Assim não dá: É criada uma petição CONTRA Diablo III

Games quarta-feira, 02 de julho de 2008 – 4 comentários

Pois é, véis. Há tempos que nós, fãs da franquia, DESEJAMOS pela data em que Diablo III seria anunciado. E essa data finalmente aconteceu.

Agora, clique aqui para ver a petição online que RECLAMA de Diablo III. Basicamente, os fãs estão reclamando das cores vivas DEMAIS nos cenários e, sinceramente, foi algo que eu também não curti. Lendo a petição, vejo um pouco de coerência: Realmente, a série Diablo é banhada a sangue, estamos falando de um jogo macabro. Cores mais… MORTAS são bem vindas, nisso eu assino em baixo.

Também é bacana ver os fãs se mobilizando para tentarem interferir em um game tão esperado. Deram até exemplos como sugestão para melhoria das cores. Parece besteria, mas isso influencia pra carái. Então, VOTE! Eu sou o número 6896 dali.

Lançamentos de Jogos da Semana – 29/06 ~ 05/07

Games terça-feira, 01 de julho de 2008 – 1 comentário

Semana tão fraquinha… É a vida, depois de um Final Fantasy Tactics A2 e do mês de Metal Gear Solid 4 é até que aceitável.

Falando em Final Fantasy Tactics A2, só para constar: jogaço, se é dono de um DS eu não tenho idéia de porque você está lendo isso aqui e não lá jogando. Frango.

Guitar Hero: Aerosmith (Playstation 2, Playstation 3, Wii e Xbox 360)
Tem gente que não aprende. Depois daquela coisa ridícula que foi o Guitar Hero Encore: Rock the 80’s, Activision lança essa semana o Guitar Hero: Aerosmith. Basicamente, um Guitar Hero 3 (melhorado pelo menos) com músicas do Aerosmith e outras bandas que influenciaram ou foram influenciadas pela banda.
Claro que o jogo tem seus pontos positivos, todos os menus foram integrados ao estilo da banda e a animação da banda está muito boa. O até o movimento da boca do Steven Tyler foi gravado com sensores (bizarro).
Caso queira saber mais, o Odeio e Justifico do AOE Blogs fez uma resenha extremamente tendenciosa.
Fã de Aerosmith? Vai nessa, mas com ressalvas. Fã de Guitar Hero? Eu sei que você vai de qualquer jeito. Fã de leve de Guitar Hero? Espere o 4. (Nota do Editor: Macho? Vai pro bar. -théo)

Trauma Center: Under the Knife 2 (Nintendo DS)
O impossível e ótimo Trauma Center: Under the Knife foi um dos primeiros jogos de Nintendo DS, e um dos que tiveram uma idéia simples que aplicada a tela de toque foi genial de tão óbvia. Nele você é o Dr. Derek Stiles (Stiles, stylus, Stiles, stylus, entendeu, entendeu?), um jovem médico que salva pessoas desde cirugias normais até armas biológicas extremamente não realistas (o que era aquela aranha do último nível?) mas ainda assim divertidas, afinal, isso é um jogo, se quer realismo assista o Discovery.
Depois de dois Trauma Centers para o Wii, a linha Under the Knife continua no Nintendo DS, com o Dr. Stiles tendo que salvar vidas agora inclusive longe do hospital, e salvar a população de um novo vírus desconhecido.
O jogo conta agora com um modo de dificuldade mais fácil (ou deveria dizer menos impossível?), novas operações e melhorias no controle da touch screen que serão muito bem recebidas pelos cirurgiões de bolso. Desde que seja tão bom quanto o primeiro, já está ótimo.
Fãs? Vá sem medo. Novo nisso aqui? Espere as reviews, mas possivelmente pode ir sem medo, os tutoriais estão melhores do que antes e o modo fácil evita frustrações.

Diablo III é anunciado, confira VÍDEOS!

