Fechando essa viagem turística além dos quadrinhos americanos falarei um pouco de nossos quadrinhos tupiniquim. E não, não vou falar de Maurício de Sousa. O pai da Mônica e sua turma eu vou abordar em uma outra coluna, ou não.
Mas a verdade é que temos bons quadrinhos perdidos no Brasil, apesar da nona arte nacional não ter um grande incentivo, mantendo nossas obras sequenciais lançadas em álbuns direto nas livraria e lojas especializadas. continue lendo »
Se você, DCnauta morcegueiro, parar um pouco um pouco para pensar criticamente nas características básicas do Coringa e do Charada, verá que eles são, basicamente (E que Balder me proteja), o mesmo personagem. São dois gênios loucos (Sim, gênios), sem objetivo algum na vida que não seja perturbar a vida do Grande Mamífero Voador Humanóide. continue lendo »
Você aí, leitor solteiro, que mora sozinho, me responda uma coisa sinceramente: Em que estado de limpeza está sua casa/apartamento/quitinete? Provavelmente, o chão está juncado de embalagens de barras de cereal, batatas fritas industrializadas, pacotes de biscoito e caixas de CD. Em cima da mesa, uma profusão de latas e garrafas de todo tipo de bebida. Na cozinha, pilhas e mais pilhas de caixas de pizza, hot pockets (Como você consegue comer isso?), cascas de ovos e, claro, as onipresentes e indefectíveis embalagens de miojo. Sim, eu sei que você é um relaxado. Mas, sabe quem adora essa sua falta de organização e limpeza? Não, não sou eu. São artrópodes, da classe dos insetos, geralmente pequenos, marrons e com uma predileção por locais quentes e úmidos: As baratas. continue lendo »
Segundo biólogos, vegans, hippies e zoófilos, a natureza é linda. E, realmente, fora algumas coisas desagradáveis (Percevejos, urtigas e primos pequenos, por exemplo), tem muita coisa boa a se aproveitar no meio em que vivemos: Gordinhas, porcos fábricas de bacon, ornitorrincos e, para quem mora perto da linha do Equador, noites a cada 12h, aproximadamente. Mas não pense você que natureza é só aquilo que você vê, sexta-feira após sexta-feira, no Globo Repórter. A natureza não se resume a tucanos pulando de árvore em árvore, macacos mergulhando assustados nas águas claras dos rios e capivaras voando durante seu ritual de acasalamento. Troque de canal, vá para o Discovery Channel e espere um programa sobre vida animal. Assista e volte aqui. Pode ir, eu tenho uns episódios de Mythbusters num pendrive e um saco de Doritos aqui do lado, posso esperar. continue lendo »
Ae galera! Bem vindos ao resumo semanal! Semana passada acabei não conseguindo entregar a tempo da publicação, mas foi por uma boa causa, acreditem. Enfim, essa semana vamos falar sobre o evento que fez uma grande parte da galera que não lia HQs começar a ler e dos que liam e tinham parado voltar (Incluindo eu!), a Guerra Civil. continue lendo »
Continuando o giro mundial dos quadrinhos, veremos aqui o trabalho de artistas de várias partes do mundo mas que se destacam. Novamente, acompanhei muito das histórias que aqui citarei através de scans, já que algumas dessas obras não se fizeram (Ao menos até onde eu saiba) presentes no Brasil. continue lendo »
Vocês aí, que leram as histórias do personagem mais famoso de Sir Arthur Conan Doyle, ou simplesmente assistiram ao filme de Guy Ritchie, me respondam uma coisa: Quem foi/é o arquiinimigo de Sherlock Holmes? O único homem que conseguia se equiparar a este, intelectualmente? O Doppelganger do maior detetive do mundo (Fãs de Agatha Christie, não encham por favor. Miss Marple e Hercule Poirot eram bons, mas muito ineficientes quando comparados a Holmes. E Dupin, de Poe… bom voltemos ao assunto)? Isso mesmo, Prof. James Moriarty, a maior mente criminosa do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. continue lendo »
Como disse na última coluna, nem só de HQs americanas vivem os fãs de quadrinhos, já que pelo mundo temos boas histórias espalhadas na nona arte. E comecei falando primeiramente dos Fumetti que fazem um bom sucesso aqui em terras brasilis.
Mas, dentro da Europa, existem outras obras que trazem uma boa leitura, e, nos dias atuais, se não encontramos essas obras nas bancas e sebos, é possível achar algumas delas disponíveis na internet. E vou tratar nessa coluna da Banda-desenhada franco-belga que tem algumas características diferentes das tradicionais HQs, a começar pela forma, já que ela tem em média entre 40 e 60 páginas e são publicadas em álbuns de luxo, com papel de alta qualidade, em cores, no tamanho A4 e com capa dura (O que explica o alto preço, mas vale a pena). continue lendo »
Tem um ditado bíblico que diz que “nem só de pão vive o homem”, e parodiando isso para as HQs podemos dizer que “nem só de DC e Marvel vivem os quadrinhos”.
Tem gente que acha que é assim.
Apesar de curtir muito as histórias de super-heróis, sempre tive a mente aberta para todo tipo de quadrinhos, incluindo Disney e Maurício de Sousa, entre outros que circulam pelo mundo. E com isso, quero mostrar algumas obras legais, que não pertencem ao mundo de quadrinhos americanos, e a idéia é dar um giro no mundo das HQs. E claro, não poderiam ficar de fora os Fumetti, os famosos quadrinhos italianos, e é por onde começaremos. continue lendo »
Para começo de história: esqueçam o Cristal de Cyttorak. Nesta série, assim como na original, quaisquer elementos místicos/metafísicos serão sumariamente ignorados.
Imaginem a cena: Você, leitor com sobrepeso, está numa academia, ralando na esteira para que sua nutricionista pare de amaldiçoar sua existência. Você está enlevado pelo ambiente, quase um autista: À sua frente, apenas para seus olhos, gordinhas fazem exercícios de glúteo; nos seus ouvidos, um agradável e bem-humorado podcast lhe garante diversão e relativo isolamento acústico-social; seu paladar se delicia com o Gatorade; o olfato se enleva com o perfume das gordinhas; e o tato, bom, esse deixa para lá. Não fosse a maldita calça de poliéster lhe causando assaduras, você estaria na plenitude dos sentidos. continue lendo »