Chris Rock e Jerry Seinfeld nunca estiveram tão… alegres.
Animação. Vozes de JERRY SEINFELD [Faça o sinal da cruz AGORA] (Comedian – Bastidores da Comédia), Renée Zellweger (Eu, Eu Mesmo & Irene), Chris Rock (Em Má Companhia), Larry King (!), Ray Liotta (Identidade) e até mesmo Sting, o cara do The Police. Mas até aí, nada demais.
Barry B. Benson (Jerry Seinfeld) é uma… abelha, que acaba de se formar e está prestes a escolher seu emprego. Abelha – Profissão Perigo. Então, após se sentir pressionado, decide sair da colméia pra ver como é o mundo lá fora. Obviamente, acaba se ferrando: Fica grudado em uma bola de tênis que, pasmem, é a próxima bola a ser usada no jogo. Após isso, um clássico do cinema infantil: Ela se envolve em tremendas CONFUSÕES, entrando no motor de um carro, saindo pelo ar condicionado e causando acidentes pelo trânsito. Aí, pra melhorar, começa a chover. Desesperado, nosso amigo abelhudo voa desesperado até achar umas plantas na janela de uma casa, entra lá, quase é morto (de novo) e é salvo por Vanessa Bloome (Renée Zellweger), uma florista. Após a chuva acabar, o cara decide quebrar a regra número 1: Não conversar com humanos. Só pra agradecer a gordinha.
Leef diz: KRA EU DISCOROD ELA NUM EH GORDINHA NAUM I ABELHA NUM FLA!!!!!!1
GAH!
Enfim, obviamente ela fica louca e demora pra aceitar que está mesmo falando com uma abelha. Então, ela convida Barry pra um café, e é quando ele conta uma piada e você começa a socar a cabeça na poltrona da frente, se perguntando “POR QUE EU VIM ASSISTIR DUBLADO? POR QUÊ?”. Cometi uma heresia, não mereço perdão. Enfim, ao voltar para a sua colméia, ele já conta a “novidade” para o seu amigo Adam Flayman (Matthew Broderick), que, é claro, desaprova e não demora pra contar aos pais de Barry. Em mais um encontro de Barry com Vanessa, ele descobre que o mel é consumido pela raça humana, e de uma forma… desumana. Ele segue um caminhão de mel e conhece um mosquito, Mooseblood (Chris Rock), uma das melhores partes do filme. Deviam fazer um filme só com o Chris Rock e o Seinfeld.
Até eu ficaria revoltado, Barry.
Barry então decide processar a raça humana, com a ajuda de Adam e Vanessa. Após muita discussão, a participação de Ray Liotta e Sting (acusado por PLÍGIO) e até mesmo Barry sendo convidado no programa de “Bee Larry King” (outro ponto forte do filme), é claro, as abelhas vencem. E é aí que o caos começa. Sem abelhas trabalhando, sem flores. Aí, já viu.
Resumindo, o filme é BOM. Não cometam o erro de assistí-lo dublado, o dublador brasileiro de Barry é ruim, e a tradução das piadas é deprimente. Sério, até o Bussunda MORTO faria um trabalho melhor. Enfim, assistam legendado; ainda assim, não vai melhorar muito. Pra quem é fã de Jerry Seinfeld, filme “na medida”. O cara teve a manha de levar seu humor pra um público ainda não atingido por tal bênção, o público infantil. Mas, na boa, diversão pra TODAS as idades. Espanta Tubarões, Toy Story e principalmente Shrek ficam no chinelo, fácil.
Jamie Chung (participou de seriados como Veronica Mars e CSI: NY) será Chi Chi, a gordinha de Goku, no filme Dragon Ball Z. Não conhecem ela? Tá, ela não é gordinha, e também não se parece NADA com a Chi Chi.
Pra você que não sabe, já escolheram o Goku e o Piccolo.
