De Harry Potter para Sherlock Holmes
Diz a lenda que J. K. Rowling, autora da estrondosa série de livros Harry Potter, foi flagrada escrevendo livros de detetive.
Hã? Como assim?
Bom, quem não tem muito o que fazer é fã do bruxinho sabe que Rowling desenvolveu o rascunho da epopéia de Potter versus Voldemort sentada em cafeterias, de boa, tomando um cafezinho, comendo umas panquecas e desenhando os personagens em guardanapo. Cada louco com sua mania, né. Mas parece que ela não perdeu o costume de ter insights em lugares públicos… ou que, mesmo com a caralhada de dinheiro que ela ganhou, não teve saco de montar um escritório. Um repórter do Sunday Times encontrou a dita-cuja de novo em uma cafeteria, debruçada sobre papéis.
Prá nossa sorte, o vizinho de Rowling e também escritor Ian Rankin (quem?!) é levemente fofoqueiro, e disse que a esposa dele viu Rowling escrevendo um romance policial, daí ela contou prá ele que contou pro repórter que publicou no jornal que saiu na internet que passaram prá gente que estamos contando essa grande novidade a você!
Não duvido muito que seja verdade, viu. Ia ser bastante estupidez dela ter conseguido todo esse sucesso, ter um nome conhecido, e não publicar mais nenhum livro. Na verdade, eu queria mesmo é que ela publicasse mais livros do Harry Potter, mas tudo bem…
As obras dela devem continuar direcionadas ao público infanto-juvenil, acredito eu. Ela tem um estilo bom, mas nada genial que se possa ler e analisar numa aula de Lírica Contemporânea.
Agora, é sentar e esperar a dondoca acabar de comer sua panqueca e ver se ela publica logo essa budega.