O Anti-Flag é uma banda de Punk Rock legalzinha, mas nada demais. Enfim, os caras estão pra lançar um álbum novo, intutulado A Benefit for Victims of Violent Crime, que sai no dia 2 de Outubro desse ano.
Corre pro MySpace da banda ouvir o som novo, No Paradise. Mais informações sobre o álbum, ó:
Lançamento: 02/10/2005
1. No Paradise
2. Oh, Katrina (Interlude)
3. No Future
4. Athem For The New Millenium Generation
5. Corporate Rock Still Sucks
6. John Ashcroft Was A Nazi (Interlude)
7. Marc Defiant
8. No Borders No Nations (Live)
9. 1 Trillion Dollars (Live)
10. Turncoat (Live)
11. The Project For A New American Century (Live)
12. 911 For Peace (Live)
Você já começou lendo sobre Metal Gear Solid 4 – Guns of the Patriots, aqui. Mas se seu negócio é polêmica, aqui você leu sobre Manhunt 2 e toda a polêmica gerada pela censura, que foi resolvida aqui. Mas se você prefere música, aqui e aqui você viu as novidades sobre o Guitar Hero III. Ou não? Então, você gostou mais de ter visto aqui você viu a lista de skatistas que estarão no Tony Hawk’s Proving Ground.
Pra quem gosta de reviews, começou aqui uma série de reviews chamadas Fast Food Reviews. Aqui e aqui você viu reviews de jogos do Nintendo DS, e aqui e aqui, do PSP. Aliás, teve até boatos sobre o Wii, tudo aqui. Mas se você nem liga pro Wii e tá afim mesmo de um PS3, aqui a gente viu o melhor pra você. E outra matéria bacana foi sobre The Sims 2 e a sua possibilidade de gravar vídeos, bem aqui. Uma beleza.
A estréia do quadro Conta-Gotas contou com uma série de 10 textos sobre a evolução dos games, com a seguinte pergunta: Por que velho não joga? Saiba aqui.
A coluna começou com um texto emocionante sobre o fantástico mundo dos games, aqui. Depois, um resumão sobre os três games da nova geração, incluindo o famoso problema chamado Red Ring Of Death, aqui. Aí veio uma bela teoria sobre jogos de continue, aqui, finalizando com um projeto de lei que prevê redução de impostos sobre games no Brasil, aqui.
O polêmico Manhunt 2, enfim, vai sair.
Enfim, continua por aqui pra gente ver o que vai rolar no mês que vem.
Os caras do Smashing Pumpkins estão de volta, de novo álbum: Zeitgeist. O novo single dos caras se chama That’s the Way (My Love Is), e você pode ver o clipe desse som no MySpace dos caras. Mas é claro que você não vai precisar sair do site mais quente da galáxia pra ver o clipe, é só clicar em PLAY, aqui, ó:
O clipe é bom e o som é bacana, convenhamos. Aliás, esse clipe mostra a evolução da banda desde o clipe de Tonight, Tonight, mas é claro que essa é uma frase sarcástica.
Zeitgeist é um álbum bacana, mas Smashing Pumpkins já não é mais a mesma banda. Até posso fazer um review, mas só se vocês quiserem.
A gente chega em uma época da vida muito chata chamada pré-adolescência, onde qualquer coisa é motivo pra chilique. Tanto que é nessa época em que quem gosta de música começa a ficar chato pra cacete. E nem venha com essa história de que você não ficou. Você É chato e não entende NADA de música.
Eu não vou escutar essa porcaria, isso é modinha! – Clássico. A música pode ser uma beleza, mas se é popular, é uma merda. Essa banda é vendida! – Outro clássico. É impressionante como a gente se esquece da qualidade da música e só dá atenção ao que a banda faz ou deixa de fazer. Até que você fica tão chato que desiste de tudo isso e começa a ouvir de tudo, mas não é o que acontece na maioria dos casos. Eu era chato nessa época com esse assunto, mas não era o mais chato, por incrível que pareça. Quando comecei a vasculhar o underground, procurando por Punk e Metal, caiu a ficha. E entrou outra questão: Esses caras são assim só pra vender?
Um exemplo que eu posso citar logo de cara é uma banda que eu não ouço e odiava os fãs: Nirvana. No começo, a banda era Punk, mas o Kurt decidiu fazer um som que se encaixasse mais no Grunge, que era o BABADO da vez. Grunge dava mais polêmica que Punk, ou pelo menos polêmicas mais… divulgadas, e foi assim que a banda ficou conhecida: Fazendo polêmica. Porém, realmente o Kurt tinha problema, e atingiu o auge da polêmica se matando. Era o que todo Grunge acabava fazendo.
Agora, você pode pegar uma banda feito o Matanza, por exemplo. Os caras não são podres de bêbados, não tinham um caminhão, não participaram de tiroteios e nem devem ser tão machistas assim. Ou seja, são músicas fictícias, e diverte pra cacete o povo. Espera aí, são músicas fictícias ou marketing? Eu diria que são os dois, as letras atraem o pessoal, mas é essa a idéia de se fazer música, não? O que adianta fazer uma música se ela não vai render? Slayer, por exemplo, os caras não passam a madrugada queimando bíblias e cristãos por aí, no máximo são… ateus. E por que eles fazem músicas assim? É polêmica, e tem gente que gosta. E deu certo, os caras conseguem mesmo causar polêmica, até porque eles atacam um assunto que mais que a metade do planeta leva a sério: Religião. Eles são uns excluídos, mas são idolatrados por quem odeia essa coisa toda. Eu não idolatro eles, mas esse exemplo aqui só me convence de que eu devia idolatrar.
