Eu poderia fazer uma resenha de uma frase só, mas tudo bem, vamos CONVERSAR. Robert Redford (Quebra de Sigilo), Meryl Streep (O Diabo Veste Prada), Tom Cruise (Colateral) e Michael Penãoa (Atirador), bom elenco. E só.
O que você acha que Tom Cruise está fazendo?
O filme conta com três histórias paralelas: A entrevista com o Senador Jasper Irving (Tom Cruise) feita pela jornalista Janine Roth (Meryl Streep); a “ida” do exército ao Afeganistão com os soldados Ernest Rodriguez (Michael Penãoa) e Arian Finch (Derek Luke); e a reunião escolar com o professor Stephen Malley (Robert Redford) e o aluno Todd Hayes (Andrew Garfield). O filme vai mostrando trechos de cada história a cada 10 minutos, por aí. É um filme de diálogos.
O professor Stephen Malley está em uma reunião com seu aluno Todd Hayes, discutindo sobre as faltas e decidindo (ou negociando) o futuro do mesmo. Malley também foi professor de Ernest Rodriguez e Arian Finch, que se alistaram recentemente e já estão em terras afeganistãs, acreditando que a maneira certa de se mudar o país (no caso os EUA), é lutando. Enquanto isso, o Senador Jasper Irving cede uma entrevista de uma hora á jornalista Janine Roth, contando sobre os planos de acabar com o terrorismo, sem deixar de lado os comentários sobre as ameaças Iraque, Afeganistão e Irã. No decorrer do filme, reparem nas fotos pela parede, Tom Cruise de mãos dadas com o BUSH, véi. Foi a coisa mais perturbadora do filme INTEIRO.
Vamos ter uma… Conversa Quente. (heh)
Enfim, o filme inteiro é basicamente isso, Ernest Rodriguez e Arian Finch acabam tendo um futuro indesejado após uma falha do esquadrão, que dava o local onde o helicóptero dos caras iam posar como seguro, mas acabaram caindo em uma emboscada. Já na entrevista, por muitas vezes o entrevistado e o entrevistador dão opiniões sinceras (ou apenas convincentes DEMAIS) sobre toda essa guerra contra o terrorismo. Já na reunião, lição de moral, e é ESSE o ponto do filme: Lição de moral. Sabe o clichê norte americano, onde todo filme de guerra sempre tem alguém enfiando uma bandeira dos EUA no CU dos soldados inimigos? Pois é, dessa vez eles enfiam a bandeira no SEU cu, e fazem um final pseudo-comovente.
Robert Redford também dirigiu o filme. É o último, né?
Em outras palavras, o filme não é o que VOCÊ espera, é só mais um filme pros norte-americanos se emocionarem enquanto os produtores ganham grana e os atores concorrem ao Oscar. Foi difícil dar uma opinião sobre o filme, confesso, saí do cinema SEM opinião. Ou eu interpretei mal o filme, ou é mais um filme meia-boca que vai te deixar com a sensação de que você devia ter visto outro.
Depois de uma semana completamente bunda no que diz respeito a notícias, no fim de semana elas começam a pipocar e a equipe do AOE que nunca dorme (são 03:39, por exemplo), traz pra você as novidades quentinhas antes de quase todo mundo.
Dia 16 a gente finalmente ficou sabendo que o novo projeto de JJ Abrams vai mesmo se chamar Cloverfield, quando o primeiro trailer foi veiculado nos cinemas americanos. Depois de tanto suspense (ou enrolação), aparentemente agora eles começaram a liberar um monte de coisas pra aumentar nossas expectativas. Primeiro o trailer, depois o nome e agora DOZE fotos.
Só falta mesmo a gente descobrir do que se trata o filme.
Veja as fotos e nosso exercício de dedução através delas pra saber qual é o enredo de Cloverfield afinal.
Caras! Achei um lugar aqui do lado que vende uns salgadinhos fantásticos
Você vem sempre aqui comprar salgadinhos? /heh
Corre! O gordão quer pegar o último croquete!
