Personagens dão a tônica de qualquer história, uma vez que são basicamente os agente das mesmas, seja na ficção ou na realidade, a centralidade de um ou vários atores é nítida. A grande diferença entre os personagens reais e os fictícios é que os primeiros são humanos e possuem suas falhas claras, sejam pelo bem ou pelo mal, por mais que as vezes tentem mascarar, os desvios e problemas são descobertos, afinal ninguém é tão bom quanto aparenta ser nem tão mal quanto deseja parecer. Os personagens fictícios não, eles podem vir a serem “perfeitos”, paladinos do bem e da verdade, ou tão maus que a respiração mata pequenos animaizinhos. Este texto tentará discutir a diferença entre personagens fictícios que possuem um tipo idealizado de comportamento, e outros que exprimem melhor o jeito humano de ser. Não necessariamente irei fazer menção a personagens específicos, embora possa fazer, depende de como o texto for fluindo. continue lendo »
Valente (Brave) Com: Kelly Macdonald, Emma Thompson, Kevin McKidd, Julie Walters, Billy Connolly
Merida é uma princesa, filha do rei Fergus e da rainha Elinor. Mas ao invés de seguir a trilha da monarquia, ela quer é ter a própria vida na mão, já que ela se interessa muito mais em andar de cavalo e atirar flechas por ae que ser princesa. Só que, com isso, ela acaba fazendo caquinha e tem que se virar pra resolver a trolha. Mas como o nome do filme já diz, ela é valente o bastante pra resolver tudo [Santo clichê, Batman!].
O filme é bacana e tal, mas a Pixar tá ficando meio repetitiva. continue lendo »
Merida é uma habilidosa e impetuosa arqueira, filha do rei Fergus (voz de Billy Connolly) e da rainha Elinor (voz de Emma Thompson). Determinada a trilhar seu próprio caminho, ela desafia um antigo costume considerado sagrado pelos ruidosos senhores da terra: o imponente lorde MacGuffin (voz de Kevin McKidd), o carrancudo lorde Macintosh (voz de Craig Ferguson) e o perverso lorde Dingwall (voz de Robbie Coltrane). Involuntariamente, os atos de Merida desencadeiam o caos e a fúria no reino e, quando ela se volta para uma velha feiticeira (voz de Julie Walters), em busca de ajuda, Merida tem um desejo mal-aventurado concedido. Os perigos resultantes a forçam a descobrir o significado da verdadeira valentia para poder desfazer o brutal curso dos acontecimentos antes que seja tarde demais.
Eu sei, eu sei. Todos nós esperamos, ano após ano, que a Pixar faça obras da magnitude de Toy Story, Wall-E ou Up. Mas cês tem que ver que não dá. Ninguém consegue 100% de aproveitamento, cara. Mas sossega a piriquita ae que o filme é bacanão. Se bem que eu tenho uma queda por ruivas, mesmo que nesse caso seja só simpatia. continue lendo »
Na Estrada conta a história do jovem escritor Sal Paradise (Sam Riley), cuja vida é sacudida e inteiramente transformada pela chegada de Dean Moriarty (Garrett Hedlund), um jovem libertário e contagiante, recém-chegado do Oeste com sua namorada de 16 anos Marylou (Kristen Stewart). Juntos, Sal e Dean cruzam os Estados Unidos em busca da última fronteira americana e à procura deles mesmos. Na viagem, ultrapassam todos os limites conhecidos… Ritmado por sexo, drogas e jazz, o filme é baseado em On the Road, o romance cult de Jack Kerouac que lançou as bases da geração Beat.
