Como eu disse na última coluna, nesse final de ano, devido a um projeto paralelo que estou fazendo com a Uiara, estou me dando ao luxo de escrever textos um pouco menores. Buscando suprir a falta de “letras”, vou me dedicar a alguns Top 10 com as melhores e mais famosas cenas do cinema. Para começar, nada mais divertido que fazer uma seleção da nata do gênero mais “ame ou deixe-o” (Talvez só ultrapassado pelo terror) do cinema: O musical. Por esse motivo, busquei fazer um Top equilibrado e divertindo, que agrade tanto aos apaixonados pelo gênero quanto aqueles que não o suportam, mas que sempre dão aquela espiadinha quando estão trocando de canais, mesmo que seja para reclamar da irrealidade da cena (O que chega a ser um pouco risível, uma vez que estamos falando de cinema). Mas deixemos de blá blá blá e vamos ao que interessa. Ps. Só estou considerando cenas de musicais, e não cenas musicais de filmes de outro gênero.continue lendo »
Dando continuidade ao tema da última coluna, hoje falarei sobre os poucos atores com 100% de aproveitamento no Oscar (E que foram indicados mais de uma vez) e que ainda podem aumentar sua coleção de estatuetas. E veja só… dessa vez ao menos vocês vão reconhecer alguns nomes. Vamos a eles: continue lendo »
Hoje começarei a falar sobre todos os atores e atrizes que conseguiram a façanha de ter 100% de aproveitamento no Oscar (Desconsiderando, é claro, aqueles que levaram o careca em sua única indicação). Sempre que penso nesse assunto faço a seguinte indagação: Será que eu iria preferir ter o máximo de indicações possíveis ou ganhar sempre que for indicado – sem nunca saber como é ir a cerimônia concorrendo e não subir ao palco? Acho que enquanto não começar a levar meus prêmios, não conseguirei sanar essa dúvidas… Cáspita! Mais um motivo pra me tornar cineasta… Mas deixemos de divagações e vamos ver esses peculiares casos. Dividindo a coluna em dois, hoje eu falarei sobre aqueles que não tem mais chance de serem indicados (Mantendo seus 100% intactos, embora sem chance de colocar mais uma estatueta na estante), seja por estarem mortos ou muito velhos. continue lendo »
No dia 05/10/1969, exatamente vinte anos antes do meu nascimento, surgiu um dos mais (Se não o mais) relevantes grupos de comédia do mundo na BBC. Hoje, vinte anos depois estou escrevendo sobre eles: Monty Python. Formado pelos ingleses John Cleese, Terry Jones, Graham Chapman, Michael Palin, Eric Idle e o americano Terry Gillian, o grupo ficou conhecido pelo seu humor “britânico”, nonsense e tornando-se padrão para qualquer programa do gênero.
Continuando minhas postagens sobre os bastidores do maior prêmio do cinema, hoje falarei sobre um assunto que ficou em evidência na última cerimônia: o Oscar póstumo. Mas não só isso, também falarei sobre alguns famosos casos de atores que tiveram pouco tempo para degustar seu prêmio. Vamos então honrar a memória de grandes nomes do cinema que se foram, mas não sem antes serem eternizados como vencedores do “careca dourado”. continue lendo »
Sabendo que Oscar é o maior e mais famoso prêmio do cinema, fica até difícil imaginar a emoção sentida por um (até então) anônimo ao levar o careca dourado para casa. Veja o caso de Adrien Brody. Mas uma coisa é certa: ao lado dos pensamentos de “tive meu trabalho reconhecido” estarão aqueles do tipo “as portas finalmente se abrirão para mim”. Porém isso nem sempre se realiza… Durante os 81 anos de cerimônia (e totalizando cerca de 300 estatuetas) tivemos diversos exemplos de ilustres desconhecidos que ganharam a estatueta e tão repentinamente como surgiram, voltaram direto para o limbo cinematográfico. Hoje, então, decidi homenagear alguns desses pobres “coitados”. continue lendo »
Como vocês bem devem saber, no último dia 14, o ator Patrick Swayze morreu depois de dois anos de luta contra um câncer de pâncreas. Mas não sejamos hipócritas, o homem era um ator bem fraco, mas ainda sim galã carismático o suficiente para estrelar alguns clássicos. Mas como eu to sem idéias para escrever clássico é clássico, vale uma homenagem ao homem e aos bons filmes que participou.
Saiu essa semana a lista de candidatos para concorrer como representante de “melhor filme estrangeiro” pelo Brasil no Oscar 2010. Mais um ano de expectativas quase nulas, diga-se de passagem. Só pra constar, os indicados são:
*Besouro, de João Daniel Tikhomiroff
*Budapeste, de Walter Carvalho
*O Contador de Histórias, de Luiz Villaça
*Feliz Natal, de Selton Mello
*A Festa da Menina Morta, de Matheus Nachtergaele
*Jean Charles, de Henrique Goldman
*Síndrome de Pinnochio – Refluxo, de Thiago Moyses
*O Menino da Porteira, de Jeremias Moreira
*Se Nada Mais Der Certo, de José Eduardo Belmonte
*Salve Geral, de Sérgio Rezende
Independente da minha total falta de expectativas esse ano (pra variar), a nomeação me inspirou em escrever o um pouco da história do Brasil no Oscar. continue lendo »
Hoje falarei sobre uma lenda. Melhor dizendo, um deus. Preparem seus ouvidos para algumas das melhores e mais emblemáticas composições da história do cinema.
Enio Morricone (nascido em 10 de novembro de 1928, Roma), filho de pai trompetista, se dedicou a música desde sua infância – também marcada pela fome e pelos horrores da 2a Guerra. Já nessa época se mostrava mostrava portador de um grande talento para a composição. No alto de seus 30 e poucos anos viajou pela música clássica (sua grande paixão), o jazz e o pop. Um de seus grandes sucessos foi a música Se Telefonando interpretada por Mina Mazzini, que vocês podem se conferir abaixo. continue lendo »
Na última coluna falei sobre um seleto trio na história do Oscar: Aconteceu Naquela Noite, Um Estranho no Ninho e Silêncio dos Inocentes, todos vencedores do “grand slam cinematográfico” (melhor filme, diretor, ator, atriz e roteiro). Aproveitando o tema, hoje resolvi falar sobre outro seleto trio – aqueles três, que em 81 anos da premiação, conseguiram atingir a marca dos 11 carecas dourados. Para se ter idéia do que isso significa, vamos dar uma olhada na lista atual de prêmios concedidos pela academia. continue lendo »