É uma cilada, Bino! Salgadinho é carga visada por bandido!
Oh, oh. Fodeu.
Gente, esse risole não caiu legal. Alguém tem um Estomazil?
Cai fora gente, to precisando vomitar!
Porque tem dois sacos de lixo me segurand… Ai. caí.
O salgadinho não desceu legal, acho que eu vou… Peidei.
Porqueeee???
Porqueeee vocês não guardaram um pra miiiim?
Quer um conselho, seu guarda? Nunca vá naquele boteco ali da Quinta Avenida.
Cloverfield estréia dia 18.01.2008 nos cinemas e fala sobre um monstro gigante que quer destruir Nova York. Ou algo parecido com isso.
Desde o começo da televisão, o western foi um gênero de filmes e séries de sucesso. A passagem dos anos 50 para os 60 pode ter sido o auge do western para a TV, mas foi só em 1990 que o que talvez seja a maior pérola do gênero surgiu. Dança com Lobos (Dances With Wolves, no original), dirigido e estrelado por Kevin Costner, é indubitavelmente uma das maiores (e melhores) produções do cinema americano de todos os tempos.
O filme conta a história de John Dunbar, um oficial do exército da União durante a guerra civil americana. Logo no começo do filme, Dunbar se sente terrível por descobrir que terá que amputar a perna ferida. A idéia de viver sem uma perna mexe tanto com a cabeça do cidadão que ele resolve se suicidar, cavalgando abertamente no meio do fogo cruzado, atraindo os tiros do exército inimigo… mas Dunbar não morre. Inexplicavelmente, o homem escapa de todos os tiros, e acaba, sem querer, empolgando os homens de seu exército, que vencem a tropa confederada e tomam a posição inimiga. Depois da batalha, o cara é visto como um herói, e o cirurgião do próprio general cuida pra que a perna dele fique boa.
Como um prêmio pela bravura de Dunbar em batalha, os superiores do cara oferecem a ele o cavalo que ele cavalgou durante a batalha e a chance de escolher seu próximo posto. Ele pede então uma transferência para a fronteira oeste. E é aí que o filme começa a chegar no núcleo de sua história. Dunbar é transferido para um posto deserto, o forte Sedgwick, e começa a limpar e arrumar o local, esperando que os reforços cheguem. Suas únicas companhias são um lobo solitário (lobo mesmo, véi, não tô usando nenhuma metáfora ridícula pra caubói não), a quem Dunbar dá o nome de Duas Meias, por causa da cor de suas patas dianteiras e seu cavalo, Cisco. O cara começa a explorar sozinho as redondezas, quando descobre que índios Sioux-Lakota vivem por ali. O cara começa, então, a fazer contato com os índios, aos poucos, e acaba descobrindo que uma mulher branca vive como índia entre eles. Durante sua estadia no acampamento, Dunbar, que recebe dos índios o nome de Shu-mani-tu-tonka Ob’ Wa-chi (mas você só vai lembrar de “tatanca” durante o filme), passa a ver os índios não como os selvagens sanguinários que tinha ouvido falar, mas como um povo como qualquer outro. E ele começa a ver os motivos para alguns índios atacarem os brancos, como a matança dos búfalos que garantiam a sobrevivência dos índios, fornecendo comida, peles e por aí vai. É claro que saber que mais homens brancos estão vindo para o forte incomoda bastante tatân… er, Dunbar, que teme um conflito entre os dois bandos, sabendo que os homens brancos estão melhor armados e em maior número. Claro que eu não vou dizer aqui no que isso vai dar. Tiraria toda a graça do filme.
