Tenho que admitir: eles fizeram um puta de um trailer, e o jogo é quase tão bom quanto aparenta. Acredito que o único defeito seja pelo fato das ações assassinas da moçoila se tornarem um pouco repetitivas. continue lendo »
Taí um jogo do caralho pra matar tempo mesmo, é aquele tipo de jogo em flash que você desliga do mundo e fica rindo toda vez que ouve o gato batendo em algum explosivo. Mas eu dou risada mesmo quando o gato finca no espeto cara, porra é só acender o fogo e assar.
Muito bem, hoje farei mais um daqueles lances que já fiz antes com outros jogos indie. Lembram do Jogo mais depressivo do mundo? Ok, então cês já sabem como funciona; PRIMEIRO vocês baixam e jogam o joguim, e DEPOIS, pra não estragar o impacto do jogo, vocês lêem as minhas impressões sobre o mesmo.
A bola da vez é EDMUND (clica aqui pra baixar), um jogo com uma história linear, mas com um tema não muito comum nos games. Leia meus comentários sobre o jogo depois da figura. E só pra lembrar de novo: NÃO jogue se você é um imbecil ou não possui um mínimo de flexibilidade mental para ver significados além das imagens e pixels que pululam na sua cara.
Ah sim, pra te ajudar: os comandos são as teclas do direcional e as teclas Z e X.
Uma PORRADA de jogos jogáveis essa semana, uma porrada de porcarias também. Acho que tem vídeos sobrando aqui pra vocês, mas isso costuma ser um bom sinal.
Atrasado hoje, mas não importa, porque eu sei que cês jogam isso aqui no serviço mesmo, então só vão usar na terça (se não for um azarado que trabalha na segunda).
Stick War é um jogo do caralho, de estratégia naquele estilo: Ganhe dinheiro, compre unidades, conquiste o inimigo.
Muito bem piolhos e lêndeas, continuaremos hoje o tema da semana passada: jogos para se jogar com camaradas, bróders, trutas e fdps que você conhece em geral. Já falei na semana passada do jogador-alcaparra-não-bróder, que deve ser evitado como adversário ou companheiro de jogo. Se você conhece um desses, chame o Tank pra cuidar dele, porque hoje falaremos de Left 4 Dead.
Seria o game da semana passada, mas como eu zerei o Redstar Fall três ou mais vezes, achei que ele merecia.
Você já pensou em ser um coelho com uma metralhadora que sai por aí matando dedos, mãos, conquistando “bases” soltando dinamites… Tá eu sei que é doentio e tal, mas é massa pra caralho!
Então, vai jogar. Noob!
Hoje discorreremos sobre o importantísimo tema “jogos de bróder”. “Mas que porra é essa de jogos de bróder agora?”, vocês se perguntam. “Por que caralhos você fica inventando nomes novos toda hora?”, vocês me perguntam. “Você deve ter merda na cabeça”, vocês comentam. “Vou parar de ler essa coluna ridícula”, vocês prometem.
Mas nunca cumprem. Vocês continuam lendo o que eu escrevo. Já mudei a coluna pro sábado pra ver se menos gente lê, mas vocês continuam aqui. As vozes. As vozes na minha cabeça. São elas que criam novas palavras e expressões gamísticas. As vozes não param.
Sei que esse já pode ser um tema batido, mas a guerra de istas continua acontecendo. Sonystas, nintendistas, caixistas e seja lá o que for. Não vou dizer que não entendo – até entendo – o pessoal que acaba fazendo parte dessa guerra de consoles (levando a sério, e não só zoando, como tem muita gente faz também). Normalmente o pessoal que faz parte dessa guerra é bem inseguro quanto às suas escolhas, e essa é a forma que eles tem de se firmar e sentirem que fizeram a escolha certa. Mas aí eles acabam fazendo o papel que as empresas deveriam fazer, que é promover seu console. Claro que é legal ter amigos com o mesmo console, tanto pra trocar jogos, jogar online ou conversar sobre, mas a maioria dessas guerras ocorrem principalmente em fóruns de internet. Não existe vantagens pra você, ista, em convencer alguém completamente desconhecido de que o seu console é melhor. Isso, aliás, acaba até te atrapalhando. continue lendo »