Hits que marcaram o Rock Brazuca – Plebe Rude
Este artigo faz parte de uma série nostálgica. Veja a introdução aqui.
Uma das bandas mais sensacionais da galáxia. Plebe Rude não fez tanto sucesso, ou melhor: não fez o sucesso que merecia. Banda de Brasília, influências Punk e letras FODEROSAS, sem contar na música. Philippe Seabra e André Muller formaram a banda com Gutje, da banda Blitz. Por falar em Blitz, as backing vocals Marta Detefon e Ana Galbinsk fizeram parte da Plebe, mas saíram logo quando o Blitz começou a fazer sucesso. Posteriormente os caras chamaram Jander Bilapha pra cantar junto com Seabra, e mais pra frente os caras tiveram um PUTA apoio de Herbert Vianna, que produziu vários álbuns da banda. Pra começar, Até Quando Esperar é o hino da banda, TODO MUNDO conhece e GOSTA desse som.
ATÉ QUANDO ESPERAR
A banda sempre contou com letras Punk, basicamente obrigatório para bandas de Brasília nos anos 80. Até em letras melancólicas como em A Ida os caras enfiavam (heh) um toque Punk.
A IDA
Quando os caras chegaram a censura já havia caído, mas é claro que eles deixaram sua homenagem com a música… Censura.
CENSURA
A guerra também ganhou espaço nas letras geniais da banda, com Johnny vai a Guerra Outra Vez. “Diversão que ele conhece bem” é de matar.
JOHNNY VAI A GUERRA
Definitivamente, não há muito o que se falar dessa PUTA banda, e olha que eu curto ela PRA CARÍI. Deve ser por isso. Prefiro que vocês apenas ouçam as músicas e tirem suas próprias conclusões. Além do primeiro hit citado neste texto, mas dois sons marcaram a época: Proteção e Luzes, sendo que o segundo não foi gravado em estúdio.
PROTEÇÃO
LUZES
Atualmente os caras não contam mais com Jander Bilapha, e contam com Clemente, dos Inocentes. A banda esteve parada por um tempo, mas atualmente está na ativa, com um estilo um pouco diferente. Mas se eu fosse você, pegaria os dois primeiros álbuns da banda pra VIVER essa nostalgia.