Muita gente já está se antecipando, dizendo que o filme será uma merda. Bom, o orçamento será de $100 milhões de dólares, não é possível que a Fox consiga fazer a merda mais cara do mundo. Será?
Não sei. Então, fiquem com um ensaio sensual com a Jamie Chung e parem de reclamar, ok?
VOCÊ, que jogava PS1 freneticamente. Se lembra do clássico Twisted Metal? Se eu não me engano, foram 5 jogos, e o MELHOR foi o segundo, sem dúvidas. Dá uma olhada num vídeo:
Saudades. A trilha sonora era a MELHOR. Twisted Metal foi a série mais Rock’n Roll de todos os tempos, nem tente discordar.
O fato é que o jogo Twisted Metal: Head-On, lançado para o PSP, vai ganhar novos recursos e será lançado para o PS2 com o nome Twisted Metal: Head-On: Extra Twisted Edition. Se liga no trailer:
Percebeu alguma semelhança? Cara, o Head-On é simplesmente a sequência de Twisted Metal 2, e eu só fico na vontade por não ter jogado, mal toquei em um PSP. Enfim, no game Twisted Metal 2 você controla carros armados até a última em um campo de batalha com outros carros do mesmo naipe. Cada um tem uma especialidade diferente, e todos lançam mísseis, bolas de fogo, atiram, armam bombas e, é claro, as batidas também contam. Um tal de Calypso quem promoveu o torneio, e o prêmio é: O que você quiser. São várias telas espalhadas pelo mundo; como você pode ver no vídeo acima, você pode colocar a torre Eiffel abaixo. Você ainda encara um chefão no meio do jogo, o Minion, um puta tanque que solta três mísseis, uma bola de fogo e um ar congelador AO MESMO TEMPO, se não me engano. Pasmem, você o enfrenta na AMAZÃâ€NIA, véi. Ele foi o chefão final do primeiro jogo da série, aliás. O chefão final de Twisted Metal 2 é um… caminhão de sorvetes chamado Dark Tooth. Repare que o puto conta com uma cabeça em chamas no topo do caminhão e, após você detonar com o caminhão, você precisa detonar com a CABEÇA. Em Hong Kong.
óbvio que eu estou empolgado, ainda mais agora que presenteei minha namorada com um PS2. É claro que eu devia ter dado flores á ela e ter ficado com o game, mas enfim… Twisted Metal: Head-On: Extra Twisted Edition será lançado no dia 25 de Dezembro deste ano, no Natal! A cabeça do Papai Noel vai estar em CHAMAS!
Enquanto o filme não vem e fica só a polêmica, nada melhor do que assistir aos cinco primeiros minutos do filme. Manja inglês? Então dá uma olhada:
Em um mundo onde todas as pessoas têm um “daemon” (uma manifestação da alma em forma animal), a jovem e órfã Lyra Belacqua (Dakota Blue Richards) descobre com seu daemon, Pantalaimon, uma substância chamada “pó”. Segundo as autoridades religiosas, esta substância representa o mal, por provocar um efeito estranho nas crianças. Então, lira segue o misterioso Lorde Asriel (Daniel Craig), á procura de uma resposta, e em Londres ela descobre que várias crianças estão desaparecendo. E seu melhor amigo, Roger (Ben Walker), é uma delas. Então, uma bússula de ouro, que seria um instrumento ancestral, a ajuda na jornada que poderá alterar o mundo para sempre.
E aí, quer ver inteiro? O filme estréia no dia 25 de Dezembro, por aqui. Se quiser ver mais vídeos, clique aqui.
Já sabe, né? O filme estréia por aqui no dia 25 de Janeiro, e vai se preparando: Um especial vem aí.
Benjamin Franklin Gates (Nicolas Cage), o caçador de tesouros, vai mais fundo (heh) dessa vez: Agora ele está atrás da verdade por trás do assassinato de Abraham Lincoln, John Wilkes Booth, através das 18 páginas que faltam no diário do ex-presidente dos EUA. Para achá-las, é claro, ele vai ter que encontrar as famosas pistas, e dar de cara com o vilão da história: Jeb Wilkinson (Ed Harris).