Um dos pontos mais marcantes do filme é que ele trata os índios de maneira diferente da maioria dos filmes de Hollywood, que geralmente tratam os índios ou como bandidos sanguinários que matam só por matar, ou como um povo infinitamente nobre e sem nenhum defeito, completamente irreal. Por ter retratado os Sioux como um povo de verdade no filme, Kevin Costner se tornou membro honorário do verdadeiro povo Sioux. Boa parte do filme é falado numa versão simplificada do idioma Lakota. A maravilha é que a linguagem tem tanto uma forma de fala masculina quanto uma feminina, e no filme, pra coisa ficar mais simples pros atores, só se usou a forma feminina. Imagina que maravilha ver os guerreiros da tribo todos falando como mulherzinhas, véi!
O filme ganhou sete Oscars, incluindo melhor filme e melhor trilha sonora. O próprio papa João Paulo II chegou a declarar que a trilha de Dança com Lobos é uma de suas peças de música favoritas. E é do caráio mesmo, véi. Enfim, um filme imperdível, ótimo em todos os detalhes.
Parece que agora vai cambada! O Cinema Blend recebeu um email confirmando quase todo o elenco do filme da Liga da Justiça e segundo eles próprios relataram, apesar de todo mundo estar com o saco cheio de rumores falsos sobre a produção eles tendem a acreditar neste por dois motivos – por confirmar especulações que já tinham sido feitas e por começar a informação justo com sua notícia mais esperada: quem será o Superman?
Aparentemente a Warner irá confirmar seu elenco na próxima semana e Scott Porter vai vestir a cueca por cima da calça. Se você está se perguntando quem é este mancebo, aí vão algumas produções das quais ele já participou: o seriado Friday Night Lights (Jason), Letra & Música (era o parceiro de banda de Hugh Grant), além do vindouro filme do Speed Racer, onde ele interpretará o Corredor X. Ou seja, é um cara que não é tão novato assim e já conseguiu alguns bons papéis, tornando o boato ainda mais provável e interessante. Ele tem 29 anos e nasceu em Nebraska e isso é o que os fãs esperam ver de um Superman, não uma ganguezinha de colégio como em Smallville ou a interpretação meia boca de Brandon Routh em Superman Returns.
Além de Porter, diz a fonte que o rapper Common realmente assinou contrato pra viver o Lanterna Verde John Stewart e que Adam Brody (The OC) está na produção, provavelmente como o Flash, rumores já veiculados anteriormente e que Teresa Palmer (Wolfcreek) também estará no filme, mas não como a Mulher Maravilha, e sim como a filha do Vilão Ra’s Al Ghul, Talia Ghul. E por último há ainda a possibilidade de vermos o Alfred dos 4 primeiros filmes do Batman, Michael Gough, voltando ao seu papel.
Além disso ainda existe um rumor do site Batman-on-film que diz que um tal de Armie Hammer (que apareceu em um epísódio de Veronica Mars) estaria cogitado pra viver o Morcegão, mas por enquanto neste ninguém leva fé, uma vez que ele é loirinho, tem 20 anos e pareceria o mascote da liga e não o detetive badass motherfucker de Gotham.
Agora é esperar pra ver a definição dos papéis de Mulher Maravilha, Ajax e Batman, além dos vilões e ver se todos esses boatos se confirmam.
O faroeste é um dos gêneros mais populares, além de ser uma das poucas formas de arte genuinamente americanas. O termo é derivado de far west e se refere a fronteira da região Oeste dos EUA durante o processo de colonização do país. É o tempo da ocupação de terras, das grande propriedades dedicadas á criação de gado, das lutas e segregação inflingidas aos índios e claro da corrida do ouro, principalmente na California. Interessante notar que caras armados, de chapéu, brigando com índios e procurando ouro não é necessariamente uma novidade pra quem estudou a vida dos bandeirantes no colegial. A diferença é que eles criaram um gênero no cinema e aqui a gente fez um especial pra Globo (A Muralha).
Numa análise superficial você monta um faroeste com um pistoleiro (cowboy é coisa de tanga. Eles não são mais boys e poucos trabalham com gado), um revolver, um cavalo, uma avenida principal para duelos, um saloon (com jogos, bebidas e prostitutas, afinal naquele tempo ainda não tinham inventado as lan houses e essa era a única maneira de se divertir na cidade) e a cadeia pra enjaular os malfeitores. Adicione a esses ingredientes uma trama de perseguições e tiroteios pra mostrar a idéia de que numa sociedade onde os riscos são iminentes, meter chumbo no primeiro barbudo que você vê pela frente é a única forma de se manter vivo.
