Quando Oscar Diggs (James Franco), um inexpressivo mágico de circo de ética duvidosa é afastado da poeirenta Kansas e acaba na vibrante Terra de Oz, ele acha que tirou a sorte grande – fama e fortuna o aguardam – isso até encontrar três feiticeiras, Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glinda (Michelle Williams), que não estão convencidas de que Oz é o grande mágico pelo qual todos estão esperando. Relutantemente envolvido nos problemas épicos que a Terra de Oz e seus habitantes enfrentam, Oscar precisa descobrir quem é bom e quem é mau antes que seja tarde demais. Lançando mão de suas artes mágicas através de ilusão, ingenuidade e até de um pouco de magia, Oscar se transforma não apenas no grande e poderoso Mágico de Oz, mas também em um homem melhor.
Eu até queria começar essa resenha de forma séria e introspectiva. Mas véi, não dá pra não pensar num traveco quando cê lê Oz: Mágico e Poderoso. Eu não consigo. continue lendo »
A primeira vez que assisti O Mágico de Oz, lá com meus 8 anos de idade e por insistência da minha mãe, eu não entendi nada. Ela, coitada, ficou com cara de bolinho e não tocou mais no assunto. Hoje, no entanto, eu consigo ver o que rolou, afinal, este é mais um daqueles filmes “infantis” não recomendado para crianças. Eu poderia citar pelo menos mais dois exemplos de filmes semelhantes, como A Viagem de Chihiro e O Labirinto do Fauno, onde em todos eles são usados alegorias dessa fase, mas dificilmente uma criança conseguirá captar a mensagem. Pra mim, isso acaba sendo um ponto bem positivo, mas é preciso ser justa: Por mais que O Mágico de Oz seja um clássicão dos bons, ele não é para todos. Isso não quer dizer que você tem que ter doutorado pra entender, nada disso. Mas você vai precisar certamente curtir musicais e ter uma capacidade de interpretação média a alta (O que, com todo respeito, falta em pelo menos metade dos leitores dessa bodega). continue lendo »
Semana passada fui surpreendida por esse comercial de TV da marca de chocolate Galaxy, que trazia como garota propaganda ninguém menos que Audrey Hepburn. Acontece que Audrey morreu há 20 anos e resolveram “ressuscitá-la”. Eu não achava que a reprodução da musa através de computação gráfica pudesse ficar tão realista, mas dei um pulo quando assisti. Parece mesmo que estamos diante de uma Audrey no auge de sua carreira, vivinha da silva. Ao fundo, a sedutora Moon River (Cantada pela atriz no clássico Bonequinha de Luxo) embala as cenas ambientadas nos anos 50. continue lendo »
Um homem desempregado chega ao seu limite um dia durante um congestionamento e resolve combater a escória da sociedade ele mesmo. Será um dia inesquecível para William Foster (Michael Douglas) e o detetive que estava para se aposentar, Martin Prendergast (Robert Duvall), que tem a missão de encontrá-lo e capturá-lo na imensa Los Angeles.
Sabe aqueles clássicos tão clássicos, mas tão clássicos que você nunca para pra ver inteiro, porque já conhece? Então, se você faz isso você é um imbecil. Tipo eu, que achava do que se tratava Um Dia de Fúria. Peguei pra ver porque estava eu mesmo num dia de fúria. Ou pensava que estava, porque puta que pariu, que filme profundo e com violência gratuita. Ou não tão gratuita assim, já que Bill, ou William Foster, ou ainda D-Fens, conforme sua placa personalizada mostrava, estava só se defendendo das agressões do mundo, inicialmente. Já que depois desandou pra putaria. Afinal, usar uma bazuca quer dizer que você passou do ponto. continue lendo »
Hitchcock Com: Anthony Hopkins, Helen Mirren, Scarlett Johanssen, Jessica Biel, Danny Huston, Toni Collette, Michael Stuhlbarg, Michael Wincott, James D’Arcy, Richard Portnow e Kurtwood Smith
A saga de Alfred Hitchcock para filmar Psicose, um terror mais sutil, que ele teve de financiar do seu próprio bolso, enquanto tinha que lidar com sua esposa Alma Reville.
Além do Hopkins mandar muito, ainda tem os peitos da Scarlett Johanssen. continue lendo »
Pois bem, tangas, estamos numa época em que muito se houve falar do titio Hitchcok, vide o filme com a Scarlett Johansson o Anthony Hopkins que está vindo por aí. E bem, eu ainda não vi a cinebiografia, mas já vi o que eu chamaria de imprescindível para quem pretende conhecer a arte desse fantástico diretor. Você já deve ter escutado algo sobre filmes clássicos dirigidos por ele, como Psicose, Os Pássaros e este que é objeto da resenha de hoje, Janela Indiscreta. O filme é assim, excelente! Mas merece uma análise atenciosa dos seus mais diversos e deliciosos aspectos, se a tentativa for fazer justiça ao trabalho realizado.
Muito bem, muto bem, depois de voltar à pátria-mãe a tempo de assistir o Oscar com a tradução simultânea sempre excelente do Rubens Ewald Filho, nada mais apropriado que aproveitar o embalo pra meio que retomar essa coluna. Com os resultados do prêmio desse ano e comentários baseados quase exclusivamente nos trechos dos mesmos que passaram durante a cerimônia, fazer o quê. continue lendo »
O prêmio Framboesa de Ouro aconteceu na noite de sábado, voltando a ocorrer na véspera do Oscar. A lista com os “vencedores”, os piores filmes do ano, foi divulgada e na edição de 2013, o último filme da Saga Crepúsculo, Amanhecer – Parte 2, foi o grande “vencedor” da noite, “vencendo” em sete categorias. Será que o filme é realmente tão ruim assim? Confira os outros “vencedores” do Framboesa de Ouro 2013: continue lendo »
Faltando poucos dias pra cerimônia do Oscar, o indicado a melhor ator coadjuvante Christoph Waltz resolveu aparecer no programa Saturday Night Live, e causou como nunca, interpretando ninguém menos que Jesus Cristo em uma sangrenta paródia dos filmes de Quentin Tarantino, incluindo Django Livre, Bastardos Inglórios e Kill Bill. O nome do vídeo, Djesus Uncrossed, brinca com o título original Django Unchained. Quer ver? continue lendo »
Duro de Matar: Um Bom Dia para Morrer (A Good Day to Die Hard) Com: Bruce Willis, Jai Courtney, Mary Elizabeth Winstead, Patrick Stewart, Sebastian Koch e Yuliya Snigir
Na continuação da saga de John McClane, temos ele e seu filho, Jack enrolados num serviço em Moscou. E em meio ao serviço de impedir que terroristas tenham acesso a armas nucleares, eles terão de resolver questões de pai e filho.
Parece bom, mas essas continuações as vezes enganam pra caralho. continue lendo »