Pra fechar os artigos dos heróis quase desconhecidos no Brasil, da DC Comics, vou abordar um universo paralelo existente desde 1997, mas que em nossas terras tropicais não foi visto a não ser em pequenas participações nos títulos publicados aqui. Estou falando do Universo Tangente. continue lendo »
Ê, feriadão. Aposto que uma boa parte de vocês, assim como eu, tirou esses últimos dias para dar uma bela descansada. Particularmente, tirei o final de semana e o feriado para reassistir algumas séries e filmes que não via há algum tempo. Sexta à noite, assisti Clube da Luta, Quero Ser John Malkovich, Matrix e três dos seis episódios da série televisiva Lugar Nenhum, base para a HQ homônima de Neil Gaiman. Sábado e domingo, maratona Matt Groening: As 5 primeiras temporadas e os filmes de Futurama, e um ou outro episódio d’Os Simpsons quando me cansava da cara de Fry.
Deliciando-me com meu miojo com nuggets no almoço de domingo, enquanto olhava para minha Vertigo #10, preocupado com a perpectiva de, depois de quase três anos, finalmente debizar uma coluna por falta de criatividade. Mas, para infelicidade geral da nação, me ocorreu uma idéia: Quais séries televisivas, animadas ou não, dariam boas HQs? continue lendo »
Depois de um período conturbado resolvendo problemas particulares, voltemos a nossa passagem pelos heróis quase desconhecidos no Brasil, então vamos falar do combatente do crime Vigilante, que na DC comics já teve nada mais nada menos que 07 alter egos. continue lendo »
Como você gosta das suas roupas, folgadas ou apertadas? Pessoalmente, por viver em um lugar quente, ser calorento e por uma questão de puro conforto, eu prefiro que minhas roupas sejam sempre folgadas. Baseado em puro chute, calculo que, levando em consideração somente o item conforto (Ou seja, desconsiderando a estética da roupa em si e dos resultados físicos do uso desta desta, como empinar peitos/bundas e esconder barrigas), a maioria das pessoas gosta de usar roupas folgadas. Sei de uma ou duas que, mesmo no conforto solitário de suas casas, usam calças jeans apertadas e camisetas dois números menores. Mas, como é implicado acima, essas são uma minoria.
Heróis mainstream de quadrinhos seguem mais ou menos na direção oposta. A esmagadora maioria, pelo que consta no grande e caótico banco de dados que é o meu cérebro, usa malhas justas para exercer seu “segundo emprego”, o que, em vários sentidos, não faz sentido. continue lendo »
Love and Rockets contém um conjunto de narrativas contínuas, pertencentes a dois grandes grupos: Palomar, da autoria de Gilbert Hernandez, e Hoppers 13 (Também conhecida por Locas) da autoria de Jaime Hernandez (Sim, eles são irmãos). Além destas, contém também diversas histórias isoladas curtas, anedotas, contos surrealistas, entre outras coisas. continue lendo »
Sorrateiramente, Natan Davydov pulou a cerca, agachou-se e mordeu a perna de Dmitri, o maior touro daquela fazendinha incrustada no meio das montanhas ucranianas.
Dmitri, fazendo jus à sua posição de macho alfa, não deixou essa passar barato, e esmigalhou o crânio do Dr. Davydov com um coice. No dia seguinte, o dono de Dmitri, ao achar miolos e um corpo espalhados pelo curral, fez a limpeza de rotina, colocou o sal dos bovinos e foi entregar o corpo às autoridades locais, reclamando que os vizinhos não paravam de jogar lixo na propriedade dele. continue lendo »
Dmitri era um touro ucraniano. Não que isso o diferenciasse em grande coisa dos outros touros nascidos na China, Escócia, Brasil ou Hyrule, mas esse detalhe fará diferença logo. Enfim, Dmitri fazia o que todo touro na flor da juventude faria: Comer, ruminar, beber água, fazer suas necessidades básicas, mugir e fazer pequenos Dmitris. Ocasionalmente, se o cavalo da propriedade estivesse indisponível, puxava a carroça do dono em troca de algumas espigas de cevada, ou era exposto em uma ou outra feira agropecuária local, e só. continue lendo »
Watchmen. Uma das minhas HQs prediletas, a qual eu vivo propagandeando e elogiando nas minhas colunas, junto com mais meia dúzia de congêneres. Possui um roteiro bem-feito, sem pontas soltas, uma história agradável e, em sua maior parte, crível e bem construída (Com a exceção do clímax. A adaptação para as telonas teve um final melhor, em minha nada modesta opinião). A arte é agradavelmente detalhada e bem feita.
Mas, não foi a arte, sozinha, que consagrou Watchmen como uma das melhores HQs do mundo, como um farol ao qual todas as histórias deveriam usar como guia. O que transformou Watchmen num fenômeno de crítica foi a visão realista dos personagens. continue lendo »
Toda criança nascida e/ou crescida no ocidente, independente de cor, religião e essas outras baboseiras por aí, já sonhou em ser igual à seus ídolos de papel e tinta ou suas contrapartes televisivas. Todos nós já desejamos ter visão além do alcance de raios-X, capacidade de vôo/teleporte ou manipulação do tecido do espaço-tempo (E, muito provavelmente, alguns ainda o fazem).
Mas, caso tivéssemos tais habilidades, conseguiríamos realmente ser coleguinhas do Flash, Lanterna Verde e Batman? A resposta: Salvo algumas exceções incomuns, não. Suponhamos que, sim, você conseguiu seus poderes. Como proceder no combate ao crime? continue lendo »
Continuando da semana passada e sem muita enrolação, vamos aos resultados da loteria dessa semana. Não, espera, não era isso. Deixa eu ver… Sim, lembrei! As três habilidades/poderes escolhidos por vocês, caros leitores, para que eu as destruísse essa semana! Iniciemos com um clássico: continue lendo »