Nesse exato momento estou acendendo um incenso de canela e abrindo uma cerveja. Meu sujo e grande copo de requeijão recebe agora um delicioso líquido amarelo, que, na quantidade certa, pode trazer um alívio para o meu estresse, mesmo que temporário. Tenho quase certeza que com a trilha sonora perfeita e cinco doses de café, o meu quarto com sua falta de organização meramente calculada pode me fazer ter uma experiência alucinógena estranha, e isso tiraria da minha cabeça o problema que vem me atormentando: A máscara do Homem-aranha do ovo de páscoa da Lacta não serve em mim. continue lendo »
Um brando de traficantes tem sua rotina interrompida pela chegada de um misterioso homem vestindo preto. Balas voando, drogas alucinógenas e um “luchador” mascarado em uma história simples e direta sobre os bons filmes de ação. Matinê tem como inspiração o bom e velho cinema de ação e aventura, com uma pitada de sangue e humor como tempero.continue lendo »
Pra fechar essa série, falta só falar das malvadas das HQs e encerrar esta singela falta de criatividade homenagem às mulheres. É claro que como nas outras listas muitas pessoas podem discordar de minhas opiniões. continue lendo »
É o seguinte, todo mundo adora super heróis, mas ninguém (Ou quase ninguém) nunca parou para pensar como seria se eles fossem reais. Vocês tem noção de quantas pessoas morreriam todos os dias em que o Super Homem decidisse sair na porrada com o Darkseid no centro da cidade? MILHARES. Todos os dias teríamos milhares e milhares de pessoas mortas. A população da Terra seria resumida em super seres, pois os reles humanos morreriam nas super batalhas dos heróis de roupas colantes. E é isso que Garth Ennis mostra genialmente em The Boys, o quadrinho que te fará ver os supers com outros olhos. Ou não.
Já dizia Tom Jobim: “Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça que vem e que passa”, e assim são as heroínas que hoje apresento nesta breve série em homenagem as mulheres. Semana passada falei das mulheres normais que habitam os quadrinhos, e hoje será a vez das heroínas que salvam o mundo sempre graciosas. continue lendo »
Se você é do tipo que se interessa por HQs adultas (Não seu tarado, não as pornográficas), você já deve ter se deparado com Hitman, Preacher, The Boys, etc… Se alguma dessas HQs citadas lhe é familiar, parabéns, você já leu alguma obra de Garth Ennis, caso não seja, o que diabos você está fazendo aqui? Garth Ennis é um norte-irlandês que “odeia” Deus e super heróis (Principalmente os da Marvel e da DC, isso fica bem claro em The Boys). Suas piadas “pesadas” são clássicas e conhecidas de qualquer um que já tenha se deparado com “quadrinhos Ennis”, porém é em Crossed que Garth Ennis nos banha com toda sua insanidade e crueldade. Se você não tem estômago forte recomendo que pare por aqui..
Na próxima semana será comemorada o Dia Internacional da Mulher (08) e por falta de idéia para o artigo desta semana para celebrar tão importante data vou abordar as principais personagens dos quadrinhos. continue lendo »
Se tem uma sessão que eu aguardo nos blogs e sites de variedades e humor que costumo acessar, é a das tiras da semana, reunidas de forma eclética e diversificada. Apesar de ter várias tiras e artistas repetidos, sempre é possível encontrar algumas boas novidades.
Dentre as webcomics que passei a acompanhar nos últimos meses estão duas co-irmãs quadrinisticas: Vida de Suporte e Vida de Programador. Ambas trabalham o mesmo tema: A vida dos profissionais de informática. continue lendo »
Olha só, quando eu penso que eu sou besta, vocês me surpreende e me levam a sério. Semana passada eu selecionei algumas perguntas que me fizeram ao longo da semana, e, por incrível que pareça, recebi alguns poucos e-mails e recados com mais perguntas. Algumas cretinas, outras interessantes. Vamos respondê-las: continue lendo »
Bem-vindo ao Rio de Janeiro de Daniel Og, um lugar habitado por malandros e otários, trabalhadores e gatunos, publicitários e… zumbis. Yuri, o protagonista da história, é um publicitário de saco cheio da vida que um dia decide se matar. O problema é que ele não foi exatamente bem-sucedido. Yuri acaba voltando do mundo dos mortos em pleno carnaval e pretende retornar para lá definitivamente.
No meio do caminho, ele conhece Andrei, um ladrão de carros homossexual que decide ajudá-lo em sua busca pelo descanso eterno. Acompanhe a saga dessa dupla improvável, que parte sem rumo certo pelo Rio de Janeiro, esbarrando em personagens caóticos, tipicamente cariocas, armando planos para fazer Yuri morrer de vez e tentando faturar uma grana enquanto isso não acontece.
Um publicitário que não gosta de carnaval em pleno Rio de Janeiro… No carnaval. Se isso não é o bastante, ele tá morto. Mas não tá. Zumbificado, ou algo assim, ele sai em busca da morte definitiva. O problema é que não é fácil assim morrer de novo. E eu sei que eu repeti boa parte daquilo ali em itálico. Mas porra, é uma premissa difícil de digerir. Feito um pastel. continue lendo »