Agora você sabe porque sua mãe chama a sua vizinha de pistoleira
É claro que dentro dessa estrutura surgem diversas nuances que transformam o roteiro de um ou outro filme memorável e inovador, mas basicamente é com isso que se faz um bom faroeste. Com o passar do tempo, foram surgindo também novas maneiras de se retratar o gênero, como os spaghetti westerns, feitos na Itália nas décadas de 60 e 70 (que caracterizavam-se por um teor de violência extrema e muita ação e produziu algumas pérolas como “Era uma vez no Oeste” e Por um Punhado de Dólares) ou os westerns revisionistas (que davam uma cara nova ao conflito entre colonizadores e nativos, mostrando que nem sempre os primeiros eram os mais civilizados, como em Um Homem Chamado Cavalo e Quando é Preciso Ser Homem).
Muito mais do que mero gênero cinematográfico, os westerns eram o retrato de um sociedade que prezava mais por seus códigos de moral (já viu alguém levando um tiro pelas costas num filmes desses?) do que pela lei e onde se estabelece uma hierarquia baseada na reputação de quem enche mais o outro de bala. Convenhamos, eu respeito muito mais um cara que já mandou mais de 100 comerem capim pela raiz do que qualquer zé mané que venha cagar regra pra cima de mim.
Inicialmente ridicularizados no cinema por seu moralismo simplista, com a criação dos filmes revisionistas da década de 60 e 70, o western passou a ser considerado um retrato fiel de códigos e convenções que tinham uma forte identificação com as massas e com o passar dos anos chegou-se a conclusão que você não precisava vestir uma calça apertada, andar com um Colt 45 e cravejar de bala o primeiro índio que você visse na rua pra ser considerado western.
Só falta a bola de feno
Basta um coração solitário, um senso bem definido de justiça e uma determinação inabalável.
…além de um saloon com bebidas e prostitutas, afinal ser um pistoleiro não é o mesmo que ter um blog.
O pessoal do Moviehole conseguiu alguns detalhes da história de Velozes e Furiosos 4. Pois é, eles nunca desistem.
Aparentemente Vin Diesel está de volta e vai contracenar com Paul Walker. Aposto que o pessoal que vê esse tipo de filme aposta numa atuação mais eficiente dos possantes do que dos atores envolvidos, mas vamos parar de enrolação e contar o que os caras descobriram.
Eles começam dizendo que o 4º filme é sobre corridas de rua ilegais. ORLY? Dom (Vin Diesel) está correndo com um tal de Braga no México até que Brian (Paul Walker) aparece chama ele pra fazer parte da turminha e ele vão explodir carros, fugir da polícia e tudo mais. Além de Braga, uma nova personagem chamada Gisele vai aparecer e vai trabalhar para o time de um tal de Fênix e ainda tem um personagem meio tapado (só um?) chamado Dwight.
A história vai girar em torno de Dom e Brian transportando mercadorias ilegais, fugindo da polícia e participando de corridas clandestinas. É um Carga Pesada as avessas (Imagina o Paul Walker gritando “É uma cilada, Dom!”). Se você acompanha a franquia, vai perceber que o plot é bastante parecido com Velozes e Furiosos 2. Enquanto o primeiro e o terceiro focavam as corridas, o segundo e agora o quarto se baseiam no lance de mocinhos e bandidos
Se você gosta de carros tunados e atuações pífias anote na sua agenda.
O que os atores F. Murray Abraham (Amadeus), Louise Fletcher (Um Estranho no Ninho), Rita Moreno (Amor, Sublime Amor) e Brenda Fricker (Meu pé Esquerdo) têm em comum, além de você provavelmente não conhecê-los? São atores que receberam o prêmio máximo do cinema americano, o Oscar, e depois disso simplesmente viram suas carreiras escoarem para o anonimato. Ou seja, foram atingidos pela Maldição do Oscar.
prêmio ou provável maldição?
