Apesar de estar altamente SUGADO, o vídeo mostra que os efeitos parecem ser bons, e vai ter ação pra CARÁI! Ainda assim, parece que eles estão meio que “escondendo” as cenas de ação do filme, se é que você viu o trailer.
Bom, a estréia nos EUA será no dia 12 de Outubro, neste fim de semana. Por aqui, não há nada definido, mas insistem em divulgar duas datas por aí: 2 de Novembro OU 31 de Dezembro. Quando tiver data certa, eu aviso procês.
É claro que ser genial ajuda um bocado, mas você pode ir jantar com um amigo seu (vamos chamá-lo de Steven Spielberg) e faz uma piada idiota do tipo
– Ei, a gente devia fazer um filme sobre abelhas e ele devia chamar Bee Movie. Sacou? Bee Movie, B Movie… ai, ai, eu sou muito engraçado mesmo.
– Gostei. Vou falar com meus investidores.
Ah, esqueci de falar. Seu nome é Jerry Seinfeld.
Depois de um tempo você tira a idéia do papel, chama atores famosos pra dublar os personagens que você criou e lança esse pôster aqui.
Bee Movie estréia dia 07/12/2008 e conta a história de Barry B. Benson que resolve fugir do seu habitat quando descobre que está fadado a ficar a vida todo produzindo mel.
Quantos filmes sobre velhos ladrões/policiais/generais fodas que encontram jovens escroques/novatos/soldados impetuosos e brilhantes que não se dão bem até que se aliam em algum ponto do filme e daí então fazem coisas que até mesmo o próprio Deus duvidaria você já viu nos últimos seis meses?
Prepare-se pra ver mais um em 2008.
The Code traz Morgan Freeman como um ladrão das antigas que recruta o ladrão de galinhas Antonio Banderas pra poder dar um grande golpe e o treina o garoto para o serviço.
Péra lá, Antonio Banderas tem 47 anos. Eles poderiam ser parceiros de criquet e o maluco que fez o casting do filme não pensou nisso?
The Code será dirigido por Mimi Leder, que entre outras coisas que ninguém ouviu falar, dirigiu Impacto Profundo. Se você tem dinheiro sobrando vai lá, mas não diga que já não viu isso antes.
Vocês ficam aí assistindo Cidade de Deus e Tropa de Elite e acham foda toda aquela movimentação do tráfico e achando que os caras são fodões, não é verdade?
Você não sabe de nada.
Há 15 anos atrás, estava sendo preso um dos mais poderosos traficantes de drogas do mundo todo: Pablo Escobar. Numa operação conjunta encabeçada pelo Major Steve Jacoby que envolvia a DEA (Drug Enforcement Administration), a CIA e o exército colombiano, Escobar foi capturado e no ano seguinte morreu, 20 anos depois de erguer o poderoso cartel de Medellin.
O que essa aula de atualidades está fazendo na seção de cinema? A produtora Yari Film Group resolveu tirar da gaveta o roteiro de Killing Pablo, em produção à cerca de 5 anos e já confirmou Javier Bardem (Mar Adentro) como Escobar e as negociações para o intérprete do Major Jacoby já estão bastante adiantadas com Christian Bale (Batman Begins).
O filme se baseia no romance de Mark Bowden, “Killing Pablo” e será dirigido por Joe Carnahan (A Última Cartada).
Não sei qual filme eu estou mais ansioso pra ver: Batman, the Dark Knight ou Homem de Ferro. O interessante é que toda semana tem pelo menos uma notícia bem bacana de cada filme que deixa os fãs babando e cada vez mais ansiosos pra verem os filmes.
God bless the spoilers.
Dessa vez foi Michael Caine que resolveu abrir a boca cheia de dentes pra contar alguns detalhes novos da produção do novo filme do Bátima. Em entrevista ao site de notícias UPI, Caine puxou o saco de Heath Ledger até não poder mais, além de soltar um spoiler no mínimo estranho.
Veja trechos da entrevista abaixo
“Vou dizer para vocês qual a grande surpresa do novo filme de Batman: Heath Ledger como o Coringa. Ele é fantástico. Foi em uma direção totalmente diferente de Jack Nicholson. Jack era tipo um tio velho com uma cara engraçada. Heath é o mais potencial homicida psicopata que já apareceu na tela”, exagera Caine.”
“Eu [no papel do mordomo Alfred] estava esperando convidados do Batman, mas o Coringa se apossou do elevador com sete anões… Espere até vocês verem! Eu não tinha visto ainda, então quando eles saíram do elevador eu esqueci todas as minhas falas…”
Após o sucesso de Hairspray – Em Busca da Fama, o gênero musical comprava seu bom momento com o lançamento de Across the Universe, da diretora Julie Taymor (responsável pela adaptação na Broadway de Rei Leão e pelo filme Frida).
Uma história de amor num cenário ambientado na década de 60 em meio aos anos turbulentos de protesto contra a guerra, exploração da mente e rock ‘n roll, o filme vai das docas de Liverpool ao universo criativo e psicodélico de Greenwich Village, das ruas tomadas pelos protestos em Detroit aos campos de morte do Vietnã. Os artistas namorados Jude (Jim Sturgess) e Lucy (Evan Rachel Wood), na companhia de um pequeno grupo de amigos e músicos, são atraídos pelos movimentos contrários á guerra e da contracultura que surgiam, com o “Dr. Robert” (Bono) e “Mr. Kite” (Eddie Izzard) como seus guias. Forças turbulentas fora do controle deles acabam separando os dois jovens, obrigando Jude e Lucy – contra todas as adversidades – a encontrarem um jeito de voltar um para o outro. Além da sinopse Paz & Amor, o filme é recheado de músicas dos Beatles, como pode ser visto no trailer abaixo, tem previsão de estréia por aqui em 07/12.
O filme ainda conta com a participação especial de astros como Bono (U2), Eddie Izzard, Joe Cocker e da atriz Salma Hayek.
Você que é mais novo, não deve se lembrar de AstroBoy, aquele desenho que teve uns episódios passados a um tempo atrás, que eram a regravação de uma versão mais antiga. Pois bem, a série original é de 1952, um dos primeiros animes que saíram.
Recentemente, foram feitas algumas especulações sobre um filme do desenho, mas só de imaginar um moleque de bermudas, fiquei com medo. Por sorte, agora que a primeira imagem foi divulgada, dá pra ver que será melhor do que pensei:
O filme, que está sendo produzido pelo mesmo estúdio que fez o filme das tartarugas ninjas, que eu não assisti, será dirigido por Colin Brady, o cara que coordenou os efeitos especiais de filmes como “Magnólia”, “Desventuras em Série”, e a primeira animação do filme do E.T., lá pelos anos de 1982.
Pra quem não sabe a história, é sobre um cientista que constrói um robô, depois da morte de seu filho.
E no site First Showing, ainda foi divulgado o pôster do filme, que você confere abaixo:
Clica na imagem para ver ele ainda maior. Estará nos cinemas em algum mês de 2009.
Com a notícia divulgada nesta semana que Natalie Portman (gatíssima, de V de Vingança), entrou no elenco de Brothers, com Tobey “Homem-Aranha” Maguire e Jake “Brokeback Mountain” Gyllenhall, lembrei que este filme é, na verdade, uma refilmagem de um filme homônimo dinamarquês recente, acho que 2004, mas lançado comercialmente por aqui em 2005 (o dvd foi distribuído pela Califórnia Filmes). Brothers faz parte de uma nova “moda” do cinema americano, refilmar recentes filmes não falados em inglês (isto mesmo, americano é preguiçoso e não gosta de ler legendas), para o mercado americano.
Musa inspiradora da coluna
Ou pior do que não querer ler legendas, o grande problema por trás disso é a falta de originalidade das produções americanas atuais que, quando não são continuações ou são adaptações literárias ou são refilmagens de clássicos antigos. Fez sucesso internacional ou ganhou prêmios em festivais, compra-se os direitos (investimento mais barato e com certa garantia) e se refilma com mais dinheiro e um elenco mais conhecido com todos falando um inglês bastante fluente.
Num primeiro momento, você lembra que isto acontece somente com produções orientais, até porque, se acostumar com uma língua como a chinesa onde, por exemplo, parece que todos estão gritando (principalmente as mulheres) é irritante. São vários os filme já adaptados pelos americanos, temos desde os já famosos O Chamado (1 e 2), O Grito (1 e 2), Ígua Negra até os mais recentes e prontos para serem lançados One Missed Call (que teve o pôster divulgado aqui) e The Eye (este imperdível pela presença da hot Jessica Alba). Mas, nem só de assombrações de meninas cabeludas vivem estas refilmagens americanas, no ano passado, o argentino Alejandro Agresti dirigiu para o mercado americano a refilmagem de Siworea, romance sul coreano de 2000, que recebeu o título de A Casa do Lago, um dos melhores filmes de mulherzinha de 2006.
cena assustadora de The Eye ou “ahhh!Quemei o bolo!!”
Falando em argentinos, Steven Soderberg (cineasta da cinessérie Onze Homens…) produziu uma versão de Nove Rainhas (2000), espetacular filme de golpe e trapaça dirigido pelo falecido Fabian Bielinsky e protagonizado pelo ótimo ator Ricardo Darin (O Filho da Noiva), que na versão ianque recebeu o título de 171, mas, neste caso a refilmagem ficou muito aquém do original.
Dois outros exemplos recentes estiveram em cartaz neste ano: Um Beijo a Mais, comédia romântica dirigida por Tony Goldwin e protagonizada por Zach Braff (Scrubs), é na verdade, baseada no italiano O Último Beijo (disponível em dvd), do agora internacional diretor/roteirista Gabriele Muccino (Í Procura da Felicidade). Neste caso, os filmes se equivalem até porque na versão americana, o roteiro foi adaptado com algumas idéias criativas de Paul Haggis (roteirista da moda em Hollywood, escritor de Crash – No Limite e Menina de Ouro). O outro caso é Os Infiltrados, ganhador do Oscar neste ano, adaptado por Willam Monahan e dirigido pelo mestre Martin Scorsese, o filme original é o chinês Conflitos Internos (disponível em dvd), ambos os filmes muito bons, sendo que o chinês é um pouco menos convencional do que a versão americana.
Dois motivos para ver Um Beijo a Mais: Rachel Bilson e Jacinda Barrett
Claro, que não há convenção que diga que uma refilmagem, necessariamente, seja inferior ao original, somente o que me chama a atenção é esta tendência do mercado americano de mimetizar (palavra difícil, hein?), outras produções que, diferentemente deles, conseguem inovar em tramas e argumentos. Claro que facilita, principalmente na cabeça do produtor, que um filme já testado em outras platéias e aprovado, seja uma garantia de retorno financeiro para ele também, porém, este tipo de refilmagem está se tornando um hábito em tempos onde a criatividade é artigo raro em Hollywood, refletido no baixo número de filmes americanos originais que realmente impressionam as platéias atuais.
Orra, que pôster feio. Reparem na luz, não é só a cara de Nicolas Cage que tá estranha nele, mas é ele inteiro. Enfim, tirando isso, o pôster é bacana.
A Lenda do Tesouro Perdido 2 estréia no Brasil no dia 25 de Janeiro do ano que vem. Ou seja, o ano vai começar BEM. Veja aqui o trailer do filme e TENTE discordar de mim.