Eu não preciso dizer muito. Leia AQUI a nossa resenha desse filme aparentemente espetacular (eu ainda não vi). Após isso, se liga em mais um protesto imbecil:
Cegos confinados num hospital psiquiátrico, atacando uns aos outros, trocando comida por sexo. Para alguns cegos norte-americanos, o cenário mostrado no filme Ensaio Sobre a Cegueira, de Fernando Meirelles, é ofensivo para a classe. “O filme mostra os cegos como monstros e isso é uma mentira”, disse Marc Maurer, presidente na Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos (NFB). A organização planeja um protesto na frente dos 75 cinemas onde o filme vai estrear na sexta-feira, 3, nos Estados Unidos. Eles carregarão slogans dizendo “eu não sou um ator, mas um cego na vida real”. (…)
Peraí, eu disse imbecil? PORRA, isso é um PUTA protesto sensacional. Ao invés de simplesmente fazerem uma greve de comida, o povo simplesmente trocou comida por SEXO!
De resto, é tudo imbecil mesmo, cê pode ler clicando no link acima. Mas isso devia virar moda.
QUÊ? Estão comendo MAIS CARNE? Eu, como vegan ASSÍDUO, declaro GREVE! Vamos CORTAR O NABO e FAZER SEXO até pararem de comer carne! VAMOS SALVAR O MUNDO!
Tá, foi um exemplo infeliz. Todo mundo sabe que vegan não gosta de contato carnal.
Quando fiquei sabendo desse filme, senti um arrepio na espinha. Logo pensei: Porra, SENTENÇA DE MORTE VIBRATIONS!, e estava contando os dias pra ver logo este longa. Não é um Sentença de Morte, segue uma linha um pouco diferente. Mas, ainda assim, é espetacular!
Em Busca Implacável, Bryam (Liam Neeson) escuta, pelo celular, o momento do seqüestro de sua filha por uma gangue especializada no tráfico de mulheres. Agente aposentado do serviço secreto, Bryan tem de enfrentar o primeiro desafio, que é a distância entre Paris, local do seqüestro, e Los Angeles, aonde se encontra.
Liam Neeson é um tio com uma puta cara de coitado, eu acabei não botando muita fé no filme só por causa dele. Porém, após 30 minutos de filme, o cara já me convenceu de que quem vê cara, escreve pra concorrência. O cara é foda, e encarna um personagem de uma supremacia sensacional. Em Busca Implacável, você vê um misto de diversos filmes do gênero, mas eu diria que este misto traz só as melhores partes de cada um desses filmes. Foi como se alguém finalmente aprendeu a fazer um filme de perseguição/vingança, sabe? Mas é lógico que este não é o melhor do gênero, não vamos generalizar.
Coitado?
O que eu quero dizer é que este “mercado” está terrivelmente saturado. E quando eu digo terrivelmente, é porque tem muita merda rolando aí. Ou cê vai DISCORDAR?
O suspense é bom, e acho que é aí que o filme peca por não inovar. Porém, sempre há alguma surpresa, mas muitas vezes elas são forçadas. Típico do gênero, claro, até parece que cê nunca assistiu a um filme do Steven Seagal. Mas não vá se enganar, Busca Implacável segue os limites da física, não tem nada inacreditável de tão forçado. Mas tenho que afirmar: Bryam não é tão humano, ele se comporta como um robô diversas vezes. Frieza, excesso de supremacia ou síndrome do Keanu Reeves?
Esse tio é ainda pior na telona, acredite.
Busca Implacável empolga, sem frescura alguma. Se você assistir e não curtir, eu posso me explicar: Você é noob.
Busca Implacável
Taken (93 minutos – Ação / Suspense) Lançamento: 2008, França Direção: Pierre Morel Roteiro: Luc Besson, Robert Mark Kamen Elenco: Liam Neeson, Maggie Grace, Famke Janssen, Xander Berkeley
A artista alemã Natascha Stellmach (38), famosa por obras polêmicas inspiradas em Adolf Hitler e temas semelhantes, afirmou que irá fumar as cinzas do líder do Nirvana, Kurt Cobain, em um baseado.
Segundo a New Musical Express, as cinzas estariam em posse de sua viúva, Courtney Love, mas foram roubadas. Stellmach disse que adquiriu os restos mortais de Kurt e os fumaria como parte de sua exibição na galeria Wagner + Partner, em Berlim.
A previsão da artista é que as cinzas sejam fumadas no dia 11 de outubro, última dia da exibição chamada “Set Me Free”.
Natascha Stellmach ainda falou que o ato de fumar as cinzas do roqueiro irão libertar sua alma atormentada pela mídia. Sobre a legitimidade dos restos mortais, ela não informou nada que pudesse comprovar que as cinzas adquiridas são realmente de Kurt e também não informou de quem as comprou.
