Olha, vocês não são os únicos que acham que os colunistas de cinema foram mortos, abduzidos ou deram aquele chazinho de sumiço. Acontece que todos nós temos diversas outras atividades além desta e quando a coisa aperta, acabamos por priorizar aquilo que ou nos dá dinheiro ou que evite a perda de dinheiro. E embora cerveja com os amigos não se encaixe na descrição, ela também é prioridade. Lógico que cada um de nós tem seus motivos bem específicos. Os meus, por exemplo, se resumem nas palavras faculdade (E exame) e trabalho. Por uma luz divina, no entanto, consegui férias do trabalho e da faculdade simultaneamente – e isso, significa mais tempo para escrever. Decidi então, que vou falar daqueles filmes bem delícia, perfeitos para matar o tempo extra que rola nas férias. E pra começar, a primeira produção que ganha a minha nota 10 aqui no Bacon: “Conta Comigo” de 1986. Vale a pena ressuscitar esse clássico e vou te dizer por quê.
Na ordem: Vern (Jerry O’Connell), Chris (River Phoenix), Gordie (Will Wheaton) e Teddy (Corey Feldman). Você já teve verdadeiros amigos?
Em um dos primeiros textos meus no Bacon, Relíquia Macabra, falei sobre o início do Noir no cinema e as características peculiares desse gênero. No texto dessa semana, o filme em questão é considerado por muitos como a obra-prima do Noir, mesmo este sendo um filme que diverge em certos momentos das próprias do gênero.
É, agora quem escreve para essa bagaça aqui sou eu mesmo. Mas continuem acompanhando o FBQPB, afinal, espero que alguém que pegue o quadro honre-o, porque temos vários textos assinados por mim lá, né?
O filme de hoje é um que eu já pretendia falar desde aqueles meus recentes problemas com os goró. É, eu sou um semi-alcólotra aos 21 anos de idade. E desde que eu fui parar no hospital eu repensei toda a minha vida e esse filme me ajudou muito. (Aham, vocês acreditaram? Hahaha.)
Um ladrãozinho de 5ª categoria sai da prisão e, junto com seu irmão, descobre que o orfanato em que se criaram está pra ser fechado por conta de impostos atrasados. Decidem reunir sua banda de blues pra fazer um último grande show pra levantar a grana necessária. Pronto. O enredo é esse aí. Bem simples, né? Mas adicione os Johns Belushi e Landis; blues e rock’n roll; perseguições em alta velocidade (MUITAS perseguições em alta velocidade); blues e rock’n roll; Ray Charles, John Lee Hooker, James Brown e Aretha Franklin; blues e rock’n roll; Steven Spielberg atuando (!!!) e mais blues e rock’n roll e você terá umas das mais geniais comédias do cinema.
Escócia. Uma cidade qualquer. Três amigos precisam de alguém para dividir as despesas do apartamento alugando um quarto extra. Nada mais perfeito que um escritor procurando paz para trabalhar. Mas a paz dele foi o inferno para o trio. Quando o novo inquilino aparece morto e com uma verdadeira fortuna em dinheiro vivo, o mais importante é sumir com um corpo, gastar o dinheiro e lidar com as consequências desses atos.
Depois de séculos sem atualização, cá estamos nós de novo com o BéT. Aposto que vocês quase nem se aguentaram de saudade. Ou não. Enfim, semana passada foi o meu aniversário e resolvi me dar de presente a resenha de um dos meus filmes favoritos ever. Ei-la:
Ferris Bueller. Dotado de um senso mágico de descobrir coisas por acaso, ele é um modelo para todos aqueles que se levam muito a sério. Um cara que sabe o valor de um dia de folga. Curtindo a Vida Adoidado conta as aventuras de um jovem, Ferris (Matthew Broderick). Num dia de primavera, quase no fim do último ano no colégio, Ferris vê-se preso de um incontrolável desejo de largar a escola, ir para o centro da cidade de Chicago, juntamente com sua namorada (Mia Sara) e seu melhor amigo (Alan Ruck), para passear, experimentar um dia de liberdade, e mostrar que com alguma engenhosidade, um pouco de coragem e uma Ferrari vermelha, a vida pode ser uma aventura aos 17 anos!continue lendo »
No capítulo final da épica trilogia Corleone, Al Pacino revive o papel de Michael Corleone, o poderoso líder da família. Agora na casa dos sessenta anos, ele é dominado pela culpa de suas ações passadas, ao mesmo tempo em que planeja revalidar sua família como uma empresa completamente legalizada, neste empolgante e esperado filme. Explorando magistralmente temas como poder, tradição, vingança e amor, Francis Ford Coppola dirige Pacino, Andy Garcia, Diane Keaton, Talia Shire, Eli Wallach, Sofia Coppola, Joe Mategna e outros, neste capítulo final da trilogia. Indicado pare sete Oscar em 1990, incluindo Melhor Filmecontinue lendo »
No filme que é inegavelmente uma das melhores sequências já feitas, Francis Ford Coppola continua sua épica trilogia com esta saga de duas gerações de poder na família Corleone. Coppola, mais uma vez com o autor Mário Puzo, entremeia duas histórias que funcionam tanto como antecedente como quanto continuação do original. Uma mostra o humilde início dos sicilianos e a ascensão do jovem Don Vito em Nova York, agora na interpretação vencedora do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por Robert De Niro. A outra mostra a ascensão de Michael (Al Pacino) como o novo Don. Reunindo muitos dos componentes do elenco que fizeram parte de O Poderoso Chefão Coppola produziu um filme de surpreendente magnitude e visão; o filme recebeu onze indicações ao Oscar e ganhou seis, incluindo Melhor Filme de 1974continue lendo »
Um verdadeiro fenêmeno cultural. A trilogia O Poderoso Chefão é referência para qualquer narrativa cinematográfica. A obra-prima de Francis Ford Coppola, adaptada do livro de Mario Puzzo, narra a ascensão e queda da família Corleone, neste celebrado épico. Indicado coletivamente para surpreendentes vinte e oito Oscar, os filmes ganharam nove, incluindo dois de Melhor Filme por O Poderoso Chefão e O Poderoso Chefão: Parte II.
Uma das trilogias mais famosas, mais comentadas, mais estudadas nas faculdades de cinema, mais tosca na tradução do título, entre diversos “mais”, O Poderoso Chefão é tudo isso que falam mesmo. E mesmo quem nunca assistiu a nenhum dos filmes, não só sabe do que se trata como cita FÁCIL umas duas frases usadas pelos personagens. Por exemplo… continue lendo »
Os nomes Audrey Hepburn e Holly Golightly tornaram-se sinônimos desde que esta cintilante comédia foi traduzida do best-seller de Truman Capote para a tela. Holly é uma garota de programa nova-iorquina deliciosamente excêntrica, que está decidida a se casar com um milionário brasileiro. George Peppard interpreta seu vizinho, um escritor que é “patrocinado” pela ricaça Patrícia Neal.
Adivinhar quem é o homem perfeito para Holly é fácil. Ver esse romance florescer é um grande prazer desta jóia rara embalada pela trilha de Henry Mancini e da canção “Moon River”, também de Mancini e de John Mercer, ambas premiadas com o Oscar.