Os 8 filmes mais fodas do Will Smith – 1 – Independence Day

Cinema quarta-feira, 15 de outubro de 2008 – 0 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

O acorde final.

Fui apresentado ao Will Smith através desse filme. Já me amarrava em filmes com aviões (sim… Maverick e Iceman) e, pra minha surpresa, esse filme teria aviões e uma invasão alienígena em escala global.

Quem chutaria algumas bandas marcianas, derrubaria OVNI’s e salvaria o american way of life? Lógico que era ele, Capitão Steven Hiller, mais conhecido como Will Smith.

Filme catástrofe da melhor qualidade, dirigido por quem entende do assunto (Roland Emmerich) e com o patriotismo americano de sempre, eu considero esse o filme mais foda do Will Smith. O cara faz piadinha atrás de piadinha enquanto caça aliens, depois faz piadinhas com o presidente, com a mulher dele, com cientistas e por fim, até com a porcaria dos et’s.

Merece meu respeito e completa o Top 8 filmes mais fodas do Will Smith!

Confira a resenha completa.

Hitch – Conselheiro Amoroso (Hitch)

Cinema terça-feira, 14 de outubro de 2008 – 3 comentários

Há muito, muito tempo atrás, eu era um gordinho com espinhas que não pegava ninguém. Isso era na adolescência. Alex Hitchens era o tipo de “consultor” que eu contrataria se quisesse conquistar alguma garota. Pena que não conheci ninguém como ele.

Peguei. Rá.

Em Hitch – conselheiro amoroso, Will Smith interpreta Alex Hitchens, um consultor de relacionamentos, que, basicamente, ensina fracassados a conquistarem a mulher dos seus sonhos. Albert Brennaman (Kevin James) é um cara que precisa desses serviços. Gordinho, desastrado e, com certeza, o tipo que não atraíria ninguém. Mas mesmo sendo assim, Albert nutre uma paixão pela socialite Alegra Cole (Amber Valleta), milionária e conhecida, que tem a sua fortuna administrada pela empresa em que Albert trabalha.
Sempre buscando algum furo jornalístico, no quesito fofocas, está a repórter Sara Melas (Eva Mendes, gostosa como sempre), sempre atrás de Alegra.

Hitch é aquele cara que todo mundo sabe que existe, mas é sempre o amigo de um amigo meu que conhece. O cara é discreto e não presta seus serviços para qualquer um. O cara tem estilo e bom gosto, e só ajuda perdedores a encontrar o amor da sua vida. Caras que só querem uma bimbada são logo dispensados por ele.

Hitch é a típica comédia romântica açucarada. Porém, com um especialista em comédias e com um elenco inspirado, que mantém a química do início ao fim. Todos ali se completam como personagens. Alegra nem tanto, mas Albert e Sara são sensacionais.

As cenas com Hitch e Albert são as mais engraçadas possíveis, pois temos um cara boa pinta e conquistador ensinando um gordo zero à esquerda a conquistar a socialite mais badalada do momento. Passos de dança, como se aproximar na hora do beijo e o que dizer são situações de morrer de rir dos personagens.

Claro que Will Smith tinha que faturar alguém no filme, e é claro que seria a Eva Mendes. Ela é a típica jornalista que dispensa qualquer cara, mas Hitch é o mestre da sedução praticamente, e sabe como chegar e desarmar a moça. As cenas entre os dois também são bem engraçadas. Como exemplo a cena do Porto e da alergia a peixe.

Hitch é aquele filme açucarado para assistir com a namorada ou então para aprender o que fazer para conquistar as garotas. Não tem nenhuma pretensão além de divertir e ser engraçado. Vale a pena alugar o DVD ou então assistir na TV a cabo, já que não está em cartaz.

Poster

Hitch – conselheiro amoroso

Hitch (115 minutos – Comédia)
Lançamento: EUA, 2005
Direção: Andy Tennant
Roteiro: Kevin Bisch
Elenco: Will Smith, Eva Mendes, Kevin James, Amber Valletta

Os 8 filmes mais fodas do Will Smith – 2 – Hitch – Conselheiro Amoroso

Cinema terça-feira, 14 de outubro de 2008 – 0 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Tá vendo? O Théo é tanga.

