Me lembro de estar em uma locadora, na frente da prateleira de lançamentos. Vários filmes com pequenas etiquetas amarelas indicando que precisam ser devolvidos em um dia. Aí vi aquela capa: Um astronauta, com seu capacete debaixo do braço. Assim, simples. Sujeito sem expressão, numa capa sóbria. Peguei pra ver. Na contracapa dizia algo como “filme que promete competir com 2001 – Uma Odisséia No Espaço”. Aluguei, não teve jeito. Competir com 2001? Eu tinha que ver pra acreditar.
A Queda (Der Untergang), é um filme alemão de 2004 que mostra os últimos dias de vida de Adolf Hitler e do Terceiro Reich. Falando assim, nem parece ter algo de diferente, mas vos digo em verdade: Esse não é só mais um filme sobre a segunda guerra. É O filme. Escrito por Bernd Eichinger, baseado principalmente nos livros “Der Untergang”, pelo historiador Joachim Fest e “Bis zur letzten Stunde”, por Traudl Junge – secretária particular de Adolf Hitler de 1942 a 1945.
Depois de todas as velharias dos textos anteriores, tenho certeza que vocês já estão de saco cheio de filmes antigos. Vou ser bonzinho dessa fez e vou falar de um filme um pouco mais conhecido (Mas continuo duvidando que algum de vocês assistiu), e com dois atores que já venceram o Oscar: Sean Connery e F. Murray Abraham.
Chegando ao final da série dos 4 melhores diretores favoritos deste que vos escreve, temos aqui o maior ícone do cinema de todos os tempos e o cara que sempre me emociona: Sir Charles Chaplin, com seu primeiro longa metragem, que o catapultou para a fama, O Garoto. Pelo jeito esta vai ser a primeira resenha de um filme mudo aqui no Bacon, né?
O planejado era de este texto ir para o ar na semana passada, mas devido ao alto teor etílico no sangue desse que vos escreve, nem foi possível. Não que vocês tenham reparado que domingo passado não teve FBQPB. Continuando aquela série com filmes menos conhecidos dos meus quatro diretores favoritos, hoje chegamos ao sueco Ingmar Bergman, lembrando que já tivemos Kubrick e Buñuel.
Estou aproveitando que no texto anterior eu falei sobre um filme do Kubrick para começar uma série, com alguns dos filmes menos conhecidos dos meus diretores favoritos. Estava numa dúvida danada por quem começar, então decidi começar pelo que eu vi por último: O espanhol Luis Buñuel.
Todos vocês que aí já devem ter percebido que nós, escritores (Colunistas, mas o Pizurk vai me chamar de estagiário) do Bacon somos muito fãs do Stanley Kubrick. Se não perceberam é porque nem lendo isso direito vocês estão. Mas a questão é a seguinte: Vou falar desse, que é, juntamente com Spartacus, o filme mais premiado do Stan, continuando o tema do texto anterior: A nobreza clássica européia.
Existem certos filmes que com o passar do tempo simplesmente não saem da cabeça. Acho que à mistura de influências fez O Pacto dos Lobos se tornar um desses filmes.
Quando alguém poderia imaginar um filme de suspense, com feras, índios, figurinos de época e caçadas poderia ser feito na França?
Você é apaixonado por cinema e decide fazer um filme, só que é aquela coisa, atores são caros, cenários e figurinos mais ainda… Não se preocupe, você pode se inspirar em Menina Má.com (Mais uma da série: Títulos com tradução louca).