Cinco ensinamentos preciosos que o sistema educacional de Hogwarts deixou pra gente

Livros segunda-feira, 31 de março de 2014

Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, é que tudo o que já fiz como fã de Harry Potter foi passar vergonha. Atingi níveis aparentemente impossíveis de retardo mental ao demonstrar meu amor pela série – incluindo, é claro, não podia deixar de ser, ter ido fantasiada de aluna de Hogwarts à pré-estréia do sétimo filme.

Bom, pra quem já passou por isso, escrever um TOP – Cinco ensinamentos sobre educação no mundo bruxo não me parece lá muito ruim. Ora, eu sei que cê também tá curioso. Clica no leia mais aí e vem nessa.

Aulas práticas são melhores que ficar na sala sentado, mofando

Ao contrário do nosso sistema educacional, as aulas em Hogwarts são dinâmicas e rendem muito mais! Quer jeito melhor pra aprender que não se deve plantar mandrágoras de ouvidos desprotegidos do que esquecer os abafadores de ouvido e ver o seu cérebro ser estuprado por um barulho de cortar os ossos? Isso, meus amigos, só serve pra provar que as pessoas aprendem muito melhor fazendo. Sem falar que português e história são muito mais aplicáveis do que herbologia! Se as matérias do mundo bruxo, que são muito mais legais perigosas do que as nossas, são ensinadas só na prática e o MEC britânico faz vista grossa, qual o problema de adaptar tais conceitos pras terras tupiniquins?

Viu?

Não adianta dar esporro: Nem arriscar a vida na floresta sombria faz com que os alunos deixem de ser cuzões…

Você pode gritar, ameaçar chamar a mãe, surrar a cara do aluno ou reprovar ele: Os filhos da puta têm um talento especial pra serem uns bons cuzões. Uma das coisas que Hogwarts ensina pra gente é: Vamos dar autonomia pros alunos. Foi pego andando no corredor de noite? Nada que uma noite no estábulo dos dragões não possa resolver. Sobreviveu? Provou seu talento, pode continuar aqui.

Tirou zero? Nada que escrever 300 vezes “eu vou estudar da próxima vez” com uma caneta mágica que na verdade corta sua pele até o tutano dos ossos também. Não resolveu e tirou zero na P2? É, esse aí não tem jeito mesmo.

Ok, na verdade eu não sei o que pensar dessa imagem…

…a não ser que eles tenham o pinto arrancado por uma mandrágora faminta. Aí eles aprendem.

Deixa a criançada encarar as consequências das próprias ações. Lembram que o Harry, a Mione e o Rony foram pegos fazendo meinha no corredor às duas da manhã no segundo livro e foram obrigados a, respectivamente, colher acerola na Floresta Amaldiçoada, fazer strip pro Snape na porta da sessão proibida da biblioteca e limpar a caixinha da areia do Filch com a própria língua? Pois é, o trio ternura voltou a fazer merda depois disso?

É claro que sim.

Mas garanto a vocês que foram muito mais discretos depois, ah se foram.

“Isso criançada, tio Hagrid vai ensinar a pegar na acerola…”

Certos professores realmente se esquecem de morrer

Acho que todo mundo vai lembrar do professor de história da magia do primeiro livro, né? Então, quem nunca teve aquele professor caquético, mais velho que o retroprojetor da sala de aula e do chiclete grudado embaixo da sua carteira? Aquele professor que assustava os alunos cada vez que piscava mais devagar e…

Ok, na verdade esse não é um ensinamento. Eu nem sei por que tá aqui, só vou escrevendo e torcendo pra ver se encaixa, ou dá certo. Ou vocês acreditam.

Eu precisava encaixar essa imagem em algum texto. Desculpem.

Torneios poli-esportivos são a melhor coisa pra promover a formação de laços numa comunidade

Quer coisa melhor do que pôr adolescentes pra duelar até a morte com dragões, monstros horríveis e os problemas de roteiro em A Lenda de Chun Li? Claro que não. A morte de crianças é, talvez, o modo mais rápido e objetivo de unir as pessoas. Afinal, todos os envolvidos irão ao enterro pra fazer aquela imagem e tal e…

Que? Você não acha válido importar essa ideia de Hogwarts? Mas é um cagão lactante mesmo, viu. Aposto que é seboso, acha que vagina é cor de esmalte e sabe de cor o type chart completo de Pokemon. E escreve fan fiction pornô de Sakura Card Captors nas horas vagas. Só pra constar: não, não faço nada disso.

…..

Às vezes, ok.

Pareço fofinha mas já te tirei a virgindade anal com tentáculos na minha cabeça.

Possível nota do Editor: Depois dessa, a Aline nunca mais foi vista. Mas, estranhamente, uma mulher louca foi apanhada correndo pelada na Avenida Brasil, gritando algo sobre gerativismo e tentáculos.

Nota do editor: Eu não escrevi a nota acima.

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