Eu sei que é uma lenda mas, como toda invenção, é inspirada em fatos reais. Se a mémoria não colabora para exemplificar e tentar entender o que aconteceu com os atores citados acima, fica mais fácil observar, hoje em dia, os recentes vencedores do prêmio, que particularmente, parece atingir com mais afinco as atrizes.
No mês passado com a estréia de Invasores, Nicole Kidman (linda e excelente atriz), viu seu nome apontado como mais uma atriz a ser perseguida pela Maldição. Desde seu Oscar pelo drama As Horas, Kidman rodou nada mais, nada menos que 8 filmes (sem contar a estréia no mês que vem de A Bússola Dourada), sendo que nenhum foi um sucesso de bilheteria e seu melhor projeto para mim foi o suspense A Intérprete, os demais foram Cold Mountain (onde foi ofuscada pelo Oscar de Renne Zellweger), Revelãções (chato…), Mulheres Perfeitas (sem graça), Reencarnação (chatíssimo), A Feiticeira (engraçadinho mas ordinário) e A Pele (bizarro). Daqui a pouco, Kidman vai receber somente a alcunha de ex-mulher de Tom Crusie.
Nova vítima da Maldição
Outro exemplo recente fácil de citar é Halle Berry, ganhadora merecidamente pelo difícil papel em A Última Ceia, Berry viu seu nome ser estampado com sucesso somente na cinessérie X-Men, quando protagonizou seus projetos os filmes foram fracassos memoráveis como em Na Companhia do Medo (que dia destes estava passando em três canais da tevê a cabo ao mesmo tempo e, pior, o filme é ruim), Mulher-Gato (fundo do poço hehehe, rendeu o prêmio Framboesa de Oura para a atriz), A Estranha Perfeita (suspense chinelo com Bruce Willis) e As Coisas que perdemos Pelo Caminho (inédito no Brasil mas, nos Eua passou em branco, drama em que atua com outro vencedor do Oscar, Benicio Del Toro – poderia citá-lo por aqui também).
Nos casos acima, como os prêmios são recentes, pode-se imaginar que as atrizes fizeram os papéis pelos cachês que deviam estar em alta logo após a premiação. Mas no caso de Marisa Tomei que acabou virando piada em Hollywood.
Um dos casos mais curiosos da Maldição
Além das previsões sobre os premiados, os especialistas sempre se perguntam: quem será a Marisa Tomei da vez? A atriz americana, de 41 anos, ganhou o Oscar de atriz coadjuvante por Meu Primo Vinnie (1992) em uma disputa difícil contra estrelas como Miranda Richardson, Vanessa Redgrave e Judy Davis. Apesar de Marisa Tomei ter protagonizado vários filmes depois do prêmio e, inclusive, ter sido indicada em 2002 na mesma categoria por Entre Quatro Paredes, sua carreira não tomou o rumo esperado. Tomei teve, inclusive, que suportar a piada maliciosa que circula em Hollywood de que ganhou o Oscar porque o apresentador Jack Palance (já bastante velho) não conseguiu ler “Vanessa Redgrave” no envelope e repetiu o último nome da lista de indicadas.
Mas nem só de atrizes que se faz esta Maldição, entre os atores isto também acontece, querem um exemplo de ator, ainda conhecido, mas que vive de projetos infelizes: Cuba Gooding Jr.. Após seu Oscar, por Jerry Maguire, Cuba se envolveu em projetos com nomes conhecidos como Melhor é Impossível (com Jack Nicholson), Amor além da Vida (com Robin Wiliiams) e Instinto (com Anthony Hopkins) depois disso foram filmes de segunda ou pior categoria, Na Sombra do Crime (nem eu lembro), Neve pra Cachorro (onde quem recebe mais destaque são os cães husky siberianos), Cruzeiro das Loucas (comédia idiota), Resistindo as Tentações (comédia religiosa com Beyonce), Meu nome é Radio (drama edificante para ele tentar ganhar um Oscar novamente, não deu), Fim de Jogo (hein?) e Norbit (onde serve de coadjuvante para Eddie Murphy, coitado!).