Games domingo, 29 de junho de 2008 – 4 comentários

Uma das notícias pelas quais eu MAIS ESPERAVA saiu ontem: A Blizzard disse durante o Worldwide Invitational 2008, lá em Paris, que o game Diablo III ainda não tem data de lançamento, mas vai sair para PC’s e MAC’s. Quer mais do que isso? ORRÔ! FINALMENTE VAI SAIR!

Eu ainda não consegui terminar de jogar Diablo II, até porque eu joguei pouco. Obviamente eu fiz a festa com o primeiro jogo – no PC, já que a versão para PS1 era uma merda.

Aparentemente o game não vai fugir de suas raízes e terá muito mais quests. Eu só quero uma data de lançamento e vídeos, mesmo. Aliás, eu só quero uma data de lançamento, já que…

DEZENOVE minutos de gameplay, véis! DEZENOVE! Quer MAIS? Se liga no teaser:

Corre pro site oficial do game pra saber mais sobre. AGORA VAI!

A métrica gamística

Nerd-O-Matic quinta-feira, 26 de junho de 2008 – 13 comentários

Olá, bando de ostras encracadas que deveriam continuar enterradas no poço de areia molhada onde se enfiaram desde seu primeiro murmúrio nesse mundo sórdido.

E ainda por cima cês são feio pra cacete

Não sei se deu pra notar, mas aqui no AOE nós estamos em uma cruzada para expandir os horizontes literários de vocês. Já acompanharam os experimentos alcoólicos do Théo e o saudável ódio do Piratão ao ataque que nossa língua vêm sofrendo? Então é com mui imenso prazer que lhes trago agora:

HAIKAIS GAMÍSTICOS

Headshots em três versos

Sobre o Vício

Parece cocaína
mas
é só Final Fantasy Tactics

(orra, cês lembram da música do Legião Urbana?)

Bel

“Bel”
tem três letras bem como
“Mai”

Porém, em ambas
apenas
dois peitos

(gostei do contraste entre os números nesse, e é sempre bom falar em peitos)

Onírico

Vai
sonhando
NOOB

(nunca acontece a não ser em foto)

Mai

Valeu
King of fighters
Pra caralho

Sem você
o cosplay
seria mais melancólico

Valeu
Mai Shiranui
Pro caralho

Sem você
o cosplay
seria menos erótico

(bando de punheteiros)

Exagero

“Nerd virgem”
é
redundância

(é como eu já disse antes: amor aos games tem limite)

De que rides?

Dá pena
mas
eu ri

Me chame insensível
me acuse grosso
continuo rindo

(fazia tempo que o gordinho não aparecia por aqui)

Metal Gear

Solid Snake
chuta
bundas

(bem simples, pra vocês entenderem pelo menos um)

Art-e

A arte
não tem contraparte
eletrônica

Jogo porque sim
Não sei o que é arte
Mas sei do que gosto

Coloquem um joystick na monalisa
e
vou pensar no seu caso

(sobre a discussão de vídeo-games como forma de arte)

Controle umbilical

Tenho a vontade incontrolável
E controles á vontade
Gamer for life

Maníaco por controle
Mas não controlo a mania
Born to play

(tá ficando complexo)

Guitar Noob

não vale uma naba
Guitarrista Calhorda
você não toca nada

(orra, citei Replicantes pra fechar com chave de ouro)

Fiadaputa, mó TRAMPO fazer haikai. Mas eu curti. Estamos numas de extrapolar as barreiras do texto comum aqui no AOE e enquanto isso vocês vão bebendo e aguentando o tranco aí.

Ah, sim. Na semana que vem a continuação da coluna Eu odeio o Wii/ Eu amo o Wii. Pára de chorar FDP, você curtiu o haikai da Bel que eu sei.

Lançamentos de Jogos da Semana – 22/06 ~ 28/06

Games terça-feira, 24 de junho de 2008 – 3 comentários

Final Fantasy Tactics A2: Grimoire of the Rift (Nintendo DS)
Prepare-se para perder muitas horas da sua vida com Final Fantasy Tactics A2, continuação da série Final Fantasy Tactics Advanced, só que agora para o Nintendo DS.

O jogo está com gráficos muito bem feitos como é de se esperar da Square-Enix. A trilha sonora é de Hitoshi Sakimoto, que fez a trilha de Final Fantasy Tactics, Vagrant Story, Final Fantasy Tactics Advanced e Final Fantasy XII, que são todos jogos que se passam em Ivalice, que é a série de jogos Ivalice Aliance.

Quanto ao sistema de batalha, ele está mais denso e complexo do que nunca, o que os fãs devem adorar (menos a Gamespot tanga que achou complexo demais, depois os fãs riram da cara dela e ela voltou jogar Cooking Mama). Como no anterior, existem os Judges, que ditam regras para cada mapa (como proibindo ataques de fogo ou ataques a distância) e, caso não sejam cumpridas, você perde bônus e a habilidade de reviver membros do grupo.

A história é melhor e mais densa da um tanto quanto pobre história do Advanced, mas continua com um início parecido, de um menino indo para Ivalice através de um livro na terra.

Com 56 classes e mais de 400 quests, Final Fantasy Tactics A2 tem tudo para entrar para a lista de jogos obrigatórios de Nintendo DS.

Alone in the Dark (PC, PlayStation 2, Xbox 360, Wii, e em breve Playstation 3)
Alone in the Dark é o quinto jogo da série Alone in the Dark, e aparentemente é frustrante.
A história gira em torno de Central Park, que teria segredos como redes secretas de túneis e orçamento maior que o orçamento de defesa americano. A história acaba sendo na verdade frustrante, faltando polimento.
O gráfico pelo menos é legal e tem um inovador sistema de… fogo.
Bem, se quiser tentar, é por sua conta e risco.

Battlefield: Bad Company (Playstation 3 e Xbox 360)
Quem disse que soldados são bonzinhos? Em Battlefield: Bad Company, você é jogado na Companhia B (B Company em inglês, ou Bad Company). Nessa companhia um pouco menos nobre que o normal você descobre que há mais do que lutar por um bem maior, você também tem seus interesses e pode até lucrar algo na guerra.
São sete capítulos com uma média de 45 minutos cada no modo solo. Além disso você também tem um sólido modo multiplayer para até 24 (ui) jogadores.
Ao invés do tradicional modo Conquest, o Bad Company tem o modo Gold Rush, em que os times competem hora defendendo, hora atacando, pilhas de ouro e lutando pelo controle delas. Divertido.
Fãs de Battlefield devem tentar.

Guitar Hero: On Tour (Nintendo DS)
Guitar Hero de DS, aquele com direito a periférico e comercial extremamente ridículo e que já foi falado pelo Atillah, chega nas lojas essa semana e vai custar um pouco ainda mais caro que um jogo de DS normal, por causa do periférico. A lista final de músicas é:

  • “All Star” – Smash Mouth
  • “All the Small Things” – Blink-182
  • “Anna Molly” – Incubus
  • “Are You Gonna Be My Girl” – Jet
  • “Black Magic Woman” – Santana
  • “Breed” – Nirvana
  • “China Grove” – Doobie Brothers
  • “Do What You Want” – OK Go
  • “Heaven” – Los Lonely Boys
  • “Helicopter” – Bloc Party
  • “Hit Me with Your Best Shot”
  • “I Don’t Wanna Stop” – Ozzy Osbourne
  • “I Am Not Your Gameboy” – Freezepop
  • “I Know a Little” – Lynyrd Skynyrd
  • “Jessie’s Girl” – Rick Springfield
  • “Jet Airliner” – Steve Miller Band
  • “Knock Me Down” – Red Hot Chili Peppers
  • “La Grange” – ZZ Top
  • “Pride and Joy” – Stevie Ray Vaughan
  • “Rock and Roll All Nite” – Kiss
  • “Spiderwebs” – No Doubt
  • “Stray Cat Strut” – Stray Cats
  • “This Love” – Maroon 5
  • “We’re Not Gonna Take It” – Twisted Sister
  • “What I Want” – Daughtry
  • “Youth Gone Wild” – Skid Row

Jogue por sua conta e risco.

