Justin Biba, Restart, Crepúsculo… Que a nova geração está perdida, isso ninguém pode duvidar, mas quando, no caso do último, alguma autora pega um dos personagens mais míticos da literatura (E por consequência, do cinema) e transforma em um bando de purpurina, está na hora de meter o pé no freio. E acredito que a melhor forma de fazer isso é revendo um pouco dos vampiros de verdade que já passaram pela telona. Então, vamos que vamos. continue lendo »
Dennis Hopper morreu. Como eu sei que vocês são jumentos cinematográficos, tenho certeza que acham que a maior contribuição dele para a 7a arte foi sua atuação em Velocidade Máxima. Então deixa eu esclarecer uma coisa – este homem, ao lado de Peter Fonda, foi responsável por uma obra que poderia ser facilmente considerada um décimo terceiro hiperclássico. Esta obra se chama Sem Destino a.k.a. Easy Rider.
Mas o que essa obra trouxe de tão revolucionária? Seria o primeiro papel marcante de Jack Nicholson? Ou por ter Born to be Wild na trilha sonora? Talvez por ser o pai dos road movies? Não. Estes são apenas alguns “extras” dessa marcante obra. continue lendo »
Em homenagem ao Bacon, que ficou louco essa semana (Ou ao menos sem pagamento), vou falar sobre como a loucura (Em um nicho separado dos serial killers) foi retratada no cinemas. Apenas três filmes, mas que possivelmente forma a melhor compilação que essa coluna já abordou. continue lendo »
E continuamos nossa saga pela mitologia do terror no cinema. Não sei quanto vocês, mas só de reassistir alguns desses filmes para realizar essa coluna, eu comecei a perder um pouco do preconceito. Ou foi só porque o tema de hoje, mesmo não prometendo muito – trouxe um trio de filmes lendários (E um apenas divertido) e eternizados na história do cinema.
Mas antes de irmos a eles, vamos ver as curiosidades que o Wikipédias nos traz sobre o tema: continue lendo »
Quando comecei a escrever essas colunas temáticas, nunca imaginei que encontraria tanta divergência, quanto a qualidade, de acordo com os gêneros. Se comecei com o pé esquerdo falando sobre Múmias, hoje eu definitivamente estou pisando com o pé direito. Mas deixemos de enrolação e vamos ver o que o cinema nos traz sobre possessões demoníacas. continue lendo »
Ah… os animais. Possivelmente o pior motivo para se fazer um filme. Quem nunca xingou a TV ao descobrir que o filme da sessão da tarde seria Buddy 3 – Um Cãozinho do Barulho, ao invés de Curtindo a Vida Adoidado que atire a primeira pedra. Sério. O único filme minimamente bom que eu consigo pensar, que tenha um animal protagonista, e não seja uma animação é Babe – Um Porquinho Atrapalhado. E eu estou falando sério. NÃO – A Revolução dos Bichos não conta.
Mas quando tiramos o cargo de protagonista e damos um ar de antagonismo para uma espécie animal, a coisa muda de figura. Não que melhore muito, ainda temos A Gangue dos Dobermans Assassinos e Anaconda, mas ao menos alguns clássicos se destacam. E são sobre eles que vou falar hoje. continue lendo »
Uma das coisas mais legais de escrever sobre os clássicos do horror é assistir trocentos filmes ruins fazer isso em Abril. Ou seja – quando estiver chegando o Halloween e todo mundo começar a falar sobre o assunto, eu já vou ter falado tudo. Nada como a falta de timing, certo?
Mas falando em filmes ruins, me alegra saber que depois de sofrer escrevendo sobre múmias, eu fui abençoado com uma filmografia surpreendentemente boa. Então vamos ver quem são os doutores mais famosos dos filmes de terror. continue lendo »
Depois de começar com um tema rico do horror cinematográfico, hoje eu vou discutir o extremo oposto. A criatura mitológica mais esquecida pelo cinema (E lembrada pelo Discovery Channel) – o Zumbi enrolado a Múmia. Entre muitos filmes ruins e difíceis de achar, cheguei a uma seleção das obras mais assistíveis do gênero. O que foi uma decepção para um amante da mitologia egípcia, como eu. continue lendo »
A partir de hoje começo um especial sobre os clássicos do horror no cinema. Falarei sobre Lobisomens, Aliens, Crepúsculo, Vampiros, Múmias, Zumbis e outros seres que habitam nossa imaginação. Para dar início ao assunto, resolvi escolher o nicho mais cinematográfico dentre todos os pertencentes dessa rica mitologia: Os Slashers – assassinos, geralmente fantasiados, matando pessoas aleatoriamente das mais diversas formas para a satisfação dos adolescentes do público. Como esse tipo de filme tem um público pequeno, porém fiel, os produtores geralmente trabalham com baixíssimos orçamentos, resultando (Porém não sendo desculpa) em roteiro, direção e atuações fraquíssimas – beirando ao cômico. Engana-se porém, quem pensa que essa “quase indústria a parte” não atinge (Ou atingiu) o mainstream. E são sobre aqueles que conseguiram, que eu vou falar hoje. continue lendo »