Quando a poderosíssima editora de livros Margaret se vê diante da deportação para o seu país de origem, o Canadá, a executiva de raciocínio rápido declara que na verdade está noiva de seu desprevenido e injustiçado assistente Andrew, que ela atormenta há anos. Ele concorda em participar da farsa, mas com algumas condições. O casal viaja para o Alasca para conhecer a excêntrica família dele e a “garota-da-cidade-sempre-no-controle” se vê em diferentes situações cômicas. Com o casamento improvisado sendo organizado e o oficial de imigração atrás deles, Margaret e Andrew relutantemente seguem seu plano, apesar das consequências.continue lendo »
Nas últimas duas colunas falei um pouco sobre dois importantíssimos movimentos cinematográficos da década de 20: o expressionismo alemão e o cinema americano de Keaton e Chaplin. E se esses movimentos são a prova viva de que filmes mudos podem, sim, serem vistos como entretenimento nos dia de hoje, os soviéticos vão justamente pela corrente contrária. Grande parte de seus filmes mais marcantes são, na verdade, ensaios e experimentos quanto a linguagem cinematográfica, sem se preocupar com roteiro ou atuações. Mas isso não é regra. E ainda sim, a importância que códigos nomes como Sergei Eisenstein, Dziga Vertov, Lev Kuleshov e Vsevolod Pudovkin tiveram para a constituição do cinema moderno foi tanta que não dá pra imaginar como tudo seria hoje sem eles. Basta dizer que eles foram as mentes por trás do processo de montagem. continue lendo »
A Pantera Cor-de-Rosa 2: Como se já não bastasse “a vergonha alheia” do primeiro filme, principalmente, se o compararmos com os originais, sem levar em consideração a caracterização absurda de Steve Martin e o roteiro sem graça do filme, resolveram fazer uma continuação. Na trama, se é que podemos chamá-la assim, quando lendários tesouros ao redor do mundo são roubados – incluindo o inestimável diamante Pantera Cor-de-rosa – o Inspetor-chefe Dreyfus é obrigado à convocar Clouseau para integrar um time internacional de detetives e experts encarregado de capturar o ladrão e recuperar os artefatos roubados. Confira a resenha AQUI.continue lendo »
E lá se foi metade do ano. Outro avião caiu, a Madonna segue pegando Jesus, as pessoas continuam guerreando pra lá de Bagdá, o Rio de Janeiro continua lindo, o Michael Jackson morreu. E mais de 10 milhões de pessoas foram aos cinemas só pra ver filmes nacionais. ISSO sim é novidade. No ano de 2008 inteiro não teve esse tanto de gente. Só que o engraçado é que 60% desse povo todo assistiu um filme só. continue lendo »
Inimigo Público Nº 1 – Instinto de Morte (L’Instinct de Mort) Com: Vincent Cassel, Cécile De France, Gérard Depardieu, Gilles Lellouche, Roy Dupuis, Elena Anaya, Michel Duchaussoy, Myriam Boyer, Florence Thomassin, Abdelhafid Metalsi
Biografia cinematográfica do maior gângster francês: Jacques Mesrine. O filme mostra o começo de suas ações, antes que ele ficasse conhecido como inimigo público nº 1.
Filme de máfia, gângster e coisa do tipo sempre é bom. continue lendo »
Manny e Ellie aguardam o nascimento de seu primeiro filhote, enquanto Sid tenta criar sua própria família, “desviando” alguns ovos de dinossauro e Diego começa a questionar se a convivência com os amigos não o está deixando molenga demais. Em uma missão para resgatar o azarado Sid, a turma se aventura por um misterioso mundo subterrâneo, onde acabam deparando com dinossauros, lutam contra estranhas plantas assassinas – e conhecem Buck, uma agitada doninha de um olho só, caçadora de dinossauros.
Antes de mais nada: Como a data de estréia tá meio confusa, se virem ae. Sei que estréia no máximo dia primeiro de julho, começo de férias e tempo de levar a pirralhada pro cinema. Dito isso, vamos à resenha.
Bem… na coluna passada falei sobre o movimento cinematográfico mais impressionante da década de 20: O expressionismo alemão. Mas foi dos EUA, que já havia sido palco do nascimento do “cinema moderno” com Griffith em 1915, que surgiram dois diretores, atores e roteiristas, que se tornariam sinônimo de cinema mudo: o todo poderoso Charles Chaplin e o não menos magnífico Buster Keaton.
Ei, vou falar algo a meu respeito que vocês não sabem (ou ligam): me formei no ensino médio em 2000, Dezembro. Isso quer dizer que se eu morasse nos EUA, 2010 seria o ano da fatídica reunião de formandos da turma de 2000. Rever velhos colegas, trocar figuras e etc. Eu na verdade não conheço tanto assim da cultura norte-americana (fora o que vi em filmes), mas sério, quem quer fazer uma merda dessas?
Que Hollywood já perdeu completamente o tato para a produção de filmes, isso não deve ser novidade pra ninguém. Não é à tôa que no Oscar, um filme estrageiro já não ganha mais na categoria “Filme Estrangeiro” e sim na categoria “Melhor Filme”.
Milk – A Voz da Igualdade: Um dos grandes vencedores do Oscar deste ano, prêmio de ator para Sean Penn e roteiro original. Dirigido por Gus van Sant (Elefante e Gênio Indomável), o filme tem Penn como Harvey Milk (1930-1978), político norte-americano que assumiu sua homossexualidade publicamente nos anos 70, sendo o primeiro homossexual assumido a ser eleito a um cargo público nos EUA. No ano seguinte, Milk foi assassinado por um adversário de carreira política (Josh Brolin). continue lendo »