A arte de seduzir que, modéstia à parte, conheço muito bem, é o mote principal desse filme. Como o próprio nome diz, Will Smith interpreta um conselheiro amoroso, ensinando completos losers a arte secreta da conquista.

O cara tem o dom pra comédia. Apesar desse filme sofrer o mal de algumas comédias que ficam sérias no final. Mas sem perder o foco principal, o cara mostra que não precisa ser rico, lindo, malhado e pintudo pra faturar uma socialite. Basta apenas contratar Hitch!

Confira a resenha completa.

As Duas Faces da Lei (Righteous Kill)

Cinema segunda-feira, 13 de outubro de 2008 – 6 comentários

Robert De Niro e Al Pacino no MESMO filme? Ololco, já é espetacular sem você ver. Mas… e depois de ver?

Depois de 30 anos como parceiros na panela de pressão que é o Departamento de Polícia de Nova York, os condecorados detetives David Fisk e Thomas Cowan deveriam estar aposentados, mas não estão. Antes de fazer suas malas, eles são chamados para investigar o assassinato de um conhecido cafetão que parece ter ligação com um caso resolvido por eles anos atrás.

Como no crime original, a vítima é um criminoso suspeito cujo corpo é encontrado junto com um poema justificando o assassinato. Quando outros crimes acontecem, começa a ficar claro que os detetives estão às voltas com um serial killer, alguém cujos crimes se perderam nos porões do sistema judicial e cuja missão é fazer o que os policiais não conseguiram – acabar com os culpados e limpar as ruas.

As semelhanças entre as mortes recentes e seus casos anteriores trazem à tona uma desconfortável questão: será que eles colocaram o homem errado atrás das grades?

– E agora… na minha casa ou na sua?

É fato que tendo dois dinossauros no elenco, a cobrança é maior. As Duas Faces da Lei não inova, assim como a maioria dos filmes do gênero. Mas é errado criticar os clichês, afinal, o que é um filme Policial SEM clichês? O gênero já é um clichê. E, é claro, um dos maiores clichês é contar com pelo menos um rapper no elenco. 50 Cent estava lá, e, porra, ele até mandou bem. O elenco inteiro, por sinal, estava na medida. Inclusive Robert De Niro, lógico, e principalmente Al Pacino, com um humor espetacular.

O ponto fraco do filme talvez seja o fato de que o final é previsto bem antes da hora, o que faz você tentar adivinhar o que está por vir ao invés de assistir ao maldito filme. Tem também a pequena confusão causada pela confissão que ocorre durante o filme, o que pra muita gente pode ter trazido o pensamento “por que eles estão contando o final do filme durante ele”? Não posso ir além disso por causa de spoilers, mas você vai saber do que eu estou falando. Na minha opinião, aquilo foi mal planejado. Dava pra prever uma explosão de êxtase no final se eles fossem mais minuciosos nessa parte.

– Como assim você não gosta da música dele, KRA?

Bom, quem sou eu pra tentar corrigir um filme? Minha função aqui é criticar, e só. Pois bem: As Duas Faces da Lei é só mais um filme do gênero, infelizmente mais um com uma escorregada forte. Mas diverte, isso é indiscutível. E, no fim, neste gênero, é isso que importa. Mas a pergunta é: Será que isso é só cobrança? Sem De Niro e Pacino, o filme seria melhor? Ou seria… pior?

As Duas Faces da Lei

Righteous Kill (101 minutos – Policial)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Jon Avnet
Roteiro: Russell Gewirtz
Elenco: Robert De Niro, Al Pacino, 50 Cent, Carla Gugino, John Leguizamo, Donnie Wahlberg, Brian Dennehy

Assista ao novo trailer de Resident Evil: Degeneration

Cinema segunda-feira, 13 de outubro de 2008 – 3 comentários

Eis que o filme que vai chutar a bunda da trilogia live-action mais broxante da galáxia ganha um novo trailer, e é esse que você vê abaixo:

Descaralhante, véi! E, sabe o que é melhor? O FILME VAI SAIR NO BRASIL! Em DVD, claro. Cortesia da Sony/Columbia, que já está dublando a bagaça pra gente.

