Toda criança nascida e/ou crescida no ocidente, independente de cor, religião e essas outras baboseiras por aí, já sonhou em ser igual à seus ídolos de papel e tinta ou suas contrapartes televisivas. Todos nós já desejamos ter visão além do alcance de raios-X, capacidade de vôo/teleporte ou manipulação do tecido do espaço-tempo (E, muito provavelmente, alguns ainda o fazem).
Mas, caso tivéssemos tais habilidades, conseguiríamos realmente ser coleguinhas do Flash, Lanterna Verde e Batman? A resposta: Salvo algumas exceções incomuns, não. Suponhamos que, sim, você conseguiu seus poderes. Como proceder no combate ao crime? continue lendo »
Continuando da semana passada e sem muita enrolação, vamos aos resultados da loteria dessa semana. Não, espera, não era isso. Deixa eu ver… Sim, lembrei! As três habilidades/poderes escolhidos por vocês, caros leitores, para que eu as destruísse essa semana! Iniciemos com um clássico: continue lendo »
Ah, a infância. Aquela doce época, vários anos atrás, na qual nossas únicas preocupações eram comer, dormir, brincar e inventar desculpas para não entregar a atividade de casa à professora. Não tínhamos que nos preocupar com dinheiro (Papai sempre lhe dava a fortuna de R$ 5-10 por semana, que seria gasta em pipoca, balas e revistas em quadrinhos). A vida era boa. continue lendo »
Fãs são uma raça curiosa. Não só os de quadrinhos (Esses têm mais fama de bizarros, mas essa não é a questão), mas os de livros, filmes ou jogos. Eles se diferenciam dos fanboys e dos meros admiradores por algo relativamente simples: A facilidade com que mudam da admiração extremada para o ódio irracional. Uma frase, uma idéia, um virar de olhos, qualquer coisa é passível de preencher o fã verdadeiro com ódio enregelante ou admiração pulsante. E lidar com qualquer uma dessas coisas é muito, MUITO difícil. continue lendo »
Nesses longos anos em que eu escrevi pro Ato Ou Efeito/Bacon Frito, eu resenhei algumas dezenas de HQs para o deleite de vocês, queridos leitores. A esmagadora maioria consistia em obras já escritas para edição em quadrinhos. No entanto, DUAS resenhas fogem a essa regra. A primeira, publicada há quase um ano atrás, foi Criaturas da Noite, baseada em dois contos do livro Fumaça e Espelhos – Contos e Ilusões, de Neil Gaiman; a segunda exceção, publicada em abril desse ano, foi Delírios Cotidianos, do porra-louca do Charles Bukowski. Como vocês, argutos e sagazes leitores já devem ter percebido, o ponto que une essas duas HQs é bem simples: Ambas são adaptações de livros. continue lendo »
É isso aí, seus putos. Depois de tanto tempo, estou de volta para recomendar a vocês mais um terço de dúzia de tirinhas de conteúdo humorístico divulgadas via internet. Para começar bem (E compensar um erro feito nas outras três colunas em que recomendei webcomics): continue lendo »
Um cientista louco, com um caráter dificilmente descrito como bondoso, que usa sua genialidade e habilidade no campo médico para cometer crimes e infernizar a vida dos outros. Sim, o início dessa coluna soa muito parecida com o da anterior, e isso é proposital: Estou falando de um personagem que, numa perspectiva realista, parece com outro. continue lendo »
Sabe o Batman? Aquele cara rico, com uma roupa esquisita, cheia de apetrechos inusitados, com medo profundo de algo, sendo que todo o equipamento possui esse medo como um tema comum? Lembrou? Excelente. Agora, desinstale o WinDCws do sistema neural dele, e instale o Satux (Distro Marvel). Neste, digite qualquer que seja a linha de comando que leva ao equivalente do Painel de Controle. Vá nas configurações de vídeo. Chegando aqui, troque o tema de “Morcego Sombrio” para “Halloween Lisérgico”. Parabéns, você agora tem seu próprio Megaempresário Psicótico com Dupla Personalidade™. continue lendo »
Dr. Octopus, assim como Lex Luthor, encaixa-se na minha categoria predileta de personagens (Tanto de filmes, livros/HQs ou jogos), independente de ser ou não um vilão: Os super-gênios. E, para facilitar a minha vida nessa coluna, ele ainda é um tremendo estereótipo/clichê, o que facilita na construção do Dr. Ock “real”. continue lendo »
Por algum motivo, répteis são uma classe de animais não muito bem vistos por aí. Isso provavelmente se deve ao fato de suas representantes mais notórias, as cobras, serem extremamente perigosas, em sua maioria. Por isso, temos inúmeros vilões de filmes/séries, HQs e animações que utilizam tais seres como tema ou fonte de poder/temor. Entre os maiores répteis existentes, estão os crocodilos, jacarés e cia, conhecidos pelo seu couro, utilíssimo na produção de sapatos e valises.
Apesar das inúmeras tentativas de zoófilos e cães no cio, o cruzamento interespécies ainda é impossível, e portanto, nada de dizer que o Croc é filho de um jacaré. A criação de seres transgênicos também ainda não chegou a esse nível, portanto, nada de saladas de genes por aqui. E, para constar, a história dele não muda: Moleque feio como o cão chupando limão é abandonado pelos pais, cresce em meio selvagem e se torna um criminoso. continue lendo »