É… eu andei meio sumido. Vocês sabem como é fim de período, provas, trabalhos, seminários e etc. E ainda por cima eu ainda peguei um segundo semestre tumultuadíssimo no trabalho. Mas eu não ia deixar uma data tão especial como o natal passar em branco aqui no Bacon, então preparei o texto mais importante que eu já escrevi aqui, para comemorar essa data. Alguém tem alguma ideia do filme que será abordado? [Nota da editora: Posso tentar? Será esse aí que você mencionou no título. Será? Será? O que eu ganho?]
Para aproveitar que eu tenho andado meio sumido (Não que alguém tenha reparado), vou voltar a falar do cinema francês, da nouvelle vague e de um dos grandes clássicos do cinema. Um filme de extrema importância, pois ajudou a retomar o “cinema autoral” que vinha se perdendo com a preocupação hollywoodiana com as cifras das grandes bilheterias. Alguém aí lembrou do Dogma 95?
Se alguém aí acompanha esse quadro, já deve ter percebido que eu sou um grande apreciador dos filmes noir. É, quando eu não falo de algum específico, sempre faço relações com outras obras ou falo da influência que eles exerceram. É uma pena que esse movimento, gênero… Ah, ninguém sabe ao certo o que essa porra é, tenha durado tão pouco (Entre os anos 40 e 50), mas pelo menos, uma vez ou outra, alguém os relembra e faz uma homenagem.
Parece que hoje em dia todo mundo gosta mais de vilões do que de mocinhos. E realmente, muitos diriam até que a grande maioria dos melhores personagens da história do cinema são mesmo vilões. Bom, eu tava precisando de algum motivo para escolher algum filme para escrever e o texto, e a coluna da semana retrasada do Vassourada ajudou bastante. Outro motivo para ter escolhido Assassinos por Natureza para escrever é que na locadora tinha o filme disponível em Blu-ray. Então aluguei para ver se realmente o combo Blu-ray + LED é mesmo tudo que andam falando.
Nem de longe o cinema japonês é tão reconhecido quanto seus animes, cultura ou tecnologia. Mas como esses caras de olhos puxados são bons em quase tudo que fazem, na cinematografia não poderia ser diferente. Mas a maioria dos grandes filmes japoneses é restrito a quase apenas a três cineastas: Yasujiro Ozu, Kenji Mizoguchi e o mais polêmico de todos, Akira Kurosawa.
Como foi dito na coluna do Vassourada, essa semana foi de uma imensa perda para o mundo do cinema, e como o FBQPB anda meio parado, resolvi postar aqui a minha homenagem (Que foi o texto enviado para o baconfrito antes de eu ser escritor dessa joça) a um dos difuntos responsáveis por essa grande perda, o ótimo ator Tony Curtis. E ta aí um filme que se enquadra muito bem no propósito do quadro, porque esse ninguém viu mesmo.
Quando eu falo NINGUÉM, pode ser que um ou outro aventureiro sem nada pra fazer, com insônia e assistindo Telecine Cult que não é o caso de vocês adolescentes noobs leitores do Bacon tenham visto, mas a grande maioria eu duvido. Até mesmo os outros dois colunistas dessa bagaça aqui não viram ou ouviram falar. Mas porque que diabos alguém vai escrever sobre um filme desses? Primeiramente, EU devo ter visto alguma coisa de interessante nele, e vocês poderão se surpreender ou não com a qualidade ou com alguma outra coisa desses filmes.
Cansei de falar escrever sobre filmes atuais. Eu andei dando muita trela pra vocês, falando de coisas novas, sendo que eu entendo mesmo é do bom e velho (Literalmente) cinema. Ah, vão… vocês têm que entender que TUDO antigamente era melhor. Parem com esse preconceito e vão assistir essas velharias. Comecem pelo filme de hoje.
Mas por que eu escolhi justamente esse com o nome difícil? Bom, Ninotchka é uma comédia romântica criada por um dos pelo maior diretor da velha guarda do gênero citado, o fenomenal Ernst Lubitsch. Toda essa porcariada de comédias românticas que Hollywood produz aos montes hoje em dia, que faz as menininhas chorarem, deve a esse cara. Mas ele fazia bem. Vamos ao filme:
Sempre que converso sobre cinema, eu falo que, a cada nova década, a quantidade de filmes só diminui, se tratando de qualidade, e só aumenta na quantidade. A década de 2000 só não pode ser considerada uma década perdida porque tivemos bons filmes como Dogville, a trilogia do Senhor dos Anéis, e alguns outros como O Labirinto do Fauno.
Porra, essa semana eu tô muito fudido, prova atrás de prova. Não que isso seja da conta de vocês, mas aí não deu pra escrever a resenha que eu tinha planejado. E para não deixar minhas fãs (Os homens que se fodam, haha) sem a minha ilustre presença em suas vidas nessa semana, preparei esse tapa buraco: Um desafio para todos os cinéfilos: Descobrir quais filmes foram homageados na música Symphonies do Dan Black, com participação especial do Kid Cudi. Quase todos já foram citados pelo pessoal de cinema aqui do Bacon, e alguns tem até resenha minha! continue lendo »
No texto de Os Bons Companheiros, eu falei que, para se considerar macho de verdade, um cara tem que gostar de filmes de máfia. Porém, faltou eu adicionar um complemento, para ser considerar macho mesmo o cara também tem que gostar de faroestes. Uai, como que algum moleque que desde pequeno brinca com bonecos de xerifes, pistoleiros, cowboys, índios e cavalos cresce sem gostar de filmes desse tipo? Não tem jeito! E o filme de hoje do Bogart é Tanga é justamente o último dos grandes faroestes.