Direto do álbum Echoes, Silence, Patience and Grace, Long Road to Ruin é um som fraquinho na minha opinião, mas o clipe salva. Enfim, vê aí e não reclama.
“O bom de ser eu é que eles não podem me comprar” – Frase do MESTRE Jerry Seinfeld em resposta ás perguntas sobre o fato de executivos estarem DE OLHO num possível especial sobre a série Seinfeld. Sim, soou arrogante, ou só… ácido. Mas é a real, vou contar o que tá acontecendo.
Empresários de Hollywood estão feito urubus em cima do cara pra uma reunião do elenco principal de Seinfeld pra um especial, que obviamente seria um sucesso logo de cara e o importante aconteceria: Dinheiro. Dinheiro PRA CARÍI!
O MESTRE disse que não há por quê de eles se reunirem de novo pra continuarem com o seriado, e um motivo óbvio é o fato de que o cara está mais interessado nas novas áreas que ele está explorando, como o cinema, com Bee Movie, que surgiu após uma conversa jogada fora com Steven Spilberg.
Bom, é uma notícia boa e ruim ao mesmo tempo. Ruim por não temos mais o VERDADEIRO quarteto fantástico de volta (Jerry, Kramer, George e Elaine), e boa por o cara estar explorando áreas novas e se dando bem. Eu concordo, acho que não se deve mais TOCAR no seriado. E seria DO CARÍI ver o cara num filme live-action, diz aí.
José Padilha deve estar dando saltos de alegria após uma proposta de uma emissora estrangeira que se ofereceu pra tocar pra frente o projeto Tropa de Elite como minissérie. Além dos gringos, as emissoras Globo, Record, Rede TV! e SBT também estão brigando pra ver quem fica com a bagaça, mas é ponto pros gringos: Os caras deram total liberdade pro cara, enquanto algumas das emissoras brasileiras (Desconfiam da Globo?) querem que o cara ande na linha.
Entre as novidades, Padilha quer chamar cineastas e publicitários para ajudar com a minissérie, tendo em vista que seria cansativo tocar tudo sozinho, segundo ele. O cara também promete uma história nova, ele não vai fazer uma adaptação das telonas pra sua tv de plasma, playboy. Se os gringos vencerem esta “guerra”, a minissérie só passará pela tv aberta depois de pronta, o jeito é apelar pra tv a cabo e torcer pra que a série saia logo.
Acho que eles deviam “continuar” o filme, ou então fazer um “antes”, mostrando o Capitão Nascimento entrando pro Bope, e tal. Enfim, vamos deixar na mão do cara, ele fez um PUTA trabalho e nós não somos NINGUÉM pra dar palpites.
Sem frescura. Vamos ao primeiro vídeo, com quase SEIS minutos de duração:
Dá pra ver Jerry Seinfeld nessa abelha, incrível.
Barry B. Benson acaba de se formar na faculdade e não está nada contente com a sua única escolha de carreira: Fabricar mel. Então ele decide sair de sua colméia, acaba se ferrando e é salvo por Vanessa, uma florista de Nova York. Os dois viram amiguinhos e, com o tempo, Barry acaba se tocando de que humanos consomem mel, então fica CHOCADO. Barry processa a raça humana e acaba criando um clima de intrigas entre humanos e abelhas, então agora ele se vê responsável por isso e vai ter que achar uma solução.
Os outros vídeos estão aqui, numa página do site RopeodSilicom.com. Dá uma corrida lá, vale a pena. O filme estréia por aqui no dia 07 de Dezembro!
Só espero que seja o último pôster do cara. Agora eu quero o FILME, véi.
Uma breve sinopse sobre o filme: “Agente 47″, o único nome pelo qual o protagonista é apresentado, foi “educado” pra ser um assassino de primeira e acaba sendo pego em uma ação policial. Não é nada: A Interpol e o Exército Russo estão na cola do cara. Mas ele não desiste e corre pelo Leste Europeu pra fazer seu servicinho pra misteriosa organização “The Agency”, e ainda corre atrás de quem armou pra ele. Mas o pior problema que 47 vai ter que enfrentar, é sua consciência, e ainda tem uma garota na jogada.
Veja o site oficial de Hitman, e eu estou perdido quanto a data de quando o filme estréia por aqui. Enfão, fique apenas na EXPECTATIVA.
Que Boneco Assassino (Child’s Play) é um puta clássico do terror trash vocês já estão cansados de saber. Após cinco filmes, tendo só a trilogia inicial realmente boa (Os últimos dois filmes são uma bomba, pelo que dizem), é hora de parar de insistir no mesmo erro e correr atrás de um remake. Sim, o primeiro filme da franquia vai ser refilmado, e trará algumas… novidades.
“Vamos fazer uma versão mais radical e assustadora do primeiro filme, que já é bem aterrorizante. Ainda não discutimos quem dirigirá. Só falamos sobre histórias, então acho que será um processo divertido quando chegar a hora de rodar. A idéia de pegar uma habilidade que não tínhamos antes e empregar neste novo filme é que é empolgante.”
Essas são as palavras do produtor David Kirschner, responsável pelos cinco filmes do famoso boneco grunge assassino. E tem mais: O boneco não será feito em computação gráfica, ele ainda será um boneco “animatrônico”. Senão não seria trash.
Anteriormente por aqui, eu citei na coluna Previsões para os próximos lançamentos no mundo do Rock os álbuns Echoes, Silence, Patience and Grace (Foo Fighters), Black and White Album (The Hives) e Over the Under (Down), expondo a minha previsão de como os álbuns seriam. Eles já foram lançados e devidamente resenhados, como podem ver. Agora é a hora de falar sobre esses álbuns mais uma vez e aproveitar pra colocar os álbuns Era Vulgaris (Queens Of The Stone Age) e Elect the Dead (Serj Tankian) na roda de vocês. Demorô.
FOO FIGHTERS – ECHOES, SILENCE, PATIENCE AND GRACE
Houve um Especial Foo Fighters por aqui momentos antes do lançamento do álbum, e foi do carái. Só que no fim, não valeu tanto a pena assim. O álbum tá… legal. Os caras meio que gostaram dessa de fazer acústicos e fizeram um “faixa sim faixa não”, colocando um som pesado seguido por um som acústico, e por aí vai. Bom, pesado em termos, a faixa mais pesada é a The Pretender, basicamente, e também é a melhor música do álbum. De poucas. Pela primeira vez fiquei decepcionado com o trabalho da banda, tendo em vista que eu já havia desconsiderado o trabalho anterior, Skin and Bones, um acústico ao vivo. Creio que eu seja o único fã a não ter gostado do álbum, mas eu não ligo pra vocês, mesmo.
THE HIVES – BLACK AND WHITE ALBUM
Deprimente. Logo o álbum em que eu botava mais fé pela SONZEIRA Tick Tick Boom, mas esse é realmente o ÚNICO som bom no novo álbum dos caras. Sério, eu diria que foi a decepção do ano. Conheço pouca gente que gosta da banda, até agora não vi nenhuma opinião sobre o álbum além da minha. Mas, sério, os caras deveriam ter parado quando disseram que iam parar, assim que lançaram o álbum Tyranossaurus Hives. Decepção TOTAL.
DOWN – OVER THE UNDER
Um dos poucos álbuns em que eu acertei a previsão: Não foi ruim, mas também não é sensacional. Os caras meio que CHUTARAM o Stoner Rock e agora estão com um lance mais Doom Metal, não é muito a minha praia. Talvez os caras sigam esse estilo daqui pra frente, uma pena, tendo em vista que Phil Anselmo já não tem mais garganta pro Scream, e agora faz um vocal grave. Ílbum bacana, valeu a resenha.
QUEENS OF THE STONE AGE – ERA VULGARIS
O QOTSA é uma das poucas bandas que inovam sem pisar na bola. Ouvir este álbum pela primeira vez foi um soco, eu entrei em pânico pensando que os caras haviam desaprendido. Mas aí eu dei uma chance pros caras e resolvi ouvir pra valer, e fui percebendo que eles haviam experimentado mudanças mais “radicais” dessa vez. Muito melhor que o álbum anterior, mas ainda assim falta algo: Nick Olivieri, Mark Lanegan e Dave Grohl, definitivamente, fazem falta. O primeiro faz mais falta ainda. O líder da banda, Josh Homme, tá empolgado e querendo gravar um álbum novo o quanto antes. Isso me dá medo, mas quem sabe eles voltem ás origens e fazem aquele Stoner Rock de PRIMEIRA de novo?
SERJ TANKIAN – ELECT THE DEAD
Eu não esperava NADA deste álbum. Aliás, esperava MÚSICA ERUDITA, até. Mas não, o cara fez eu calar a boca e mandou ver em um PUTA ÍLBUM FODA, estou pra dizer que é o melhor do ano. Ainda com um toque de System of a Down, o cara fundiu o som pesado com o som calmo, simplesmente fez um trabalho acima do SOAD e me empolgou legal. Sério, eu não esperava algo tão bom, ouçam o álbum para entenderem o que eu to dizendo. Dos cinco citados neste artigo, esse é o mais bem trabalhado, enfim, é o melhor. Vai ser difícil o cara manter a qualidade para possíveis próximos trabalhos. Eu espero que sim, e que ele venha pro Brasil logo.
É isso, aprendi que nunca mais eu devo botar fé em lançamentos. Mas é difícil, confesso, quem sabe um dia eu aprenda e fure meus tímpanos. Agora é só esperar o que está por vir: Metallica, Alice in Chains, Queens of the Stone Age (possivelmente), Ozzy Osbourne (com ou sem Black Sabbath) e AC/DC. Só coisa boa, convenhamos.
Serj Tankian, pra quem não sabe, é o vocalista da banda System of a Down. O cara lançou um álbum solo HOJE, e… AGORA você vai ler a minha crítica sobre o álbum. Bóra?
Empty Walls abre o álbum prometendo um som mais trabalhado que o da banda do cara, prometendo algo realmente diferente (mas nem tanto) e legal. Eu sempre considerei o Serj Tankian como um dos melhores vocalistas do mundo, o cara simplesmente é muito bom. E esta faixa abre o álbum da melhor forma possível, na metade dela você já vai estar socando as coisas ao seu redor, acompanhando a bateria. Desista, você está estragando a música. The Unthinking Majority já lembra mais o som de SOAD, mas como os caras sumiram, você nem vai querer pensar neles, ainda mais com um puta com como esse. Essa faixa é empolgante e muito bem trabalhada, com ritmos variados que vai dar um Nó na sua cabeça de MERDA. Esse som é um hino, quase. Money começa e te faz pensar “PORRA, lá vem merda”, até que você é atingido por um SOCO e aprende a NUNCA subestimar Serj Tankian. Após uma paulada inesperada, o som fica mais calmo e levemente “comercial”. Mas simplesmente sensacional, faixa a faixa o álbum sobe no meu conceito. Espero ficar vivo até o fim do review.
Feed Us começa com violão e abre espaço pra um riff pesado de guitarra, e eu estou com a ligeira impressão de que essa bateria vai fazer algo espetacular. Não exatamente nesta faixa, mas futuramente. Enfim, o som é mais leve que o anterior, mas nada enjoativo. Pelo contrário, o filho da mãe te CHAMA pra acompanhar a letra, praticamente. Saving Us, mais violão, dessa vez um som mais melódico. Do CARÍI, mais um hino pra sua coleção. Vai por mim, o som chega a ser empolgante mesmo SEM SER empolgante. O refrão é pra te deixar rouco. E o baterista tá me convencendo de que eu tava certo. Retiro o que disse, o som É empolgante. Sky Is Over traz um piano na introdução, como Tankian havia prometido. Sinceramente, eu esperava por um álbum de música erudita, até. Mas o cara calou minha boca, e taí mais um som sensacional. O cara teve a manha de unir instrumentos calmos com um som pesado e NÃO fazer algo sem nexo. Eu pararia por aqui, não é mais necessário uma resenha. O cara é bom.
Baby, um som meloso, tranquilo, român…GAH! Não tem jeito, os caras SEMPRE te surpreendem com uma PEDRADA. E que pedrada, este é um dos sons mais pesados do álbum, simplesmente sensacional. Pela primeira vez em uma resenha eu não sei descrever minha opinião, só consigo falar algo como PUTA QUE PARIU, VÉI! Honking Antelope, suspense, muito suspense. Daqueles sons que te faz ficar olhando ao redor e ver se não tem alguém por perto pra te ESFAQUEAR, e é isso que você vai querer fazer: ESFAQUEAR o PUTO que entrar no seu quarto agora e pedir pra você abaixar o som. Simplesmente tranque a porta e quebre o botão de volume antes que você faça alguma merda. Lie Lie Lie começa com uns backing vocals broxantes, mas você já aprendeu a não subestimar o cara, certo? Mais uma pedrada, mantenha sua cabeça longe de objetos pontudos que não sejam sua própria coluna.
Praise the Lord and Pass the Ammunition é um som… perturbador. Lembra do suspense acima? Esqueça, agora você vai entrar em uma crise de pânico. E a porta do seu quarto vai estar trancada. E o botão do volume está quebrado. Então, vire HOMEM, porra. Beethoven’s C*nt já começa quebrando tudo, sem suspense. Mais um som foda, mais um som bem trabalhado, não tem jeito. Eu já estou quebrado, não devia ter me jogado contra a parede, mas enfim, só falta uma faixa. Elect the Dead, calmaria com um toque de suspense e Serj Tankian soltando a garganta. O cara soube surpreender, nada de porrada, nada de bate cabeça. Finalmente um som “calmo”, o cara meio que preparou a gente no álbum INTEIRO pro final. Sinceramente? Um dos melhores álbuns do ano, e eu não esperava nem um pouco. Altamente recomendável, e o cara vai lançar um vídeo pra cada som. Já sabe o que fazer, né? Acompanha o site mais quente da galáxia, só.
Elect the Dead – Serj Tankian
1. Empty Walls
2. The Unthinking Majority
3. Money
4. Feed Us
5. Saving Us
6. Sky Is Over
7. Baby
8. Honking Antelope
9. Lie Lie Lie
10. Praise the Lord and Pass the Ammunition
11. Beethoven’s C*nt
12. Elect the Dead
Um filme resenhado três vezes no site mais quente da galáxia só pode ser FODA. Então, antes de vocês lerem a resenha feita por minha pessoa, vejam as que já passaram por aqui:
Resenha do Atillah: Cara chato, mas expôs sua opinião e falou a real sobre o filme.
Resenha do Paulo: Não deixa de ser chato também, e fez uma resenha mais “técnica” da bagaça. Corre lá.
Agora conheçam o Capitão Nascimento. Dizem que ele tem um blog.
Sim, Wagner Moura, um ator da Globo que, definitivamente, não tem NADA A VER com alguém que seria Capitão no BOPE (Batalhão de Operações Policiais Especiais), que seria tipo a SWAT brasileira com o CRAMUNHÃO no comando. Com o BOPE a coisa fica feia, quando eles aparecem… ninguém vê, até porque já tá todo mundo morto. Inclusive você. Ah não? Olha aí, seu relógio tá adiantado. Chuck Norris não passou no primeiro teste do curso do BOPE. Ele quase foi comido pelos companheiros, que estavam atrás de… frangos.
É assim que você, playboy de merda, com medinho de entrar pro exército porque já tá completando os 18 aninhos, se sente após ver Tropa de Elite. Ou devia se sentir, mas seu pseudo-cérebro é corroído demais pra entender o que tá se passando. Mas eu vou contar o que tá se passando: Você já perdeu, cara. Você já perdeu.