“Isso é confidencial e meio mágico. Elas vieram até mim. E eu vou libertá-lo”, disse à repórter da revista Artworld.
Essa aí é absurdamente maluca. Não por querer fumar as cinzas de um morto, é claro, todo mundo faz isso. Mas, porra, PRA QUÊ botar maconha no meio das cinzas? Fumando SÓ o Kurt, já daria uma overdose logo na primeira tragada.
Cadê os grunges pra salvar o que restou do cara, aliás?
Eu vi isso ontem à noite, mas estava com preguiça de traduzir e estava sob o efeito de um anti-inflamatório SONÍFERO, então caí no sono. Hoje o Omelete já deu o furo, então fica mais fácil dar a sinopse procês:
Na trama, o “Incidente Umbrella” que aconteceu em Racoon City encerrou-se com o ataque de um míssil disparado pelo governo para erradicar a infestação zumbi. Na seqüência da catástrofe as ações da Umbrella Corporation despencaram, levando a gigante à falência. Sete anos depois, em um aeroporto no coração dos Estados Unidos, um avião inadvertidamente entrega uma carga letal. Agora, nesse local que rapidamente se enche de desmortos, o terrível desastre pode acontecer novamente, exigindo que Leon e Claire voltem à guerra contra os furiosos zumbis.
Vale lembrar que o filme é totalmente computadorizado, sem atores cagando no pau. O lançamento será direto em DVD, mas o Japão vai passar nas telonas. O que interessa é que aqui, no ocidente, o DVD sai em Novembro. Mas como tudo chega mais tarde no Brasil, quando será que o teremos?
Se você quer assistir ao trailer do filme, se liga nos artigos relacionados aí.
Vamos aos fatos: Música não é poesia. Música é MÚSICA, porra. Logo, vocalistas são completamente dispensáveis.
Sim, mais um texto pra todo mundo discordar e me xingar. E, pra melhorar, vou ser sincero: RBD é melhor que Beatles.
Enfim, esse é um assunto bem grandinho, vou tentar resumí-lo ao extremo. O que eu quero dizer é o seguinte: QUEM gosta de Legião Urbana pela música? Ninguém. Todo mundo gosta dessa merda porque Renato Russo é um “poeta”. Por que cês não acessam um site com letras das músicas e imprimem tudo do cara pra enquadrar? Ou então, apenas andem com as camisetas da banda, que sempre trazem uma letra de música nas costas. Sério, fãs de Legião: Parem de nos torturar com música ruim e com a voz horrível desse cara. Se vocês escutam isso só pelas letras, apenas LEIAM.
Sabe por que música internacional faz mais sucesso que a nacional, por aqui? Porque a maioria dos brasileiros não entendem o que estão escutando, além da mídia ficar empurrando isso pra cima do povo. Se todos começassem a pesquisar as letras das músicas, Legião Urbana seria os Beatles daqui. Muita, mas MUITA merda ia deixar de fazer sucesso só por causa das letras medíocres. Eu mesmo não decoro letras, decoro ruídos. Quando eu escuto música, eu faço um air guitar, bato em coisas imitando a bateria ou apenas balanço a cabeça / “danço”. Isso é música. Letras são inúteis. Se eu fizer um top 100 de músicas que eu mais gosto, umas TRÊS devem ter uma letra legal.
Mas é lógico que letras grudam, e eu canto sim em boa parte do tempo. Mas é por que eu gosto da letra? Não. É porque eu decoro ruídos. Pra mim, o vocal é um instrumento, só. Ele dá certo pra carái em muitas bandas, e é indiferente em outras. Veja o caso de AC/DC, por exemplo. O SOM dos caras é tão foda que não importa quem esteja cantando, o que importa é que tenha um cara berrando. Velvet Revolver tinha que fechar as portas após a saída de Scott Weiland. Pantera melhorou e MUITO com Phil Anselmo. No Metallica, James mandava bem quando berrava, hoje em dia ele PENSA que sabe cantar e constrange. É isso: O vocal é um instrumento com uma determinada distorção. Às vezes trocar essa distorção é uma boa, vide as guitarras do QOTSA.
Música instrumental é um tesão. Surf Music é orgasmático, assim como Jazz. Tem que ter muita técnica pra poder dispensar o vocal, é fato. É por isso que eu digo: RUÍDOS. Ouçam Mondo Generator, do Kyuss. O cara está cantando, por incrível que pareça. Mas o que dá pra ouvir é um “Bobobobo malomalogogo…”, ou algo do tipo. E olha que o cara canta pra caralho, vide Green Machine:
Esse som é simplesmente o melhor som da galáxia, na minha cabeça. E a letra é uma merda. Ou quase uma merda. Bota uma guitarra solando no lugar do vocal. Ela continuará sendo foda, porém, entramos em uma complicação: A letra traz uma sensação de segurança. Ela veio pra, literalmente, comercializar a música. Protesto? Canções de amor? Bobagem. É assim que a música PRENDE na sua cabeça. É assim que ela derrete seu cérebro, te obrigando a ser imbecil o bastante de pegar um trecho dessa letra e colar no twitter, ou no MSN. Ou pior: Falar que essa música é a sua música. Noob.