Leia mais sobre A Lenda do Tesouro Perdido 2 clicando aqui.
Dando continuidade á coluna anterior e sem se esquecer do NÃO top 10 de covers, agora é a hora da tortura. Esqueça tudo de bom, vamos falar dos covers que desgraçaram as versões originais. Sem falar muito.
Alanis Morissette
Começando sem brincadeira, botando pra foder. Alanis NUNCA foi uma boa referência musical, isso é fato. Fez um sucessinho em uma época, começou a escrever músicas falando mal de seu ex-namorado (ou coisa do tipo), sumiu e apareceu com essa merda:
Crazy
Seal, alguém conhece? VOCÊ deve conhecer. Anos 90, se não me engano. Não é minha praia, mas prefiro a versão original, que é do cara.
Vanilla Sky
Medonho. E recente. Não conheço a banda, dizem que é emo. Enfim, os caras fizeram um cover não só do som, mas do CLIPE, também:
Umbrella
Se você curte BLACK, tem algo errado. O que DIABOS você tá fazendo aqui? Enfim, a versão original é da… erm… Rihanna.
Korn
Opa, só tem banda chata por aqui, será por quê? Enfim, lógico que com o Korn não foi diferente. Dessa vez, uma música oitentista, se eu não me engano. Olha a cagada:
Word Up
Cameo é o cara da versão original. O som é uma bosta, eu me rendo.
E eles não pararam por aí. Recentemente, fizeram um cover… ousado.
Another Brick In The Wall
Você deve conhecer o Pink Floyd. Pra mim, ambas as bandas são chatas. Eu já me rendi, mesmo.
Limp Bizkit
Sem sair da linha, Limp Bizkit foi uma das bandas que mais me broxou em todo esse tempo em que eu escutei bandas ruins. Com sons bacanas no início da carreira e principalmente em seu terceiro álbum, Chocolate Starfish and the Hotdog Flawored Water, o primeiro cd que eu comprei ciente de que eu estava comprando algo para OUVIR, os caras simplesmente cagaram no álbum posterior ao supracitado. Olha a pérola:
Behind Blue Eyes
Claro, a versão original é do The Who. Sinceramente, não sei qual é a pior.
Posteriormente, os caras cagaram no pau duas vezes, assim, simultaneamente. Duvida?
Bittersweet Home
Esse nome lhe é familiar? Tente misturar Home Sweet Home, do Mötley Crüe, com Bitter Sweet Symphony, do The Verve. Sério, nem vou colocar as versões originais por aqui.
Goo Goo Dolls
Taí uma banda de um som só. Iris, deve ser o único som que você já ouviu dos caras, e é certo que você o considera um dos sons mais chatos de todos os tempos. Não sei se é certo dizer que os caras se superaram; mas que chegaram perto, chegaram.
Give A Little Bit
A versão original? Supertramp. Na mesma dúvida do som acima: Qual versão é a pior?
Agora, junte as duas bandas. Não, não Goo Goo Dolls com Supertramp, algo PIOR.
Goo Goo Dolls e Limp Bizkit
Bandas completamente diferentes dividindo o mesmo palco. Fazendo um cover de uma banda completamente diferente. Só podia dar uma merda BEM GRANDE.
Wish You Were Here
Pink Floyd, claro.
Isso me recorda o slogan do Covernation, um programa na MTV, com o Mion. Ainda existe? Enfim, era mais ou menos assim: “Quer copiar? Então faz DIREITO!”
Junte Michael Shuman, baixista da banda Queens of the Stone Age, com Aaron North, guitarrista da banda Nine Inch Nails e você terá a banda Jubilee, que promete lançar seu primeiro single, Rebel Hiss, no dia 21 de Janeiro do ano que vem.
