Aproveitando o embalo do lançamento de Dragon Age II, e o fato de que ainda não vi nenhuma analise do Dragon age: Origins por aqui, resolvi entrar no clima da coisa e falar um pouco da série que, até agora, é uma das mais bem boladas que já vi.
Isso é o que o Pizurk prometeu fazer comigo se eu demorar tanto tempo pra postar alguma coisa novamente.
Falar de literatura e não citar J.R.R Tolkien chega a ser blasfêmia. Para alguns é impossível separar as duas coisas, já que além de ter escrito um dos maiores sucessos literários de todos os tempos, Tolkien acabou inspirando vários outros escritores, como Stephen King, Christopher Paolini e até C.S.Lewis.
Umas das coisas que mais gosto de fazer é perder tempo jogando. Já joguei quase todos os jogos “populares” dos últimos tempos, e devo confessar que fazia tempo que não achava um RTS que me agradasse tanto quanto Fallout: New Vegas. Apesar te ter visto por ai muita gente dizendo que FNV na verdade é um Fallout 3.2, são bem visíveis as mudanças que foram implementadas nessa nova versão do jogo. Vou tentar mostrar aqui alguns pontos interessantes que fizeram esse título entrar para os meus favoritos.
Essa também é a cara do Pizurk quando atrasamos um texto.
Já vou avisando que hoje o texto vai tratar de algo que me incomoda e que de certa forma me faz ter vontade de expor minha opinião pra quiser ver, mesmo que geralmente eu seja xingado e amaldiçoado até o osso.
Pra mim, é algo imprescindível que para ser considerada culta, a pessoa alem de ter certa carga de conhecimento geral ou específico, tenha também uma gama de livros de cabeceira. Resumindo, acho que o cara pra ser considerado culto tem que ler bastante, além de claro, estar sempre bem informado sobre tudo o que se passa a sua volta. Não que ler Harry Potter possa te transformar em uma pessoa culta só pelo simples fato de ser lido, mas só de ter se disposto a ler quase 3000 páginas por diversão, queira ou não, ajuda muito no desenvolvimento léxico da pessoa.
Esse não era o tipo de pessoa culta que eu tinha em mente, mas enfim.
Enfim chegamos a última análise sobre a obra de Jô Soares, e dessa vez o livro abordado será Assassinatos na Academia Brasileira de Letras. Este é o livro mais recente do Jô, e segue o estilo dos outros títulos já analisados em outros posts. Portanto, o que vamos ter a seguir é basicamente “mais do mesmo”. Talvez tenha sido por isso que eu não tenha gostado tanto deste último. Lembro que na época em que o li, tinha acabado de ler O Homem que matou Getúlio Vargas, e fui com uma sede tremenda atrás deste livro (Que na época era lançamento) achando que encontraria mais uma história envolvente e com as mesmas características dos outros títulos. Na verdade encontrei, mas era tão parecido que acabou perdendo a graça. continue lendo »
Cá estou eu novamente para falar sobre mais uma obra de Jô Soares: O Homem que matou Getúlio Vargas. Já começo avisando que pra mim esse é o melhor livro que esse cara já escreveu, e por mais que você prefira o Xangô de Baker Street só por que ele virou filme, vá se preparando pra ver uma nota maior que a dele nessa análise.
Antes de você passar por esse texto batido, eu já me adianto e explico o porque da minha preferência por este livro. Gosto de acompanhar histórias que sejam mais do que uma simples narrativa, tipo aquelas que se fundem com fatos históricos e os relacionam com as personagens e tal, bem ao estilo Forrest Gump mesmo. Então se esse tipo de coisa também te interessa clica logo nesse “leia o artigo na íntegra!” e lê essa droga de texto de uma vez!
Como prometido no post anterior, cá estou eu para fazer a análise dos livros de Jô Soares, começando pelo título O Xangô de Baker Street. Mas por que começar por esse? Primeiro por que eu quero, e segundo por que é o primeiro, entendeu?
Falando sério, dos três livros que Jô escreveu, esse de longe foi o de maior sucesso, tendo sido adaptado para o cinema em 1999, fazendo com que o filme se tornasse uma das mais bem sucedidas produções cinematográfica tupiniquins. continue lendo »
Pense em você daqui a uns 60 anos. Pensou? Agora me diga o que “você com 60 anos” fez durante esse intervalo de tempo. Para a maioria, terminar uma faculdade e obter sucesso profissional já é o suficiente, mas e se você pudesse ter a chance de lá na frente falar para os seus filhos e netos que você já fez mais coisas do que imaginam?
Anda estagiário féladaputa desembucha! – Calma, essa filosofia toda foi só pra introduzir o “alvo” do texto a seguir: Jô Soares!
Imagine a cena: Domingo à tarde, o tempo tá meio indeciso e você não têm vontade de fazer nada. Olha pra cabeceira da cama e vê um livro empoeirado ali, implorando por atenção. Mas como você nunca ouviu falar do autor, decide deixar ele quieto por ali e chamar os amigos pra ir ao cinema assistir um filme. Quando chega lá, vê que só tem filme nacional em cartaz e escolhe o com o nome mais estranho. Entra, assiste, gosta do que vê, e, depois de um tempão, descobre que o filme que você assistiu foi adaptado daquele livro empoeirado que você deixou de ler. Se essa situação realmente aconteceu com alguém eu não sei, mas tenho certeza de que muitos não fazem idéia de que grande parte dos filmes nacionais, novelas e mini-séries que a gente vê por ai, são na verdade adaptações de livros da nossa literatura. continue lendo »
De vez em quando, andando por ai em bibliotecas ou livrarias, sou obrigado e escutar coisas do tipo: “Literatura brasileira é uma droga! Não tem livro que preste”. Tudo bem que nem todos os livros da nossa literatura são “bons” de ler (Digo bons querendo dizer agradável, tipo aquele livro em que você senta e não consegue mais parar de lê-lo), mas quer você acredite ou não, existem sim bons autores tupiniquins!
Obviamente que o conceito de bom autor é relativo para alguns, pois nem todo imortal da ABL é necessariamente um best-seller. Da pra pegar como exemplo Machado de Assis (Pressinto xingamentos em 3…2…1), que até hoje é considerado o maior nome da literatura nacional, mas dá pra contar nos dedos a quantidade de pessoas que possuem Memórias Póstumas de Brás Cubas como livro de cabeceira. continue lendo »