Música muda nosso humor porque ela ataca de duas formas de uma vez só: Traz uma letra que se identifica com você (clássico) E um som que cria uma atmosfera mais agradável, melancólica, agressiva… sei lá. O fato é que isso é bobagem. Poderia ser só a letra, poderia ser só a música; seu humor ia mudar de qualquer forma. Mas a música, a MÚSICA, ela sim é forte. Ela não muda seu humor, ela muda seu estado de espírito. E, com uma letra, ela pode até mudar o mundo, veja só. Cês sabiam que Funk Carioca, assim como muita merda aqui do Brasil, faz um puta sucesso na Europa? Eles não entendem o que estão ouvindo. É a música que faz a diferença.
Aí chega um Renato Russo ou um John Lennon e cagam feio nisso tudo, transformando a música em algo irrelevante. Sério, a poesia MATA a música. Ou você gosta de MÚSICA, ou você gosta de poesia. Se você gosta de música, você não gosta desses caras. Se você gosta de poesia, cê merecia MORRER por fazer esse tipo de gente fazer sucesso. É por isso que brasileiro lê pouco. Esses putos contam suas histórinhas em áudio.
Eu sou contra poetas, mas, sinceramente, sou é indiferente em relação à letras. Vide Ultraje a Rigor e Velhas Virgens. Aí sim a letra faz a diferença, e o melhor: Os caras FAZEM música. Ultraje a Rigor tem o melhor baixo do Brasil, é fato. Matanza, outro exemplo, os caras são criativos pra caralho. Entendem o que eu quero dizer? Foda-se a poesia. O que realmente importa é aquele cara ali, perdendo as impressões digitais fazendo aquele solo de guitarra. O que importa é isso:
Que 1/2 a cada 12 jogos que acompanham lançamentos de filmes são “bons”, você já sabe. Sério, esses jogos são cabulosamente deprimentes, e ainda tem gente que gosta. Ghost Rider segue a linha de God of War, e me impressionou por ser BOM. Porra, ele acompanha um filme ruim DEMAIS, segue o estilo de um jogo CHATÃO e AINDA ASSIM consegue ser bacana. Mas nada demais. De resto, só os jogos do LEGO se salvam. Mas nem tanto.
Enfim, eu estava lendo o concorrente e fiquei sabendo que, provavelmente, a Fox, em parceria com a THQ, vai produzir um game baseado no filme de Dragon Ball.
Depois de falar todos os palavrões que você aprendeu quando tinha sete anos e, por tabela, lembrar de COMO você apanhava por causa disso, você pára e pensa que são TRÊS possibilidades:
1 – O game não vai ter muito a ver com a história do filme, usando apenas a aparência dos personagens (ou nem isso, vai saber)
2 – LEGO Dragon Ball
3 – O game VAI SIM seguir a história do filme, de certa forma. Ou seja: O filme NÃO PODE ser catastroficamente ruim pra ter um jogo!
Lógico que isso pode ser apenas um sonho esperançoso, mas o ideal MESMO seria calar a boca e esperar a bomba explodir – sendo isso ruim ou não. Dragon Ball já é o filme mais polêmico de 2009, sem dúvida. Mas não dá pra camuflar a decepção antecipada no ar.
Na verdade vai ser só um pack, ou quase. AC/DC Live: Rock band track pack é seu nome, e ele trará 18 faixas da banda. São essas:
– Thunderstruck
– Shoot to thrill
– Back in black
– Hell ain’t a bad place to be
– Heatseeker
– Fire your guns
– Jailbreak
– The Jack
– Dirty deeds done dirt cheap
– Moneytalks
– Hells bells
– High voltage
– Whole lotta Rosie
– You shook me all night long
– T.N.T.
– Let there be rock
– Highway to hell
– For those about to rock (We salute you)
Lembrando que Let there be rock está em Rock Band 2.
O game vai sair pra PS2, PS3, X360 e Wii, além de você poder exportar os sons para o PS3 ou X360. Ah, agora sim você vai poder fazer o que sempre quis: Tocar AC/DC em instrumentos de plástico, esbanjando suas habilidades musicais como um macaco esbanja sua habilidade de se prender de ponta-cabeça com o rabo em um galho.