Sinceramente, hoje estou com muito sono e muito pouco tempo pra procurar muita coisa pra vocês. Não sei se sabem mas eu costumo passar várias horas fazendo isso aqui, e hoje a coisa vai ter que ser mais corrida… Então… Se fodam aí:
War Leaders: Clash of Nations – 04, ago. 2009 (PC)
Uma proposta diferente, e várias dúvidas sobre como o “enredo” vai se desenvolver durante o jogo.
E se você é um nazista indignado por não ter visto o Adolfinho ali, saiba que você pode jogar com ele, só não tem o cara no trailer… Vai entender. continue lendo »
Vocês podem até não acreditar, mas o fato é que eu LEIO os comentários que vocês fazem nessa coluna semanal. Há dois anos que eu escrevo esse negócio, e tenho me esforçado muito pra afastar os leitores débeis mentais daqui:
Ok, OnLive parece ser o futuro e tudo mais, blá blá blá, whiskas sachê. Se quiser saber o que é o OnLive, olha o site oficial e esse post do Atillah aqui.
Bom, me baseei no que os caras dizem nessa páginas do site, “how OnLive works”, no FAQ deles (Vai lá e procura no site oficial, vagaba) e no que eu ouvi falar sobre. Antes de começar, devo dizer que as informações no site ou tão muito escondidas, ou muito limitadas, mesmo. Enfim, comecemos…
Olha, cês lembram desse título? Isso é aquilo que eu faço quando não estou a fim de fazer reflexões profundas sobre o universo gamístico, e utilizo minha coluna apenasmente para mostrar para vocês como eu tenho bom gosto ao escolher as coisas que eu jogo. Observem minhas opiniões altamente habilitadas sobre alguns jogos que estou detonando atualmente.
A série SMT sempre foi interessante, com histórias bizarras e personagens desequilibrados. No quesito de jogabilidade, o lance de fundir demônios sempre foi um diferencial da franquia, proporcionando um tipo de estratégia que tinha menos ênfase em espadas mágicas e anéis foderosos, e mais centrada em decidir como abrir mão de seus demônios para criar outros mais poderosos, convenientes ou eficientes para as batalhas vindouras.
Muitos lançamentos, muita merda essa semana, texto atrasado e pessoas direto da Suécia e da Alemanha para a minha casa… Mas vocês não precisam saber dessa última parte.
Vocês sabem, eu bebo. E quando eu bebo eu resolvo jogar vídeo-game. Aí eu tava jogando Street Fighter IV com um bróder essa semana. Eu gosto de jogar bêbado, as coisas ficam extremamente divertidas e você ainda tem uma bela desculpa caso começe a tomar UMA SURRA do oponente; “ei, só estou perdendo porque TÔ BEUBO ok?”
Feio bater em bêbado
Mas eu nem tava tomando uma surra. Na verdade as partidas estavam bem equilibradas, com uma porcentagem de vitórias de 52% a 48% ou algo assim. O melhor jeito de jogar Street Fighter com um oponente humano é colocando no random, na tela de escolha de personagens. Deixe a sorte escolher com qual lutador você vai jogar, e depois xingue as batalhas improváveis que acontecem. Eu estava me divertindo muito com as partidas, a não ser por um detalhe: o fidaputa que tava jogando comigo ficava dando pause de 30 em 30 segundos pra conferir os golpes do personagem com que ele tava jogando, já que o personagem era random e nem sempre ele dominava 100% dos golpes do lutador em questão. QUEM joga com o Dan porra? O cara é um bosta. NINGUÉM sabe os golpes do Dan, porque ninguém nunca pega ele pra jogar e tals. E aquele gordão novo, que eu nem lembro o nome? É óbvio que você vai apanhar com aquele cara, já que nunca quis jogar com ele antes.
Olha só: na verdade o texto de hoje deveria ter saído na semana passada, como uma continuação da coluna da semana retrasada, porque faria muito mais sentido e daria um senso de fluidez comunicativa ao assunto. Mas sabem o que acontece?
Eu bebo.
Eu bebo e esqueço das coisas que tinha planejado. Aí, às vezes eu lembro delas duas semanas depois. Mas é como dizem na bíblia: antes tarde do que mais tarde. Mas enfim, repitam comigo: