MAD MAX 4 – A esperança é a última que morre.
Essa vai pro Piratão.
O primeiro MAD MAX foi lançado no ano em que eu nasci, assim como “Rocky II” e “A Vida de Brian”, do Monty Python. Esses eventos, tomados em conjunto, provam que aquele foi um GRANDE ano para a humanidade. Mas não era difícil 1979 ser um ano bom, já que em seguida começaria a década de 80: a década mais imbecil e estúpida a marcar nossa espécie. Não é á toa que até hoje é chamada de “a década perdida”.
MAD MAX marcou época e estabeleceu os parâmetros para road movie, que seriam completamente distorcidos e idiotificados anos depois, em filmes como Waterworld. A idéia do anti-herói com sede de vingança, que vai perdendo toda sua honestidade e moral no caminho até atingir seus objetivos, foi copiada até encher o saco em vários filmes que seguiram, principalmente do Charles Bronson e do Steven Seagal. E claro que o cenário apocalíptico e a falta de água generalizada ajudavam no clima do filme. Sem falar nos personagens marcantes, como aqueles caras vestidos de couro e querendo sangue, tipo um grupo Village People formado por vampiros.
Mas então. E agora os rumores sobre MAD MAX 4? Eles estão rolando já faz um tempo e as últimas notícias, de março desse ano, é de que o filme VAI SAIR, sem o Mel Gibson.
Muita gente chiou. Mas eu até acho bom. Depois de “Coração Valente”, o cara não passa mais por herói, porra! Ele ta quase caquético já, naquela situação do Stallone no Rocky Balboa. Só vamos esperar que escalem alguém á altura.
Ah, e sabem quem vai ser o diretor? George Miller, o mesmo cara que dirigiu o primeiro MAD MAX. Mas sabem qual foi o último filme que o cara fez? Happy Feet, aquele dos pingüins sapateadores ou algo assim:
HAHAHEEHEUEUHAHhahas… Ok.
Enquanto aguardamos para ver que merda vai dar, fiquem aí com um clipe de cenas de MAD MAX ao som de Motörhead. A melhor coisa que esse post tem a oferecer para vocês.
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