Bom, realmente não tem pra ninguém, esse filme vai deixar aquela trilogia de merda no chinelo. Alguém gostou daquilo, aliás?

Hancock (Hancock) (2)

Cinema segunda-feira, 13 de outubro de 2008 – 2 comentários

Não, não é a continuação de Hancock. É só mais uma resenha e, se não gostou, caia fora daqui. Seria assim que John Hancock responderia as suas perguntas idiotas.

Filmes de Super-Heróis é um dos gêneros mais legais do cinema. Transportar as histórias em quadrinhos ou desenhos animados em filmes com atores reais eleva o status da aventura a um outro patamar. Nos sentimos na pele do cara em questão, querendo voar, bater em bandidos, dar cambalhotas e várias outras peripécias. O problema é que basicamente não sai disso. Aí do nada me aparece um herói beberrão, que curte rap, é praticamente um mendigo e não está nem aí para o fato de ter super-poderes.

Só um arranhãozinho.

Hancock é mais um anti-herói do que um herói em si. Will Smith interpreta esse verdadeiro fanfarrão que vive como um mendigo na cidade, passando a maior parte do tempo bêbado ou dormindo. Quando está acordado, causa prejuizos para os cofres públicos sempre que é requisitado. A sua imagem perante a sociedade não é das melhores, e chega um certo momento que dizem: Basta.

Nesse momento entra em cena Ray Embrey (Jason Bateman), um relações públicas que acaba de passar por um fracasso gigantesco. O cara é salvo por Hancock e acaba fazendo uma reviravolta na vida do herói. Após convidar o beberrão pra jantar, somos apresentados à sua esposa, Mary, interpretada pela maravilhosa Charlize Theron. Temos também o filho do cara, que mais parece um mocinho com crise de asma.

Esse celular tem câmera? Xô ver.

Ray decide que é hora de Hancock mudar, e aí temos a reviravolta em que o herói fanfarrão se torna responsável, salva o dia e tem um final feliz. Fim.

O filme é bem divertido. As cenas de destruição causadas pelo Black Hero são muito bem feitas e empolgantes. Efeitos de qualidade e sequências bem pensadas. O roteiro peca um pouco pelo fato de ter alguns buracos e deixar algumas informações sem explicação. A história é de Hancock e pronto. Da mesma forma como Click, o filme em certo momento sai da comédia para entrar um pouco no drama. Não é uma ferramenta interessante nesse tipo de filme, mas vale a pena pelas atuações e pelo divertimento.

Esse foi o segundo filme que Will Smith emplacou nas primeiras posições das bilheterias mundo afora. Ter o nome do cara no cartaz é sinônimo de lucro. Mas também pudera. O cara é foda.

Hancock

Hancock (92 minutos – Ação/Comédia/Drama)
Lançamento: EUA, 2008
Direção: Peter Berg
Roteiro: Vincent Ngo, Vince Gilligan
Elenco: Will Smith, Charlize Theron, Jason Bateman

Os 8 filmes mais fodas do Will Smith – 3 – Hancock

Cinema segunda-feira, 13 de outubro de 2008 – 0 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Where is my balls?

Lutador, policial, falido e único ser humano na face da Terra, só faltava mesmo pro cara ser um Super-Herói. E não bastava ser um super-herói qualquer, o cara tinha que ser John Hancock. O herói mais modafoca de todos.

Bêbado, insolente, marrento e foda pra cacete, Will Smith consegue nos presentear com um dos melhores filmes de super-heróis da história. Esqueça origem e todos esses blá blá blás da atual safra. Basta apenas dizer que o cara é um herói que não tá nem aí pra vida dos outros. Até o momento em que ele tem aquela crise de identidade e resolve fazer o bem.
O cara é engraçado por natureza e, fazendo um super-herói mal humorado, só podia entrar pra esse Top 8.