Mega Man Star Force 2: Zerker x Ninja e Mega Man Star Force 2: Zerker x Saurian (Nintendo DS)
Mais um jogo da Capcom do Mega Man para portátil. Mega Man Star Force é um RPG do Mega Man em que você tem o papel de Geo Stelar, um garoto que encontra um alien (?) que te da poderes para virar o Mega Man (argh!). Desta vez você deve evitar que uma organização reviva a Civilização “Mu”.
Lançamentos de RPGs do Mega Man são tão certos quanto o Fifa Ano, mas embora sua história seja cada vez mais bizarra, o jogo pode divertir alguns.
Fãs podem tentar.

A nova versão do game Mortal Kombat…?

Games sexta-feira, 20 de junho de 2008 – 3 comentários

Taí um game perfeito pro carinha da Nerd-O-Matic. E o vídeo é cortesia do My Name Is, é claro.

Eu odeio o Wii/Eu amo o Wii pt. 1

Nerd-O-Matic quinta-feira, 19 de junho de 2008 – 34 comentários

Cara, eu sou tão esperto pra escrever. Olha só, como o título aí de cima dessa coluna já indica um monte de coisas pra vocês:

– Que eu tenho um Wii;
– Que primeiro eu vou falar mal do Wii;
– Que depois eu vou falar bem do Wii;
– Que isso vai acontecer em pelo menos duas colunas;
– Que vocês são umas bichonas.

Como eu sei que vocês são bichas? Porra, tá na cara. Nessa sua cara de quem joga pouco. Pra começar, você tá lendo uma coluna sobre o Wii, e nenhum jogador macho que se preze lê sobre o Wii. Bichas. Aliás, essa é uma ótima deixa para começar de vez a coluna:

TRÊS RAZÕES ESFINCTERIANAS PELAS QUAIS EU ODEIO O WII

01 – Ele faz você se sentir menos homem

Nunca esquecerei da cena abjeta do garoto jogador de wii sendo enrabado pelo animal de estimação da casa. Mas essa é só uma das razões pelas quais o Wii ameaça a masculinidade gamerzística. É apenas um dos permamentes fantasmas emasculadores que pairam sobre todos os jogadores que se aventuram a balançar seu wiimote.

A real razão que me incomoda no Wii é que ele é TODO gay: desde sua cor branquinha, até seu tamanhinho, seu peso levinho, seu design bonitinho, o controle engraçadinho, os jogos legaizinhos… puta merda, é muito “inho” pra um vídeo-game só. A título de comparação: tu olha pro Playstation 3 e pensa “CARALHO MLK, OLHA ESSA TORRADEIRA PRETA E PRATEADA ENORME QUE ESQUENTA PRA KCT E PODE EXPLODIR A CASA TODA”. Porra, é um vídeo-game de macho. É como o X360 que pode colocar fogo na sua casa DE VERDADE.

Sempre que eu faço comparações eu penso no PS3 como uma Toyota Hilux preta, com pára-choque cromado. E penso no X360 como uma S10 branca, cabine dupla. Já o Wii, eu só consigo comparar com um Ford Ka: carro de mulher e emo. É inevitável; o Wii é um console bicha desde sua concepção, e a aparência não nega que é um vídeo-game de mulher.

Mas você sempre pode cromar o seu Wii, pra ele ficar mais masculino

Mas estaria tudo bem se fosse só a aparência. O problema mesmo são os jogos:

02 – 96% dos jogos que saem pro Wii são uma bosta ululante

Cooking Mama: Fuck Off!

Sim, a estatística é exata. Eu contei e comparei TODOS os jogos do Wii pra chegar nesse número.

O fato é que o Wii tem MUITO jogo. Jogo pra caralho. Quase todo dia sai jogo novo pro Wii, e não estou contando os lançamentos do Japão. Cês não acreditam em mim né? Bando de putos desconfiados. Ok, vamos ver números:

Segundo o Metacritic o Wii tem 218 jogos lançados e avaliados pela crítica especializada.

O console foi lançado no natal de 2006, então dá mais ou menos um jogo novo a cada 2 dias. E acho que o ritmo de lançamento vêm aumentando.

Dos 218 jogos, só 70 jogos têm nota média acima de 7, que eu considero o mínimo pra que ele seja “jogável” (existem exceções e eu não sou de confiar só em scores, mas vocês entenderam a generalização)

Isso significa que só 30% do que é lançado é jogável. Eu falei “jogável” e não “bom”.

Dos 218 jogos, só 23 jogos têm nota média acima de 8, que eu considero um score de jogo “bom”, aquele que você fica jogando por mais de uma semana.

Isso significa que só 10% do que é lançado é bom. Eu falei “bom” e não “do caralho”.

E, pra abotoar, dos 218 jogos, só fucking 5 jogos têm nota média acima de 9, que eu considero uma unanimidade pra jogos “do caralho”.

Isso significa que só 4% (isso são QUATRO por cento ou quatro em cada cem) dos jogos do Wii são do caralho. Isso é mais triste do que foder de pau mole.

Nintendo, por favor, não me foda de pau mole. Mais critério porra, MAIS CRITÉRIO. Quando você precisa garimpar a biblioteca toda pra achar um ou outro jogo bom, definitivamente o console vai perdendo credibilidade. Que aliás o console já não tem porque:

03 – O hardware do Wii é uma merda

E não, não estou entrando em mimimi técnico sobre poder de placa de vídeo e essas merdas. Mas o problema do Wii é que lançaram ele com um hardware preguiçoso do caralho. Puta merda, os jogos do Game Cube COM CERTEZA eram feitos com mais cuidado e esmero. Pega o Resident Evil 4 do GC, aquilo é um primor:

Batia fácil a versão do Playstation 2, que tinha mais máquina e poder que o Game Cube.
Agora, como CARALHOS me lançam um console de “última geração” cujos jogos são quase todos graficamente piores que os do Playstation 2 e que os do próprio Game Cube? Isso sem falar que o Wii não aproveita o potencial das novas televisões LCD e Plasma, já que sua melhor conexão com a televisão é através de cabo vídeo-componente. Sem HDMI. VSF.

Nintendo. Não me foda com pau em baixa resolução.

Bom, falar sobre os gráficos do Wii dá um desgosto. Vamos pras outras merdas do hardware, tipo, o controle. Só uma palavra: PILHAS. Mano, como caralhos flamejantes pode a Nintendo ter o culhão de lançar um controle movido a PILHAS? Nem o Nintendo DS que foi lançado em, sei lá, 1989, usa pilhas mais. O lance é BATERIA Nintendo, BATERIA porra!

Nintendo. Não me foda com pilha gasta.

E o fio que liga o Wiimote ao Nunchuk? Como pode? Então cê tem um controle genial e inovador, que reconhece movimentação numa base tridimensional e que podem ser jogados pra lá e pra cá, com reconhecimento imediato no jogo, mããns… os dois ficam presos por um fio e seus movimentos se tornam limitados.

Nintendo. Não me foda com um wiimote vibratório.

Orra, como é fácil reclamar do Wii. Mas nem tudo é esterco, fezes e Cooking Mama nessa vida de Nintendo gamer. Aguardem pela próxima coluna, onde reverterei completamente os movimentos peristálticos, indicando razões para você colocar o Wii pra DENTRO da sua vida.

Lançamentos de Jogos da Semana – 15/06 ~ 21/06

Games segunda-feira, 16 de junho de 2008 – 1 comentário

Mais uma semana! Saindo da semana de lançamento de Metal Gear Solid 4, até que não estamos em uma semana tão desesperadora! Temos um MMORPG, dois jogos retro e uma palhinha de Spore.

