentou no outro artigo. continue lendo »
Recentemente o personagem Marvel mais conhecido do mundo bateu as botas. Peter Parker encontrou seu fim e foi se encontrar com seu Tio Ben no paraíso.
Mas… O que? O Homem-Aranha morreu? Se é essa pergunta que você acabou de se fazer a resposta é sim, o Homem-Aranha vestiu o paletó de madeira, mas acalme-se, pois o cabeça de teia do universo tradicional ainda tá vivinho da Silva, quem empacotou foi o Aranha Ultimate. continue lendo »
Há pouco tempo atrás escrevi um artigo falando que muitas histórias que abordam realidades paralelas são muito boas (Para relembrar, clique aqui). E essa semana eu li a revista Flashpoint: Batman Cavaleiro da Vingança (Flashpoint: Batman Knight of Vengance no original) que vem sendo publicada atualmente nos EUA como parte do evento Flashpoint dã… e que será responsável pelo reboot/relançamento do Universo DC. continue lendo »
Os Smurfs finalmente chegaram aos cinemas, seguindo a tendência dos últimos anos, nas quais as HQs começam a se transportar para as telonas. É claro que a versão que virou filme é mais baseada no desenho animado, que marcou a infância de muita gente, do que nas HQs, na qual os azulzinhos surgiram.
E se engana quem pensa que eles já nasceram protagonistas. Isso mesmo, esses minúsculos seres não passavam de coadjuvantes em sua primeira aparição. Esses seres encantadores apareceram pela primeira vez em 1958, na história A Flauta de 6 Estrumpfes na série Johan e Pirlouit, de autoria do belga Pierre Culiford, mais conhecido como Peyo. continue lendo »
Ainda me lembro do quanto as HQ sofrem preconceito quando o assunto é educação. Por muitos anos, inclusive quando eu comecei a frenquentar o pré-escolar, os professores consideram os gibis algo inadequado para o ensino e alfabetização. continue lendo »
Em 1995, surgia nos quadrinhos uma das personagens mais instigantes dos quadrinhos: Sara Pezzini e sua misteriosa arma mística: A Witchblade. A personagem foi criada por Marc Silvestri e Michel Turner para a Image Comics/Top Cow. A série segue sendo publicada ininterruptamente até hoje nos Estados Unidos, mas no Brasil a mesma não teve muito destaque.
A Witchblade é uma luva mística que só pode ser usada por mulheres, sendo passada de geração em geração, com sua história se originando desde a pré-história; porém a própria arma é quem define seu destino e escolhe seu usuário. continue lendo »