Confira a resenha completa.

Eu Sou a Lenda (I am Legend) (3)

Cinema domingo, 12 de outubro de 2008 – 5 comentários
Poster

Do jeito que as coisas andam, eu não duvido nada que daqui há alguns anos vão inventar alguma droga que provavelmente exterminará a raça humana. Em Eu Sou a Lenda isso já é uma realidade.

No futuro, a humanidade foi devastada. Mas ela não acabou. Os humanos foram infectados por um vírus e se tornaram uma espécie de zumbis que só saem a noite. Até aí tudo bem, se não fosse pelo fato de só um cara ser imune à essa praga toda. Sim, só um cara não se transformou em zumbi e também não se matou. Essa é a história do Dr. Robert Neville, interpretado por Will Smith.

Muita gente fala que o filme é uma porcaria, que é exagerado, que é um Resident Evil piorado e etc. Mas existem gostos para todos os tipos. O filme é baseado em um livro, que eu ainda não li, infelizmente. Na história do livro, os “zumbis”, na verdade, eram uma espécie de vampiros. Talvez, se o filme tivesse utilizado esse recurso, poderia ter sido mais bem aceito pelos “não gostei blah blah blah”. Mas mesmo assim, o filme foi sucesso de público no mundo todo. Isso se explica facilmente pelo nome Will Smith no cartaz.

Já é ou já era, meu bombonzinho?

A história se resume no seguinte: Neville passa o dia inteiro tentando entrar em contato com algum sobrevivente, procurando comida e caminhando pela cidade devastada. Quando não está fazendo isso, busca encontrar uma cura para essa praga, utilizando o seu próprio sangue. A noite, a única coisa que resta para o Dr. é se esconder.

A sua única companhia é uma cadela. O filme inteiro é sustentado pelo Will Smith tendo como companhia só uma cadela. O cara mais uma vez prova que é foda. A certa altura do filme, temos a presença de Alice Braga, sobrinha da Sônia, o que não muda em quase nada, já que Will Smith continua comandando o filme.

Eu Sou a Lenda mostra como é difícil para uma pessoa ser a única no mundo, mesmo quando ela descobre a existência de outras e, principalmente, a determinação de um cara em tentar recuperar o mundo que foi destruido pela própria humanidade.

Eu Sou a Lenda

I Am Legend (107 minutos – Sci-Fi)
Lançamento: EUA, 2007
Direção: Francis Lawrence
Roteiro: Akiva Goldsman e Mark Protosevich
Elenco: Will Smith, Alice Braga, Charlie Tahan, Salli Richardson, Willow Smith

Os 8 filmes mais fodas do Will Smith – 4 – Eu Sou a Lenda

Cinema domingo, 12 de outubro de 2008 – 0 comentários

Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.

Já é ou já era, meu bombonzinho?

O filme se sustenta basicamente com o Will Smith e uma cadela. Sim, uma cadela. A única parceira (não sexual) do cara por quase metade da projeção. Caceta! Quer motivo melhor pra ser considerado mais um filme foda do Will Smith? O cara leva o filme inteiro nas costas. A Alice Braga só aparece pra dar um alívio onanista, porque senão o filme seria muito masculino.

Mais uma obra adaptada de um livro, Will Smith consegue provar que até quando é pra exterminar zumbis, o cara é de um talento nato.

Confira a resenha completa.

Destaques da Semana em DVD – 06 à 10/10

Cinema sábado, 11 de outubro de 2008 – 0 comentários

O Incrível Hulk: Sinceramente, acredito que este filme deu um novo rumo ao herói da Marvel, diga-se de passagem, um rumo melhor que a tentativa anterior do excelente diretor Ang Lee, que deve continuar dirigindo seus dramas. Nesta aventura, Bruce Banner (Edward Norton, de A Última Noite) está vivendo longe da mulher que ama, porque tenta, desesperadamente, retirar a radiação gama do corpo, aquela que o transforma no Incrível Hulk. Mas as coisas apenas se complicam, porque seu poderoso inimigo, um general sem escrúpulos, está em seu encalço com um forte aparato militar. A produção tem efeitos visuais melhorados e seu roteiro vai agradar mais aos fãs das histórias em quadrinhos do herói. Confira a crítica.