Pois é, pois é, enfim adaptaram o On the Road. Bom, pelo menos foi o Walter Salles, olha que baita trabalho que ele fez no Diários de Motocicleta. Pelo menos era o que eu costumava pensar. Agora, não sei… Não sei se eu não gostei do filme por discordar do caminho tomado ou porque ele não funciona mesmo. Talvez um pouco dos dois. continue lendo »
Então, estava eu, feliz, alegre e saltitante, quando resolvi pegar um atalho desconhecido no meio da floresta, e, para minha supresa, acabei caindo no The Hobbit Blog, aquele blog esfuziante no qual o PercyPeter Jackson posta alguns vídeos, notícias e fotos acerca dos dois filmes que adaptarão O Hobbit pro cinema. Lá estava eu, quando me deparei com o título “wallpaper generator“, e vejam só que bando de filhos da puta. continue lendo »
No ano de 1752, Joshua, Naomi Collins e seu filho Barnabas, foram embora de Liverpool, Inglaterra, para começar uma nova vida na América. Mas mesmo um oceano não foi suficiente para escapar da misteriosa maldição que atormenta sua família. Duas décadas se passaram e Barnabas (Johnny Depp) tem o mundo aos seus pés, ou pelo menos a cidade de Collinsport, Maine. Capitão do Collinwood Manor, Barnabas é rico, poderoso e um playboy inveterado … até que ele comete o erro grave de quebrar o coração de Angelique (Eva Green), uma bruxa, em todos os sentidos da palavra, Angelique condena-o a um destino pior que a morte, transformando-o em um vampiro e enterrando-o vivo. Dois séculos mais tarde, Barnabas é libertado de seu túmulo, e surge nos dias modernos.
Filme do Johnny Depp onde ele interpreta um cara estranho e misterioso, deslocado da sociedade em que se encontra? Por que isso me soa tão familiar, alguém sabe me dizer? Ah, não importa. Vocês nunca entendem ironia. O que interessa é que o filme é melhor do que eu pensava. continue lendo »
Na Estrada (On the Road) Com: Kristen Stewart, Amy Adams, Viggo Mortensen, Kirsten Dunst, Elisabeth Moss, Steve Buscemi, Garrett Hedlund, Alice Braga, Terrence Howard, Sam Riley
Sal Paradise é um escritor que tem a vida virada de pernas para o ar com a chegada de Dean e sua namorada Marylou do oeste. Libertário e contagiante, Dean se junta a Sal para cruzar os Estados Unidos numa jornada de auto-conhecimento.
Filme baseado em livro beatnik que parece divertido. continue lendo »
O novo filme do cavaleiro das trevas está na boca do forno, faltam menos de 3 semanas para a aguardada estreia no dia 27/07 e todo mundo não aguenta mais para saber como vai ser o tão falado encerramento da trilogia do morcego filmada pelo grande diretor Christopher Nolan. Se você, como eu, não aguenta mais de aflição esperar por isso, clique e veja mais novidades sobre o aguardado filme. Ou veja apenas este vídeo com cenas que retomam toda a história da trilogia.
Já falei várias vezes, mas não custa repetir: Não leio quadrinhos, não vou ao cinema com frequência, não tenho nenhum console desta geração e cago e ando para o monte de fãs babacas que amam o Ryan Reynolds (A.K.A. Connor MacLeod), que glorificam Godard e que acham incrível um troço que te obriga a pular na frente da TV para “jogar”. E já que todo mundo nesta budega tem falado do Pedro, por que não reclamar disso também?
De um filme de terror, todo mundo sempre espera que ele tenha algo de sobrenatural, um assassino psicótico ou um monstro terrível. Filmes como Psicose (1960), O Iluminado (1980) ou O Exorcista (1973) provam que esse clichê existe. Mas existe um filme que assusta qualquer um e foge desta presunção. O Bebê de Rosemary destoa e intriga cinéfilos e críticos do mundo inteiro há mais de 40 anos. Regras sempre existem e sempre existirão, mas é claro que regras servem também para serem quebradas. Um dos filmes mais assustadores de todos os tempos, a obra maior de Roman Polanski chocou o mundo em 1968 justamente por esconder o que os outros filmes fazem a maior questão de mostrar logo de cara. E por causa disso, o filme envolve e assusta o espectador como nenhum antes dele conseguiu. Poucas vezes antes dele, o terror foi tão angustiante como Polanski o fez ser em O bebê de Rosemary.