Olha eu aqui de penetra na coluna no quadro da Uiara.
Para compensar minha boa ação, falarei sobre a considerada “obra máxima” do cinema: Cidadão Kane, de Orson Welles (que também foi roteirista e protagonista, nesse que foi seu primeiro filme).
Baseado na história de L. Frank Baum, o filme O Mágico de Oz (de 1939) conta a história de Dorothy Gale e seu cachorro Totó. Um belo dia, depois de uma tentativa de fuga frustrada pra salvar seu cachorrinho das garras de uma vizinha xarope, um tornado passa pelo Kansas e leva a casa de Dorothy para além do arco-íris, na terra de Oz. Lá a menina passa por alguns perrengues ao tentar encontrar o grande Mágico de Oz, o único que pode mandá-la de volta pra casa. E no meio do caminho faz amizade com um espantalho, um homem de lata e um leão, todos desprovidos de alguma coisa e dispostos a acompanha-la na empreitada afim de ganhar uns presentes do Mágico.
Você já ouviu falar desse filme. Sua mãe COM CERTEZA já assistiu, seu pai já quis pegar a Olivia Newton-John e, se brincar, você tem uma tia que ainda tem esperança que o John Travolta volte a ser como o daqueles tempos. Hoje no BéT falarei de Grease!
Duas considerações sobre o novo quadro: 1- Se trata de um lugar pra falar de filmes clássicos, e não tome somente “Casablanca” por isso. 2- NÃO PERGUNTE a causa, motivo, razão ou circunstância do senhor Bogart ser TANGA. Dito isso, vamos ao primeiro filme.
*Pega um copo de leite e coloca Beethoven pra tocar*