Evan Weiss (Wires On Fire) e (The Willowz) também estão no projeto, assim como Josh Homme, vocalista do Queens, provavelmente fará uma participação especial. Já vai marcando o MySpace dos caras, pode ser que saia algo bacana. Mas eu prefiro não apostar.
Outros convidados serão nada mais nada menos que Carla Azar (Autolux), Josh Freese (Devo, A Perfect Circle, Nine Inch Nails) e Kevin Haskins (Bauhaus, Love & Rockets, Tones On Tail). É uma merda não ter nenhum som dos caras disponível por aí, mas vamos esperar.
Bom, não se assustem: O Paulo Jr., ilustre colunista que comanda a Sit.Com teve uns probleminhas e não pode comparecer nessa semana. Então, após mandar um email para a equipe do site pra ver se alguém colaboraria, obviamente sobrou pra mim. Lógico que eu resolvi chutar o balde.
Lost, Heroes, Smallville… enfim, a maioria dos seriados FODÕES me dão sono. Um TREMENDO sono. “Ain, mimimi, não fala mal do meu seriado favorito sem tê-lo visto, TÍ!”. Meu, COMO eu vou ver um seriado INTEIRO se ele me dá SONO?
Dos seriados acima, eu diria que Lost é o MELHOR. Sério, sem ironias. Me lembro da primeira vez que eu o vi: Foi na Globo, dublado. Eu não conseguia dormir, era minha época de insônia das chatas. Aí, beleza, vamos ver esse tal de Lost. Só me lembro de ter acordado com o despertador. Cara, foi um MILAGRE! Eu consegui DORMIR, depois de tanto tempo! Por isso Lost é o melhor.
Uns tempos depois, vi mais dois ou três episódios, na casa de amigos. Na metade de um, após acordar, eu me recusei a continuar “assistindo” e fui até o computador ver vídeos no YouTube. Porra, era algum tipo de flashback. Não basta o seriado ser ruim, ele PRECISA ter um flashback. “Lembre que nós não somos ruins Só agora, ok?”. Não me lembro dos outros dois episódios, obviamente, mas é sempre a mesma merda.
Heroes não é só uma cópia mal feita de X-Men, mas uma cópia mal feita que consegue ser PIOR do que a trilogia de filmes do X-Men. Até a novela Caminhos do Coração, que copiou os dois ao mesmo tempo, não é tão ruim. E não é só por causa da Preta Gil, claro.
Enfim, uma vez a minha namorada me fez assistir a uma maratona de episódios de Heroes. Cara, a única coisa legal nesse seriado é testar seus conhecimentos sobre os personagens da Marvel com aqueles clones. De resto, só uma historinha chata pra cacete porém convincente o bastante pra vender, assim como o seriado citado acima. Sério, todo mundo esperando por algo original e me aparecem com isso? Façam um X-Men 4, POR FAVOR!
Smallville é outro modelo de seriado comercial, mistura malhação com algumas porradas e efeitos especiais. Imagine o Márcio Garcia com super poderes. Agora imagine ele combatendo o crime. Impossível? Veja Smallville, cara.
Entre esses e outros, diversos seriados de múltiplos gêneros se enquadram no mesmo termo: Comerciais. Não, eu não odeio os seriados mais famosos, mas a maioria deles SÃO um lixo por serem feitos exatamente para vender. Obviamente todos são, mas há uma certa diferença entre você preparar algo legal pra vender e preparar algo que VÍ vender. E é aí que eu entro. Veja seriados como Two And a Half Men, ou até mesmo House, que tem uma PUTA qualidade comparado aos seriados citados acima. Seinfeld, véi. O cara se recusa a dar continuidade á bagaça, dizendo que ninguém pode comprá-lo. E daí? Lost e Heroes, principalmente, terão um destino igual: Se prolongarão ao máximo, enquanto tiver audiência, até se tornarem monótonos e terem um final “provisório”. E, até lá, vocês estarão putos e eu estarei dormindo.