Lá estava eu, me perguntando sobre o que seria a próxima coluna, quando me dou conta que já é segunda-feira e eu ainda não tenho nada pronto. Aí, lembrei de um post do Juno sobre como os personagens de RPG são gays, e mimimi, blá blá blá, e percebi que NENHUM MMORPG consegue retratar um humano ao menos parecido com a própria pessoa. Aliás, esse é um dos principais motivos de eu ter vários personagens mulheres. Sério.
Antes que me chamem de nerd e digam que eu gosto de mulheres virtuais e não tenho vida social, eu só digo que eu estou juntando o útil ao agradável. Eu posso jogar agora, e ver mulher real daqui a pouco, mas porque não JOGAR VENDO MULHER agora e depois ver MAIS MULHER?
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Me é difícil imaginar uma gamer girl que seja audiência para os jogos feitos para garotas. Digo isso perante a minha decepção ao digitar “jogos + meninas” no Google.
Vista a Anne para a praia.
Vista a noiva.
Escolha a maquiagem da Cristina.
Vista a Mulher-Gato.
Ad nauseum.
Suspeito que todos vocês saibam que a nossa colunista do AOE preferida, a Bel, só escreve textos quando bêbada. Sinto-me ébria o suficiente para testar essa possibilidade.
Manjam F.E.A.R.? Cês não manjam nada mesmo. F.E.A.R. pra mim é tipo o herdeiro espiritual dos survival horrors crássicos. O formato de survival horror tradicional (Silent Hill, Resident Evil) já não tá rendendo mais e o lance é levar o negócio do MEDO pra FPS. Foi isso que o primeiro F.E.A.R. fez e eu acho que até deu certo.
Agora estamos aí pra receber o F.E.A.R. 2: Project Origin, que deve continuar a história do primeiro com vários novos fatores geradores de cagaço no jogador, além de uma jogabilidade do caralho, olha só:
Meu, eu torço PRA CARALHO pra que eu esteja errado sobre minhas previsões sobre a morte do PSP. POR FAVOR PSP não morra.
Então, descolei aí um videozinho do Resistance pro PSP e ó: tô achando legal pra cacete.
Então, cara, acho que nesse ano a Sony vai aprender isso. Como eu já disse por aí, creio que chegamos no ápice do que um console pode apresentar em termos de hardware, então não tem mais porque investir uma grana pra lançar um novo console. É possível que a partir do PS3 nós testemunhemos a Sony mudar de estratégia. Afinal, a competição com o X360 continua feroz.
Não é novidade games tentarem simular a vida real. Jogos como The Sims existem desde os primórdios, sendo o primeiro jogado por “DÊOS”, que depois cansou e começou a zoar todo mundo aqui no jogo, mandando dilúvios, escrevendo mensagens aleatórios usando o cheat, entre outros.
Ás vezes ele criava servidores online de “The sims: The Beggining”, e usava seu poder de GM pra controlar outros jogadores e tirar sarro dos mais idiotas. Sério, acreditam que ele FINGIU ABRIR O MAR? Ah… esse DÊOS, sempre brincalhão. Dizem que DÊOS deixou o servidor ligado, e esqueceu ele lá. Decidiu comprar um XBOX360 e jogar FallOut 3.
A propósito, já ouvi essa história de DÊOS em alguns lugar…
Pois é, e a bagaça se tornou semanal. Acreditem, estou tão feliz com isso quanto vocês. Ou não.
A equipe do Autogamer agradece efusivamente ao leitor Kakosapo, que me comparou à Marimoon. Pessoalmente, também muito lhe agradecerei no dia que eu ganhar tanto quanto ela pra fazer nada. E, em sua homenagem, caro leitor, o Juno nomeou nós nomeamos a coluna de MariGamer. Volte sempre.
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Jak é mais um daqueles derivados de Crash produzidos para o Playstation, com um personagem mercenário, que, apesar de divertido, não tem o mesmo carisma do Bandicoot. Minha opinião sobre essa série mudaria por causa de um spin-off: Jak X – Combat Racing, para Playstation 2. Um daqueles jogos de corrida produzidos para encher linguiça sabe? Mas em Jak X conheci um jogo no nível de Super Mario Kart. Não por acaso, é da mesma casa do Crash: Naughty Dog.
Caras… esse jogo vai ser do caralho. Quanto mais eu vejo coisas sobre o novo Street Fighter, mais empolgado eu fico. Deem uma olhada aí no gameplay de um Ken vs. Vega: