Baconews #55
Neste Baconews temos o revival de Esqueceram de Mim, a descoberta da bissexualidade do menino prodígio, a falta de limites da passação de pano pro Johnny Depp, a treta da Devir com o título de sua nova HQ e muito mais.
Neste Baconews temos o revival de Esqueceram de Mim, a descoberta da bissexualidade do menino prodígio, a falta de limites da passação de pano pro Johnny Depp, a treta da Devir com o título de sua nova HQ e muito mais.
Durante muito tempo, a tatuagem foi vista como algo marginalizado, associado ao que a sociedade ocidental julga como errado, feio e sujo e isso tem a ver com os povos tribais e o cristianismo, a boa e velha cagação de regra bíblica do homem branco que acha ser o portador de toda a verdade universal. Porém, em algum momento as coisas mudaram e hoje a tatuagem é vista pela grande maioria como apenas mais um procedimento estético e, acredito eu, que muito dessa aceitação tem a ver com a cultura pop.
Pithecanthropus Erectus da Silva, popularmente conhecido como Piteco, foi criado em 1963 por Maurício de Souza e suas primeiras histórias eram publicadas no formato de tiras em um jornal da cidade de Bauru. De todos os personagens que acompanham a Turma da Mônica, Piteco, ao lado de Penadinho e Astronauta, é um dos meus favoritos. Então quando soube que ele ganharia uma versão Graphic MSP pelas mãos do artista paraibano Shiko (Três Buracos, Carniça e a Blindagem Mística), na época ainda não muito conhecido entre os fãs de quadrinhos, eu fiquei bastante empolgado e quando finalmente coloquei as mãos na HQ não me decepcionei nem um pouco.
Atualmente Jeff Lemire (Sweet Tooth, Gideon Falls) é o meu escritor favorito de quadrinhos. Conheci o trabalho dele por causa do Homem Animal da era Novos 52 (pois é, nem tudo foi uma grande bomba ali) e logo em seguida fui atrás dos outros trabalhos dele. Para as grandes editoras, Lemire escreveu Superboy, Arqueiro Verde, Gavião Arqueiro, Jovens Titãs – Terra Um, Extraordinários X-Men, a mensal do Velho Logan, entre outros, mas é em suas HQs autorais que Lemire realmente surpreende. E é justamente sobre a primeira HQ dele que eu quero falar hoje.
Tem pouco mais de um ano desde que o SARS-CoV-2 foi devidamente descoberto e classificado, e cerca de um ano que a doença COVID-19 foi primeiro identificada… Lá no final de 2019 a gente jamais imaginaria que o próximo ano seria tomado por uma pandemia global, com milhões de infectados e outros tantos milhões de mortes, pra não falar na quase que completa ignorância que realmente temos em relação ao próprio vírus, à doença e, mais importante que isso, quais são e serão realmente as consequências desta coisa toda… Mas vamos deixar isso de lado um pouco. Vamos falar de quando a pandemia realmente acabar.
Esta é a última parte do resumaçozinho das equipes da Marvel, mas isso não significa que todas as equipes Marvel foram apresentadas. Algumas serão abordadas em textos sobre sagas/eventos da Casa das Ideias e algumas serão ignoradas até que eu não tenha mais assuntos para apresentar nesta série de textos. O que deve demorar pra acontecer, já que a intenção é não ficar preso apenas ao universo Marvel. Tá bom? Então tá bom, então.
Vingadores e X-Men são o básico do básico para o caminho das HQs da Marvel e agora que já falamos de todas as equipes de mutantes e de heróis mais poderosos da Terra (Ou pelo menos as equipes que importavam), é hora de nos aprofundarmos no universo 616 da Marvel, mas primeiro, temos que falar sobre sobre o Quarteto Fantástico, os Guardiões da Galáxia e os Defensores.
Os jovens são o futuro do mundo, mas infelizmente não são o futuro dos quadrinhos. Na última parte dos textos sobre super equipes de Vingadores, falaremos sobre os jovens heróis que queriam mudar o mundo, mas só mudaram de título e foram esquecidos na gavetinha do arrependimento. Mas calma, tem segredos fabulosos aqui também. Ok, isso foi péssimo, mas é o que tem pra introdução de hoje.
E chegamos então aos heróis mais poderosos da Terra que se como heróis mais poderosos da Terra deixam esse monte de merda acontecer, imagina se eles não fossem os heróis mais poderosos da Terra. Sei nem que que tô escrevendo, só tô enrolando essa introduçãozinha aqui pro texto não ficar esquisito. #paz
Segunda e última parte das equipes X que valem a pena ser citadas. Sim, eu vou deixar de fora a Geração X, por motivos de ninguém tá nem aí pra isso e a única coisa boa que ela fez foi a M, e mesmo assim ela só é interessante no X-Factor. Paciência.