Funk. Polêmica da primeira á última batida, e, véi, quanta gente gosta de Funk. Não to dizendo que o que agrada é polêmico, mas todo mundo gosta de polêmica, principalmente brasileiro. Não é atoa que 1 a cada 58 canais abertos da nossa TV têm pelo menos um programa voltado para a fofoca. Nem que seja um BBB.
Essa de que ninguém mais faz música com o coração é papo furado. Desde o início a maioria faz música por dinheiro, é um emprego, afinal. Se você quer ouvir música “sincera”, provavelmente você não vai achar isso num cd do RBD. É tudo tão óbvio que eu nem acredito que fiz uma coluna pra falar desse tema.
Então, quando alguém te parar na rua e dizer que o cd do My Chemical Romance que você tá ouvindo não tem nada proveitoso tirando uma música ou outra, e só a música, concorde. É verdade, ué, as letras dos caras são uma porcaria e totalmente comerciais. Mas, e daí, você vai deixar de gostar da banda por causa disso? Música não depende da letra.
Dessa vez os caras disponibilizaram no MySpace da banda a faixa The State Of Massachusetts, do novo álbum, The Meanest Of Times. Vale a pena ir até lá pra conferir, o som é sensacional.
Como você viu aqui, o álbum será lançado no dia 18 de Setembro. Não sou fã da banda, mas estou cada vez mais animado a fazer um review desse álbum.
Antes de mais nada, você deve saber que Serj Tankian é o vocalista da banda System of a Down, né? E deve saber também que a banda está de “férias”, e que os membros da banda estão tocando projetos paralelos. O vocal da banda tá pra lançar seu álbum solo, intitulado Elect the Dead, com previsão de lançamento para o dia 23 de Outubro.
Mas não espere por algo de peso: Segundo Tankian, o álbum contará com pianos e guitarras acústicas. Há canções políticas, engraçadas, românticas, sobre experiências dolorosas, vaidade, e o ambiente. – Disse o cara.
Mas também não é de se esperar uma Celine Dion, por exemplo. Afinal, quem faz uma canção política no piano? Enfim, em breve o cara vai começar a divulgar vídeos por aí, mostrando todas as faixas do álbum. Se for legal, eu mostro por aqui. Mas só se for legal, mesmo.
Elect the Dead – Serj Tankian
Lançamento: 23/10/2007
1. Empty Walls
2. The Unthinking Majority
3. Money
4. Feed Us
5. Saving Us
6. Sky Is Over
7. Baby
8. Honking Antelope
9. Lie Lie Lie
10. Praise the Lord and Pass the Ammunition
11. Beethoven’s C*nt
12. Elect the Dead
Aproveitando o sucesso do filme d’Os Simpsons e a exibição da Fase Inferno da saga de Hades dos Cavaleiros do Zodíaco no fim do ano por aqui, confiram uma Fanart feita por um fã, já há algum tempo, juntando os dois desenhos:
Pra ver a imagem em tamanho maior e ler mais sobre a Fanart, clica aqui. E, sinceramente, tá na cara que o cara não manja muito de Simpsons.
Seguinte, moçada: A última temporada da série mais foda da galáxia vai ser lançada lá fora em dvd no dia 6 de Novembro.
Não sei se vocês se lembram de um episódio da quinta temporada em que Kramer tem a idéia de fazer um coffee table book, que seria um livro que vira uma mesa de centro. Lembrou? Tá, se você é bom de inglês, vê o vídeo:
Se você não é bom, eu explico: O livro era sobre mesas de centro, com fotos de mesas de centro de pessoas famosas. E, é claro, o livro contava com pés para ser usado como mesa de centro. Essa idéia revolucionária de Kramer não vai ficar só arquivada no seriado: Será lançado um livro com 226 páginas nesse estilo, com fotos, frases, enfim, coisa pra cacete sobre a série. E não fica só por isso, o livro é apenas um “brinde” do box Seinfeld: The Complete Series, que virá com as nove temporadas da série. Sensacional, eu quero uma. Pena que vai ser uma tremenda facada para nós, brasileiros. Isso é, se sair aqui.
Vocês já viram aqui o especial I’m Telling You for the Last Time, legendado, do MESTRE Jerry Seinfeld, onde ele enterra, literalmente, suas piadas e depois faz um show Stan Up. E também já sabem do Bee Movie, animação em que Jerry Seinfeld dubla uma abelha, que estréia no Brasil dia 7 de Dezembro. Depois de tudo isso, eu mereço pelo menos um DVD da série, né? Mandem um email pra mim que eu dou o endereço da minha casa.
Não tem jeito, o AC/DC tá voltando. Em Outubro sai o dvd duplo Plug Me In, com nada mais nada menos que CINCO horas de vídeos inéditos, incluindo shows, apresentações na TV, enfim, essas coisas. Sem falar em fotos, mostrando os caras tocando pela primeira vez o clássico Highway to Hell, sensacional.
E não pára por aí: Em 2003 os caras estiveram juntos com o Rolling Stones (TANGA!) em um show, e é claro que isso vai estar incluso no dvd, que também terá uma edição especial, com um terceiro disco. Quer saber o que vai ter nele? Hm, a gente também quer, isso não foi revelado.
Eu avisei aqui, pra você que é fã da banda: Não desgruda do AOE. Lembre-se que os caras estão em estúdio e, se alguma coisa vazar, onde mais você vai ficar sabendo? ONDE, véi?