versão de calças de Marisa Tomei
Claro que são muitos os fatores que podem levar estes atores a verem suas carreiras naufragando em Hollywood, pode ser desde os produtores não quererem contratá-los porque terão que pagar salários milionários pois estes recém receberam a estatueta ou mesmo que continuem trabalhando, simplesmente, intepretam papeís ruins e filmes idem.
O site oficial de Homem de Ferro foi atualizado, agora você poderá ver a sinopse, o tease trailer, as descrições dos personagens e até mesmo imagens inéditas do filme. Corre pra lá.
Homem de Ferro conta a história do industrial bélico Tony Stark, que, ferido após um acidente num atentado terrorista, se vê obrigado a criar uma armadura pra poder se manter vivo e por conseqüência usa ela pra chutar bundas por aí.
Robert Downey Jr. (Zodíaco) viverá Tony Stark, o Iron Man. O filme ainda conta com Terrence Howard (Crash – No Limite), Gwyneth Paltrow (Duets) e Jeff Bridges (King Kong – 1976). Veja o trailer legendado clicando aqui. Com direção de Jon Favreau, o filme tem estréia mundial prevista para 02/05/2008.
Que o anime e mangá Dragon Ball vai virar filme live-action, você já sabe. Agora a Fox definiu quem será o produtor do filme: Stephen Chow, diretor de Kung-Fusão. ORRÃâ€!
Mas o principal vem agora: Justin Chatwin (Guerra dos Mundos) será Goku, e James Marsters (dos seriados Angel, Buffy e Smallville) será Piccolo. Os caras não são japoneses, mas a semelhança…
ORRORRORRÃâ€! Os caras prometem o filme até Agosto do ano que vem, espero que as cenas de ação não sejam como Motoqueiro Fantasma.
Filmes EXPLOITATION: Filmes produzidos com pouca ou nenhuma preocupação em termos de qualidade ou de mérito artístico, mas tendo em vista, outrossim, um lucro rápido, habitualmente através de uma grande pressão nas vendas e de técnicas de promoção baseadas na enfatização de um qualquer aspecto sensacionalista dos mesmos como violência e sexo.”
Espero que quem for assistir PLANETA TERROR saiba, no mínimo, um pouco deste projeto do diretor Robert Rodriguez, como por exemplo, que ele faz parte de uma obra conjunta com Tarantino (seu filme A Prova de Morte estréia em março) homenageando um gênero típico dos anos 70, exploitations (ler quadro acima).
Na verdade mais do que homenagear, Rodriguez brinca com os clichês do gênero, tanto é que em nenhum momento o filme assusta como um filme de terror sobre zumbis, no entanto, as referências são muito divertidas, como em determinado momento o filme ser interrompido pela falta do rolo seguinte, e quando volta á imagem percebe-se que seqüências do filme foram perdidas, ou a fotografia cheia de riscos como se o filme fosse velho.
Lhes apresento: Cherry, a stripper em ação
Além disso, os personagens formam uma galeria bizarra, temos desde uma stripper, Cherry (a gostosura da Rose McGowan, que um dia já foi namorada de Marilyn Mason!) com uma metralhadora no lugar de uma perna, o suposto herói El Wray (Freddy Rodriguez), que já teve um affair com Cherry, um médico obsessivo e sua esposa, também, médica (Josh Brolin e Marley Shelton), o tenente vilanesco de Bruce Willis e a participação de Quentin Tarantino (perdendo algumas coisas em cena!).
Se não for levado a sério, PLANETA TERROR, consegue divertir como uma brincadeira rápida, bizarra e estapafúrdia para adultos, além é claro, de ter em cena Rose McGowan.