Estreias da Semana – 06/07/2023
quinta-feira, 06 de julho de 2023 
Sobrenatural: A Porta Vermelha (Insidious: The Red Door)
Com: Patrick Wilson, Rose Byrne, Ty Simpkins, Lin Shaye, Andrew Astor, Juliana Davies, Sinclair Daniel, Peter Dager e Hiam Abbass
Depois de 10 anos, o garoto Dalton já não é mais uma criança, e vai fazer faculdade. Mas obviamente que ele não vai sozinho: Seu pai Josh vai acompanhá-lo até alguma faculdade que não é nomeada. Mesmo porque isso não é importante: O que importa é que Dalton puxou os bicho lá de alguma forma, e ele e o pai terão de se virar pra fechar a porta vermelha, ou algo do tipo.
Maluco, eu tou impressionado que esse negócio ainda tá indo adiante. Eu ia usar “pra frente”, mas não sei se é adequado, tendo em vista a bagaceira como um todo.
Os Aventureiros – A Origem
Com: Giovanna Alparone, João Gabriel Pessanha Coelho, Juliana Didone, Luccas Neto, Beatriz Couto, Karol Alvez e Gabriela Moreyra
O irmão do Nelipe Feto, que por algum motivo ainda acha que é criança, juntamente com seus amigos, durante uma excursão de escola, invadem o laboratório de um cientista desaparecido, pra descobrir um portal pra outra dimensão, onde eles tem que resolver um problema com o poder da amizade.
Se você me perguntasse, eu ia dizer que esse cara no pôster é o Leandro Hassum.
O Crime é Meu (Mon Crime)
Com: Nadia Tereszkiewicz, Rebecca Marder, Fabrice Luchini, Isabelle Huppert, Dany Boon e André Dussollier
Nessa adaptação de uma peça francesa de 1934, a jovem Madeleine é uma atriz pobre e sem talento que é acusada de assassinar um produtor famoso. Sua melhor amiga, Pauline, uma advogada desempregada, faz a defesa de Madeleine alegando legítima defesa, e a jovem atriz sai livre da treta. Porém, entretanto, contudo, todavia, eventualmente a verdade vem à tona, e toda a notoriedade que Madeleine conseguiu se vai pelo ralo.
E é por isso que você não conta com tecnicidades quando for cometer crimes.
Um Dia Cinco Estrelas
Com: Estevam Nabote, Danielle Winits, Nany People, Giovane Correa, Aline Campos e Marcos Breda
Pedro Paulo quer ajudar a família a sair do sufoco, e até quem sabe realizar o sonho de sua mãe de ir para Buenos Aires. Pra isso, ele vai usar a única herança deixada pelo seu falecido pai: Um Opala que ele cuida como se fosse uma criança. E, contra toda lógica ou sabedoria, ele vai trabalhar como motorista de aplicativo em um Opala. Pra completar, as pessoas que ele vai carregar vão causar situações inusitadas, com uma turminha do barulho.
Gosto muito que os caras não se fizeram de rogados pra citar o modelo do carro, mas a marca foi estrategicamente bloqueada no pôster.
Canção ao Longe
Com: Mônica Maria, Margô Assis, Jhon Narvaez, Matilde Biagi, Carlos Francisco e Ricardo Campos
Criada em uma família tradicional de Belo Horizonte, a arquiteta Jimena é a responsável pelo desenho técnico da nova sede da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. Mas ela também quer deixar de morar com a mãe e a avó, que são brancas, tendo sua própria casa. Ela também pretende cortar relações com o pai, um imigrante negro, com quem se comunica por carta desde que ele saiu do país, quando ela tinha 4 anos de idade. Mas em sua jornada de autodescobertas, ela vai ter de lidar com uma série de questões que envolvem suas origens, seu corpo e suas relações familiares.
Não sei se é o nome, o pôster ou o que for, mas esse filme não me pegou.
A Praga
Com: José Mojica Marins, Wanda Kosmo, Silvia Gless, Felipe Von Rhein, Tayná M. Assis, Bruna Anastácia, Karina Bez Batti, Luah Guimarães, Débora Muniz, Eucir de Souza, Rodrigo Castelar, Virgílio Roveda, Rodrigo Bolzan, Eugênio Puppo, Daniela Senador, Fábio Dellore, Murilo Carraro, Chico Brasil, Patrícia Rodrigues e Hilda de Alencar Gil
Durante um passeio pelo campo, o casal Marina e Juvenal param em frente à uma casa para tirar fotos. A moradora do local, que eles julgavam ser uma idosa, se revela uma bruxa, que lança um feitiço em Juvenal, fazendo com que uma ferida fique aberta em seu corpo, causando assim uma fome irracional que só pode ser saciada com carne crua.
Filme gravado pelo Zé do Caixão lá na década de 1980, e que era dado como perdido, foi encontrado e remasterizado, além de acompanhar um curta documental explicando o processo. Pra quem gosta é um prato cheio.
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