Requiem: Bloodymare (PC)
A Gravity, famosa pelo Ragnarok Online, começa o servidor internacional de Requiem: Bloodymare essa semana. Com uma atmosfera sombria de um mundo que abusos de magia e ciência criaram aberrações.
Durante a noite há os Nightmare Monsters (monstros de pesadelo), que podem dizimar grupos não bem estruturados. Existem também o Beast Possession System (sistema de posseção bestial), você pode ter varias bestas, e quando uma barra chamada Hardcore Gauge carrega você pode se transformar, como se fosse um Limit Break da série Final Fantasy.
O Player vs Player também é enfatizado, com arenas que vão desde 8 contra 8 até incríveis 96 contra 96.
O jogo é gratuito, jogadores que se interessarem podem adquirir um dos pacotes mensais (básico por US$7.99, premium por U$14.99) para receber um bônus de experiência.
Visite o site oficial para vídeos, screenshots e download do jogo.
Esse jogo me animou bastante, assim que lançar vou conferir com certeza.

Arkanoid DS (Nintendo DS)
Arkanoid para o DS, nada surpreendente. Mesmo jogo de ficar rebatendo a bolinha, e inclusive mesmo controle, porque vem com um manche para por no Slot 2 (do GBA). Não vou falar mal, porque o atillah já fez isso por mim no lançamento japonês, vai lá e veja também o ótimo Nervous Breakdown, releitura do Arkanoid.

Space Invaders Extreme (Nintendo DS e PSP)
Agora, esse sim é um jogo divertido. Space Invaders Extreme é um releitura do clássico Space Invaders de Atari e aproveita ao máximo a imagem clássica do jogo ao mesmo tempo que adiciona visual moderno e psicolodélico (lembrando um pouco Lumines de PSP), uma ótima trilha sonora, efeitos sonoros que casam perfeitamente com a música que marca o ritmo da ação e mudanças no jogo, adicionando poderes, níveis bônus e chefes.
Confira o trailer e, quando puder, o jogo que é muito bom e extremamente viciante.

Spore – Criador de Criaturas (PC)
O melhor da E3 por dois anos seguidos, Spore chega dia 5 de Setembro. Enquanto isso, para matar a vontade (e para povoar o banco de dados da EA com criaturas) a Maxis lança essa semana o Criador de Criaturas do Spore, em versão demo (com cerca de 25% das partes possíveis) e versão completa por $9.95 (com todas as partes). Algo que me incomodou é que na versão gratuita só é possível fazer carnívoros, mas dá para brincar bastante.

Se você estava morando embaixo de uma pedra no fundo do mar junto com o Patrick e não sabe o que é Spore, eu lhe explico: Spore é um jogo da Maxis que simula a evolução. Você vai evoluindo sua criatura desde a etapa celular, passando pelos mares, caça, aldeias, cidades, civilizações até atingir o nível espacial. Além desse passeio épico o jogo tem editores muito poderosos e intuitivos para tudo, como criaturas, vegetação, construções, veículos e até planetas em estágios avançados do jogo.

Uma das coisas que eu achei muito interessante do editor de criaturas é que o arquivo que salva suas criaturas são imagens! Eles usam o formato PNG, você vê o arquivo como uma imagem da sua criatura, mas nesta imagem já estão os dados para o jogo renderizar o seu personagem. Basta enviar para seus amigos e eles colocarem na pasta do Spore dentro da pasta Meus Documentos.

Está esperando o que? Amanhã (17 de Junho) baixe sem falta, são só 206 MB, e veja como ficou extremamente simples criar sua criatura. Aproveite e envie sua criatura ou para a Sporepedia ou para um serviço de imagens (como o Image Shack) e coloque aqui nos comentários!

A semana de um gamer ocupado [3]

Nerd-O-Matic quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 13 comentários

Cês são um bando de frango que joga pouco. Então vou continuar contando pra vocês o que estou jogando, pois preciso desovar essas experiências gamísticas a fim de poder abandonar os jogos em questão e partir para outros novos.

“Novos” em termos, claro. Aliás, ótima deixa para eu começar com:

The Firemen (Super Nintendo)

Pois é, já me diverti o suficiente com o Super Metroid e tava pensando em largar do emulador de novo. Aí né, eu tava assistindo um canal aí de tv a cabo e começou a passar “Cortina de Fogo” (Backdraft), um filme de 1991. Não sei se vocês conhecem, mas é aquele tipo de filme que sempre que passa eu assisto. A história é do caralho, embora não interesse aqui. O que interessa é que tem Robert de Niro, Kurt Russel, e é um filme de BOMBEIROS, cara.

Meu, quando eu era pequeno eu tacava fogo em coisas só pra apagar o fogo mijando nelas depois. Eu tenho certeza que eu tenho um desejo frustrado de ser bombeiro. Aí o filme terminou e eu fiquei pensando “porra, seria um tesão jogar um jogo de bombeiro agora; por que esse tipo de merda não existe?”

OLOLCO, não existe jogo de bombeiro e nem jogo de sonda anal.

Aliás… mangueira… sonda anal… estão sentindo um padrão aqui? Acho que gosto de enfiar coisas compridas nos outros. Coisas invasoras, coisas que esguicham. Como eu sou agressor. Se um dia me pagarem cerveja no bar tentem não me irritar, ok?

Mas ok, fui pesquisar pra ver se existia algum jogo de pegar na mangueira e sair esguichando. Foi assim que achei essa pérola vídeo-gamística chamada “The Firemen”, um jogo de 1994 para o Super Nintendo. Eu nunca tinha ouvido falar desse jogo na minha época de jogador do Super NES, o que me faz pensar que ele nunca fez muito sucesso. Esquisito, pois o jogo é bom. Acho que o jogo virou meio “cult”, pois hoje em dia é relativamente fácil achar a ROM pra download.

Legal o jogo cara. Bem legal. Ele quebra um pouco a narrativa-padrão dos jogos do Super NES que faziam sucesso na época e até que é bem inovador. O objetivo do jogo inteiro é chegar no topo do prédio da Metrotech, para acessar o reservatório de água e acabar com o incêndio que acometeu o edifício. Assim, você vai passando por todos os andares, enfrentando um tipo de problema diferente em cada um. E o tempo todo tu vai apagar fogo com sua mangueira, claro. Não tem menus ou pausa entre as fases, e o lance todo se torna uma experiência contínua, sem muita interrupção, quase como um filme. Se fosse feito com a capacidade dos consoles atuais, imagino que a experiência ficaria bem interessante, quase como os survival-horror que temos hoje em dia.

E durante o jogo todo é você com uma mangueira e o seu companheiro com um machado, controlado pelo computador. E, que surpresa, é um dos personagens controlados pelo computador mais eficientes que eu já vi no Super NES. Ele realmente te ajuda, e você não precisa dar nenhum tipo de comando pra ele. Espetacular, considerando a extensão do jogo e a limitação de ações que você tem.

Recomendo que você dê uma olhada, se não conhece. O jogo vai ficando difícil conforme você sobe os andares. Mas é uma experiência única mesmo assim. Não lembro de nenhum jogo similar desde então.

Echochrome (Playstation Portable)

Taí um jogo que não disseram que sairia do Japão, mas acabou aparecendo em inglês. Estou jogando desde que peguei a versão japonesa do jogo e ele é… interessante.

O objetivo é simplesmente levar o seu personagem do ponto A até o ponto B do cenário, e pra isso você precisa manipular o ambiente. Na verdade você apenas gira o cenário onde o personagem está, em todas as direções possíveis, a fim de descobrir e criar novos caminhos até o ponto de chegada estabelecido.

Esse jogo me lembra dois jogos bem distintos: Crush (PSP) e Super Paper Mario (Wii). A premissa de mover tridimensionalmente o cenário para resolver problemas é pouco explorada nos jogos em geral, extremamente lineares no que oferecem aos jogadores. Echochrome é muito econômico em termos de gráficos, e todo o esforço foi colocado mesmo na jogabilidade e no lance de FODER SUA CABEÇA pra fazer você encontrar a solução de cada cenário.

Puzzlezinho interessante para o PSP, e bem diferente do que estamos acostumados a ver. Se torna frustrante com o tempo, então eu não consigo jogar por horas seguidas. Ele fala um pouco sobre como sua mente funciona, e sobre o fato de que ás vezes não adianta ficar insistindo por muito tempo em um problema que você não consegue resolver; a melhor coisa a fazer é largar o console e voltar ao jogo depois. Certamente um jogo que apela mais para jogadores maduros.

Front Mission 4 (Playstation 2)

Orra véi que saco, QUE SACO que foi pra achar esse jogo. Cês não sabem, mas eu sou totalmente fissurado em Front Mission; só perde pra fissura em Final Fantasy Tactics mesmo.

Mas então, a versão em inglês foi lançada em 2004 e desde então eu tô atrás desse jogo. Peguei faz uns dias, finalmente, e me enterrei nele desde então. Esse tipo de jogo tático/estratégico acaba comigo.

As críticas ao jogo não foram tão boas, mas gamer na fissura não liga pra essas coisas, cês sabem do que tô falando. É alucinante poder jogar mais uma vez Front Mission, porque eu não jogava desde o último que saiu pro Playstation 1. As batalhas continuam enormes, durando turnos e mais turnos, exatamente como um jogo de mechs deve ser. Nada se compara com você ir destruindo os mechs inimigos aos poucos, torcendo pro próximo tiro pegar direto no braço do inimigo que segura a arma. Aí o puto fica sem armas e começa a FUGIR FEITO UMA GALINHA pelo cenário. E daí, a grande satisfação de EXPLODIR o puto enquanto ele tenta fugir. Alegria é isso aí. Momentos mágicos do vídeo-game.

Fora as batalhas, o que continua emocionante é fazer a customização dos mechs da sua equipe. Porra, milhares de armas e peças diferentes pra ficar combinando e fazendo funcionar. Junte isso com o monte de habilidades específicas que cada piloto pode comprar e taí a receita pra ficar horas só mexendo nos menus do jogo, personalizando o seu mech pra ele ter uma vantagem de, sei lá, 20 hp em relação ao inimigo. E o pior é que 20 malditos fucking hps fazem a diferença nesse jogo. Incontáveis vezes você fica com… 2 hp no seu braço que segura o escudo. Aí cê toma um tiro de shotgun que deveria te botar no chão, mas o escudo absorveu os tiros. Aí você teve exatamente o UM TURNO que precisava para estourar o inimigo com o teu piledriver. Alegria. Momentos ansiosos do vídeo-game.

Doente, esse jogo é pra nego doente. É o mesmo tipo de doente que curte Final Fantasy Tactics. Não é á toa que os dois são crias da Square. Ah, tem a história. Aquele popular e conhecido enredo de confronto entre nações, conflitos políticos internacionais e tals, tudo sempre ambientado em um futuro próximo. A história é interessante nessa quarta versão, mas confesso que só o lance dos mechs, das armas e do combate estratégico por turnos já me faz perder todas as horas possíveis de se perder num jogo. Alegria. Momentos… obsessivos do vídeo-game.

Queria jogar o Front Mission 5. Mas só tem em japonês. Bando de puto.

Ok, isso encerra o que estou jogando ultimamente. Na próxima semana retomaremos temas irreverentes ligados á experiência de um jogador hardcore: EU. Noobs.

Assista ao trailer do game (incrivelmente tosco) de Hancock

Games quinta-feira, 12 de junho de 2008 – 0 comentários

Sabe quando uma coisa é COMPLETAMENTE DESNECESSÍRIA? É o caso desse game aí, que será lançado no dia 2 de julho para PC.

Pelo menos o filme vai ser do carái, e estréia no dia 4 de julho.

confira

quem?

baconfrito