Estreias da Semana – 06/08/2015
Quarteto Fantástico (Fantastic Four)
Com: Miles Teller, Kate Mara, Michael B. Jordan, Jamie Bell e Toby Kebbell
Mais uma tentativa da Fox de fazer com que a nova geração se interesse pelo Quarteto Fantástico só porque eles são hype e cool que falha miseravelmente.
E tinha gente achando que o Tocha ser interpretado por um negro seria o maior dos problemas. Pfff.
Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte (Gemma Bovery)
Com: Gemma Arterton, Fabrice Luchini e Jason Flemyng
Gemma Bovery e seu marido se mudam para o interior da França, e a moça logo chama atenção de Martin Joubert, que morava ali e começa a babar, entre outras coisas pela semelhança entre Gemma e a protagonista do romance de Gustave Flaubert, Madame Bovary. Isso rapidamente evolui pra obsessão, que vira uma pulada de cerca, já que Gemma não tem muito o que fazer, literalmente.
Rapaz, a despeito do roteiro e mente fraco, eu acho que assistiria essa josta só pela Gemma Arterton.
Jimmy’s Hall
Com: Barry Ward, Simone Kirby e Andrew Scott
Jimmy Gralton era um líder comunista irlandês que tretou com a Igreja Católica [Que tem um poder do caralho na Irlanda] devido à censura. Em resposta, ele resolve abrir um estabelecimento para que as pessoas discutam ideias, aprendam ou só dancem mesmo.
É, então, eu gosto bastante das paradas da Irlanda e tal, mas nem isso me deu vontade de ver esse filme.
Party Girl
Com: Angélique Litzenburger, Joseph Bour e Mario Theis
Com 60 anos de estrada, Angélique é hostess de um puteiro uma boate. Mesmo tendo mais tempo de casa, ela continua festeira e sedutora como sempre foi. Mas num impulso impensado, ela aceita se casar com um de seus clientes mais fiéis, Michel, fazendo com que sua vida mude totalmente.
Não adianta botar nome bonito, ainda parece que é um filme sobre uma puta velha que casa com um cliente. Uma espécie de Uma Linda Mulher terceira idade.
Que Mal Eu Fiz a Deus? (Qu’est-ce qu’on a fait au Bon Dieu?)
Com: Christian Clavier, Chantal Lauby e Ary Abittan
Com quatro filhas, o casal Verneuils é católico tradicional conservador missa todo domingo. Imagina o desespero deles quando três das filhas se casam com homens de outras religiões e nacionalidades [Se casasse com mulher então…]. Mas felizmente a última anuncia que vai se casar com um católico, então nós ouvimos o som de dois esfincteres relaxando. Mas eles vão descobrir da pior forma que nem tudo é do jeito que eles querem.
Eu não sei se é porque eu tou ficando velho, mas essas comédias de costume tão ficando muito sem graça. E nem é pelo politicamente correto embutido.
Real Beleza
Com: Adriana Esteves, Vladmir Brichta e Vitória Strada
Em busca de uma modelo pra relançar sua carreira, João vai pro sul do Brasil. Depois de fotografar dezenas de adolescentes, ele encontra Maria, que quer ser modelo internacional e ganhar em dólar. O problema é que Pedro, o pai de Maria, se recusa a liberar. E além de pau no cu, ele é corno, porque durante uma viagem de Pedro, João tem um caso com Anita, mãe de Maria.
É só comigo que esses filmes brasileiros parecem novela de baixa qualidade?
A Casa de Cecília
Com: Carol Pita, Tainá Medina e Daniel Archangelo
Cecília recebe Lorena em casa depois de duas semanas de solidão, com esperança de que a moça ajude-a a não se sentir tão só. Porém, entretanto, contudo, todavia, o vazio do local só aumenta, e coisas esquisitas começam a acontecer.
Eu não entendi se é um filme de terror, de sustinho ou se é só um drama xarope homoafetivo, o que provavelmente é um mau sinal.
Voo 7500 (7500)
Com: Leslie Bibb, Ryan Kwanten e Amy Smart
Voo 7500, saindo de Los Angeles rumo a Tóquio. Numa viagem de dez horas, os 173 passageiros procuram fazer algo pra se distrair… Até que todo mundo começa a ser atormentado por coisas esquisitas e seres sobrenaturais. E quando a tripulação começa a morrer o bagulho fica louco.
Cara, eu acho que seu avião caindo no meio do Pacífico é muito mais assustador que fantasminha querendo sugar sua alma. Mas isso sou eu.
Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete
Num documentário mais que merecido sobre o jornal que usa de sensacionalismo barato pra chamar atenção de forma magistral, é mostrado o processo criativo a partir da visão que os editores da publicação tem sobre a notícia.
As capas do jornal “Meia Hora” sempre chamam a atenção. Viram sucesso na internet e nas ruas por conta de suas abordagens inusitadas e bem-humoradas. O documentário mostra como funciona essa consturção de notícias a partir do olhar dos editores da publicação.
Ouro, Suor e Lágrimas
Na década entre 2000 e 2010, as seleções brasileiras masculina e feminina de voleibol dominavam as quadras. Acompanhando os técnicos Bernardinho e Zé Roberto Guimarães juntamente com os atletas, esse documentário busca entender como ambas as equipes tiveram tanto sucesso.
Pra quem se interessa por volei, ou por métodos agressivos de motivação, parece ser interessante.
Leia mais em: A Casa de Cecília, Estreias, Gemma Bovery – A Vida Imita a Arte, Jimmy’s Hall, Meia Hora e as Manchetes que Viram Manchete, Ouro Suor e Lágrimas, Party Girl, Quarteto Fantástico, Que Mal Eu Fiz a Deus?, Real Beleza, Voo 7500