E quando as séries chegam ao Brasil?
Eu não sei vocês, mas eu sempre tive um grande problema com as traduções. Principalmente com as traduções do SBT, que na maioria das vezes resolve extrapolar e não somente dar um nome traduzido a série, mas também um sub-título. É claro que isso não acontece apenas com séries, mas como essa coluna é sobre séries, obviamente irei falar apenas sobre elas.
Pois bem, não é apenas o SBT que exibe séries gringas, mas a Globo tem a decência de deixar como está, tipo traduzindo 24 Hours pra 24 Horas e deixando Lost como Lost. Se bem que teve o Lie To Me que ficou como Minta Se Puder. Mas, se Lost tivesse sido exibido pelo SBT, a série se chamaria: Perdidos em uma ilha muito louca. Tá, eu sei que não é o SBT que decide a tradução dos nomes, mas as vezes parece, levando em conta que ele fica com as piores. Tipo One Tree Hill, que virou Lances da Vida, The Dead Zone, que virou O Vidente, ou Gilmore Girls, que se tornou Tal Mãe, Tal Filha.
E aí temos as que não tem tradução, mas o SBT resolve dar um subtítulo, tipo: Smallville: As Aventuras do Superboy, Everwood: Uma Segunda Chance, The O.C.: Um Estranho no Paraíso e Veronica Mars: A Jovem Espiã. Porra, pra que, meu irmão?
Ou a galera que traduz acha que brasileiro é muito burro, ou realmente a galera que traduz é do cão e faz isso só pra incomodar a gente, tipo isso:
Mas todos esse já citados, dão pra passar, mas existem alguns que te causam 3 derrames só de ouvir a tradução, tipo Nip/Tuck, que virou Estética e o clássico Fresh Prince of Bel-air, que se tornou Um Maluco no Pedaço.
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