Eu jurava por tudo que era sagrado que já tinha passado Super Crazy Guitar Maniac Deluxe por aqui, mas aparentemente eu tava errado, um erro que tenho que corrigir imediamente: Gosta de Guitar Hero? Chega junto. continue lendo »
Religious Idle é um daqueles jogos que cê se diverte mais quando vai zoar a parada do que quando vai jogar sério… Não que eu ache que os criadores de Religious Idle esperem que ninguém vá jogar o treco à sério. continue lendo »
Tem quase seis meses desde que Hat Wizard passou por aqui, e eis o treco aí de novo: Em Hat Wizard 2 você ainda é um mago cafetão com um chapéu roxo, só que agora tem história. continue lendo »
Tough Growth é um jogo bem simples no qual cê tem que pegar pegar comida, pra crescer o suficiente pra depois poder comer seus inimigos… Pense em Spore com gráficos 2D de Asteroids e você estará mais ou menos no caminho certo… Mais ou menos. continue lendo »
Não é sempre que aparece um bagulho tão legal que absolutamente nada mais sobre ele importa, mas eis Corruption: Um jogo de estratégia que cê tem que “controlar” a maioria do tabuleiro pra vencer, fazendo um movimento por vez e cuidando do trajeto que você forma… É o tipo de jogo que parece fácil mas na verdade tem um baita duma estratégia por trás. continue lendo »
Poucas coisas são demonstrações de amizades maior que assistir seus amigos jogando videogames: Não versus, não co-op, mas assistir jogar. É uma demonstração de humildade e companheirismo, principalmente se você assume o papel de copiloto e vai atrás de walkthroughts, dicas, códigos e todas aquelas porcarias que, há tantos anos atrás, acabavam com a tinta da impressora sem você contar pros seus pais. Com o tempo, essa coisa de “assistir outras pessoas jogando uma parada” só se intensificou, passando de uma consequência das limitações dos jogos pra um programa de entretenimento por si só… O que é meio estranho mas faz total sentido.
Se você acha que stock images são ruins saiba que há stock GIFS!
Faz um bom tempo que não rola um jogo de luta aqui, e mais tempo ainda que esses jogos não incluem magia, superpoderes, pulos gigantes e poderes especiais: Big Shot Boxing é o bom e velho jogo de luta, basta enfiar a mão nos oponentes e não deixar os oponentes enfiar a mão em ti. continue lendo »
Bouncefloor, como dá pra notar, é sobre um segurança de balada: Cê tem que pegar, o mais rápido possível, um ladrão que tá roubando os clientes… Eu vou admitir que a trilha sonora não é tão ruim assim. continue lendo »
Just One Boss é um jogo bem simples: Cê tem que desviar dos ataques do chefe e aí pegar os itens coloridos no chão pra “atacar” de volta… Este é um daqueles jogos que cê não descansa enquanto não terminar, pelo simples fato de ele ferir seu orgulho próprio. continue lendo »
Eu não sei vocês, mas eu prefiro muito mais jogos single player que multiplayer. Não que isso seja novidade, mas a real é que um jogo, pra mim, é muito mais sobre a história que qualquer outra coisa, e quando eu digo história eu não quero dizer a história do jogo não, quero dizer o percurso de jogá-lo, o tempo que gasto com os personagens, o ritmo com que descubro como o jogo funciona e o que este tem para me oferecer: Pra mim, a história de um jogo é a história entre a obra e o jogador, e isso é mais importante que todo o resto.