NINGUÉM vai pegar o meu SUPOSITóRIO em formato de BOOMERANG!1
Tudo começa com um baile funk numa favela do Rio, mas a narrativa quer que você se foda e volta no tempo pra contar o que aconteceu antes daquele tiroteio todo. É o seguinte: O Capitão Nascimento tá pra ter um filho, ele quer ser substituído. Mas NINGUÉM está a altura dele, então o cara começa a ficar noiado por não querer deixar seu filho órfão. Afinal, é assim: Por mais que quando o BOPE chega, é pra matar, os caras correm o risco de vida diariamente, é pior do que trabalhar em uma marcenaria. Pra piorar a situação, o Papa está pra chegar, e ele vai se hospedar logo ali por perto da favela. É lógico que os PM’s de merda não iam dar conta do recado, afinal, os caras chegam a ser piores do que os próprios traficantes. Então, é aí que não pensam duas vezes e chamam o BOPE pra organizar a bagaça.
É lógico que o filme não fica centralizado na desgraça do Capitão Nascimento, ele narra a trajetória de dois caras, Neto (Caio Junqueira) e André Matias (André Ramiro) – um dos dois vai ter que ficar no lugar do cara. Esses dois putos entraram pra PM na merda, um foi pra mecânica e o outro foi pras “estatísticas” (e depois de uma cagada, virou cozinheiro). Dois putos honestos, convenhamos. O Neto é daquele cara que gosta de ação, e foda-se o que está por vir. O Matias já é mais calmo, faz faculdade de Direito e ainda come uma amiga. Até que um amigo dos dois, o Capitão Fábio (Milhem Cortaz) é levado pelos próprios companheiros da PM pra uma emboscada, na tal favela, no tal baile funk. E é aí que a coisa começa a pegar fogo, Neto e Matias correm pra tentar salvar o cara, mas fazem outra cagada e acabam cercados pelos manos da favela. Aí é tiro pra todo lado.
Neto tentando mandar ver, dias depois. Tentando.
O BOPE já havia sido chamado, e é claro que os caras apareceram DO NADA e só sobrou a tinta vermelha no chão. Enfim, Matias e Neto estavam salvos, e se interessaram pelo batalhão. Aí tiveram a idéia de fazer o curso.
Uma tortura, chega a ser engraçado de tão forte. É como já foi citado por aqui nas outras duas resenhas, o filme não esconde nada (ou pelo menos não escondeu a melhor parte), e deixa a seguinte impressão: O BOPE acha que está acima da lei, e não tá nem aí pra direitos humanos. Sobe o morro “na manha”, e já chega atirando. Quando quer respostas, tortura. Um saco plástico pra sufocar ou um cabo de vassoura pra enfiar no toba dos interrogados é quase um ritual. São cenas absolutamente fortes, um chute no saco, quando os caras entram na favela e começam a atirar PALAVRAS. E é aí que tá, já tava na hora de alguém ser macho o bastante pra falar de um assunto sério da PIOR maneira possível: A realista. Tá todo mundo fodido; não considero o BOPE acima da lei, mas no nível da situação. Dá uma refletida, vai falar que você não quis aplaudir uma cena? Eu quis, mas deve ser porque eu tenho o coração de pedra. Deve ser por isso que eu não hesito ao falar que Tropa de Elite é o MELHOR filme do ano, e o MELHOR filme brasileiro.
Voltando á história, Matias e Neto agora têm que convencer o Capitão Nascimento de que um dos dois é a escolha certa pra substitudo. Mais merda acontece, mais noiado o cara fica, e mais vontade de aplaudir te consome. Não vou falar mais nada, até porque a história principal não é “quem vai ser o substituto de Capitão Nascimento?”, mas é “quem vai ser corno o bastante pra não cair na real?”. Você?
Achou a resenha “pesada” demais? Comprou o DVD no camelô? Beleza, cara, a próxima criança ensacada tá na sua conta.
Convenhamos, bem melhor que esse aqui. A Lenda do Tesouro Perdido 2 estréia no Brasil no dia 25 de Janeiro do ano que vem. Uma pequena sinopse: Benjamin Franklin Gates (Nicolas Cage), o caçador de tesouros, vai mais fundo (heh) dessa vez: Agora ele está atrás da verdade por trás do assassinato de Abraham Lincoln, John Wilkes Booth, através das 18 páginas que faltam no diário do ex-presidente dos EUA. Para achá-las, é claro, ele vai ter que encontrar as famosas pistas, e dar de cara com o vilão da história: Jeb Wilkinson (Ed Harris).