Sex and the City – O Filme: Antes de tudo seriemaníaco, acompanhei as desventuras destas personagens na série, então tive bons motivos para conferí-lo nos cinemas, claro que usando como desculpa agradar um corpinho. Aqui, podemos acompanhar o destino de cada uma das personagens e também ver o que cada uma delas está passando nos dias atuais. Sempre andando por restaurantes sofisticadas e envolvidas em compras caras na alta sociedade nova-iorquina, essas mulheres continuam agradando as milhares de fãs da série. Carrie (Sarah Jessica Parker) continua com sua coluna e vivendo com Mr. Big em Manhattan. Miranda (Cynthia Nixon) está casada e cria seu filho de cinco anos. Charlotte (Kristin Davis) se casou e adotou um bebê chinês. E Samantha (Kim Catrall) agora vive em Los Angeles.

Agente 86 – O Filme: Outra adaptação de série televisiva, aqui o grando trunfo é Steve Carell, p-e-r-f-e-i-t-o como o personagem título, ainda com um bom elenco, a bela Anne Hathaway, The Rock, Alan Arkin e Terence Stamp. No filme, Maxwell Smart (agora vivido por Steve Carell, de O Virgem de 40 Anos) é promovido a Agente 86 depois que a sede de sua agência é atacada. Apesar da boa vontade, 86 é um verdadeiro desastre em ação e não raras vezes acaba resolvendo as coisas de maneiras esdrúxulas, mas que, com grande golpe de sorte, acabam dando certo. Depois de promovido, ele vai receber a ajuda da linda Agente 99 (Anne Hathaway, de O Diabo Veste Prada) e ambos terão que enfrentar o maior perigo de suas vidas para acabar com os maléficos planos da C.A.O.S.

OBS: Com o lançamento de Agente 86 em vídeo, está sendo lançado Bruce e Lloyde – Fora de Controle, cuja idéia original já esbanjava charme, torna-se indispensável para os fãs da série. Trata-se de um spin-off da recente adaptação do seriado para os cinemas, mas tendo como foco central os dois confusos analistas técnicos (um deles Hiro Nakamura da série Heroes) que trabalham do lado de Maxwell Smart na agência CONTROLE. A escolha não poderia ser mais acertada, já que os dois roubam para si praticamente todas as cenas em que aparecem no longa-metragem original.

Antes que o Diabo Saiba que Você está Morto: Desde já um dos melhores longas do ano, dirigido pelo veterano (+80 anos) Sidney Lumet, conta com um elenco inspirado numa trama bastante inteligente e sarcástica. Na trama, Andy (Philip Seymour Hoffman) é um viciado em drogas cuja carreira de executivo está desmoronando. Para se livrar da falência, convence o irmão Hank (Ethan Hawke), também um desajustado, a assaltar a joalheria dos pais. O plano parece fácil, pois eles conhecem bem o funcionamento do lugar. No dia da ação, os dois esperavam encontrar a loja vazia. Mas sua mãe aparece de surpresa na hora do roubo e acaba sendo morta acidentalmente. O pai de Andy e Hank jura se vingar a qualquer custo dos culpados, sem saber que está à caça de seus próprios filhos. Agora os dois irmãos precisarão lidar com as repercussões do seu trágico plano. Confira a crítica.

Sem Medo de Morrer: Inédito nos cinemas, este drama com toques de suspense conta com Uma Thurman e Evan Rachel Wood no elenco, e na direção está o excelente diretor Vadim Perelman, do surpreendentemente trágico Casa de Areia e Névoa. Na trama, Diana (Uma Thurman) é esposa e mãe dedicada que começa a questionar a aparente perfeição de sua vida e também sua sanidade. No 15º aniversário de morte de sua melhor amiga, que foi assassinada no colégio onde estudavam, ela começa a se lembrar daquela época, quando era uma vibrante adolescente.

confira

quem?

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